Era uma noite de uma quinta feira, eu a " princesa " tomava meu banho pra deitar, do banheiro sentia cheiro de cigarro denunciava o que eu já sabia: Fer estava ali. No meu quarto. Na minha cama. Esperando por mim.
Eu sorri sozinha, com meu corpo ainda molhado do banho e já molhado de tesão.
Fer tinha um jeito de ocupar o espaço como se tudo fosse dele — e talvez fosse. O quarto cheirava a ele: cigarro, perfume amadeirado e algo mais… masculinidade pura, me enxuguei com uma toalha macia, escolhi a lingerie vermelha de renda que ele sempre elogiava, me vesti devagar, com a intenção de demorar um pouco, e ter a certeza que todos estavam dormindo .
Me aproximei com calma da cama , ele ali, olhar firme e provocante, ele apagou o cigarro que descansava no cinzeiro. Subi na cama devagar, com os joelhos, até sentar sobre o colo dele, sentindo a respiração do meu macho.
Ele segurou, apertando com força minha cintura como se estivesse tentando manter o controle — mas já era tarde demais.
deslizava a boca até o pescoço dele, ainda sentada firme em seu colo, sentindo o volume do pau dele pulsando sob a minha lingerie fina.
— Agora você é meu, Fer !
ele começou a me comer ali, de frente à ele sentada , cavalgando em seu pau.
Depois, Fer me puxou para cima, me virou de frente e me deitou sobre os lençóis bagunçados. Ele abriu as minhas pernas sem hesitar, os olhos fixos nos dele, e ele entrou de novo, agora com o corpo colado ao meu, sentindo cada detalhe da pele quente, suada . No papai e mamãe, eu envolvia as costas dele com as pernas, pedindo mais, exigindo mais, sentindo tudo de forma intensa e profunda. Ele era meu macho.
O primeiro orgasmo veio rápido, intenso.
soltei um gemido alto, descontrolado, sentindo o corpo inteiro pulsar.
Mas Fer não parou. Pelo contrário — isso só pareceu deixá-lo mais selvagem. com mais tesão
— Já gozou uma vez… — ele sussurrou com um sorriso no canto da boca — Quero te ver gozar de novo.
Eu quero mais, Fer… — sussurrei com a boca encostada na orelha dele — Não para… me usa do jeito que você quiser…
Ele sorriu, já com o suor escorrendo pela testa, o olhar puro tesão.
— Eu também não tô nem perto de terminar com você, Princesa.
Depois de me fazer gozar duas vezes, Fer saiu de dentro da minha buceta, ofegante, com o corpo quente e o pau ainda duro, latejando. Sentou-se na beira da cama, as pernas afastadas, o pau duro todo babado, o saco pesado de leite, ele estava lindo.
Me levantei devagar, os cabelos bagunçados, o corpo suado de prazer, e fui até ele . Subi com um joelho na cama, depois o outro. de costas pra ele.
Fer segurou firme a minha cintura e me posicionou sobre o pau dele, encaixando devagar, sentindo cada centímetro invadir meu corpo mais uma vez.
— Assim… bem assim… — eu disse com, a voz rouca de tesão.
Segurei nas grades da janela, me inclinei levemente pra frente, dando apoio ao meu corpo, e começei a cavalgar. Sentia o pau dele entrar por inteiro, fundo, forte, preenchendo tudo. A posição fazia com que cada movimento me deixasse mais exposta, mais entregue, com o vento batendo no meu rosto , o mundo lá fora não importava mais.
Fer gemia baixo pra não acordar ninguém, os olhos cravados na visão deliciosa , eu montada nele, segurando na janela, rebolando, cavalgando .
Eu cavalgava com vontade, firme no colo do Fer, enquanto o pau dele entrava inteiro, profundo, fazendo meu corpo tremer de prazer. Segurando nas grades da janela aberta, me inclinava levemente, o vento da noite batendo em meu rosto e fazendo meus cabelos voar.
A cada sentada mais intensa, os seios balançavam com força, livres, suados, os mamilos duros, O som dos corpos se chocando se misturava com os gemidos, e Fer não tirava os olhos de mim.
— Puta que pariu, Princesa… seus peitos balançando assim… eu vou gozar só de te olhar… — ele disse com a voz rouca.
Eu sorri, sem parar o movimento.
— Então olha… olha enquanto eu sento com força no teu pau… e gozo de novo…
Fer gemia alto agora, agarrando firme meu quadril, ajudando no movimento, com os olhos vidrados : sua Princesa sentada de costas, rebolando em seu pau, gemendo, os cabelos grudados nas costas e as tetas balançando com o movimento.
Quando ele gemeu mais forte, os dedos apertando ainda mais minha cintura, soube o que vinha a seguir.
E então senti.
A buceta esquentou com a porra dele jorrando lá dentro, quente, grossa, preenchendo tudo. Que delícia!
— Isso… goza em mim, Fer… enche minha buceta com porra — eu disse alto, ofegante, ainda rebolando devagar, sentindo o líquido quente escorrer por dentro, aumentando ainda mais meu tesão por ele .
me levantei daquele pau delicioso, e beijei o Fer , o amor da minha vida e meu macho.
dormimos abraçados .... e por hora satisfeitos!