O Corno e a Putinha - A Obra Na Piscina - Final

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 2178 palavras
Data: 01/06/2025 11:33:34

O sábado amanheceu com um calor denso, o tipo de dia que fazia a pele grudar na roupa e a mente vagar para lugares proibidos. André acordou cedo, o corpo ainda carregado pela energia crua do que testemunhara na sexta-feira. As imagens de Mariana, entregue aos três empreiteiros na área da piscina, rodavam em sua cabeça como um filme que ele não conseguia pausar. Cada gemido, cada toque, cada olhar dela estava gravado, não só nas câmeras que ele instalara, mas em algum lugar profundo dentro dele, onde a curiosidade e a obsessão se misturavam numa dança perigosa. Ele tomou café na varanda, o tablet aberto em relatórios que não lia, enquanto Mariana, do outro lado da mesa, mordia uma torrada com uma calma que parecia desafiar a tempestade que ele sabia estar por vir. “Os caras da obra terminam hoje, né?” ele perguntou, a voz neutra, testando o terreno. Ela olhou para ele, os olhos verdes brilhando sob a luz da manhã. “Acho que sim. O deck tá quase pronto, e o vazamento já foi consertado. Vou ficar de olho pra garantir que não deixem nada pra trás.” André assentiu, o coração acelerando com a antecipação. Ele sabia que ela não estava falando só da obra.

Como nos dias anteriores, André anunciou que passaria o dia fora. “Última reunião antes do fim de semana, amor. Devo chegar só à noite,” disse, pegando a maleta e dando um beijo rápido na testa dela, o perfume floral dela invadindo seus sentidos. Ele saiu pela garagem, dirigiu até o café a poucos quilômetros da mansão e estacionou num canto discreto. Voltou a pé, os passos silenciosos no cascalho, entrando pela porta dos fundos que permanecia destrancada. Subiu ao sótão, seu esconderijo agora familiar, e abriu o laptop, o aplicativo das câmeras já exibindo a área da piscina em alta definição. A câmera externa captava o deck quase concluído, a água da piscina refletindo o céu limpo, as ferramentas dos empreiteiros organizadas em um canto. André colocou os fones de ouvido, o corpo tenso, pronto para o que viria.

Às 8h50, a van da empreiteira chegou, o ronco do motor cortando o silêncio. Diego, Lucas e Matheus desceram, carregando apenas algumas ferramentas leves — o trabalho pesado já estava quase finalizado. Diego, com a regata preta colada ao corpo, parecia mais relaxado, o cavanhaque destacando o sorriso confiante. Lucas, com a tatuagem de cobra brilhando no pescoço, carregava uma caixa de selante, enquanto Matheus, o mais jovem, ajustava o boné virado para trás, o corpo magro brilhando de suor sob o sol. Eles começaram a trabalhar no deck, aplicando o acabamento final, mas a conversa entre eles era leve, cheia de risadas e olhares que sugeriam que o trabalho não era o único motivo de estarem ali.

Mariana apareceu às 9h20, e André sentiu o ar no sótão ficar mais pesado. Ela caminhava em direção à piscina com uma elegância que parecia ensaiada, vestindo um biquíni branco minúsculo, o tecido quase translúcido destacando cada curva do corpo bronzeado. Uma canga leve, amarrada na cintura, flutuava ao redor das pernas, e ela carregava uma bolsa de palha com um livro e uma garrafa de água gelada. O cabelo loiro, solto, caía em ondas sobre os ombros, e óculos de sol grandes escondiam parcialmente seus olhos, dando-lhe um ar de mistério. “Bom dia, rapazes,” disse, a voz doce, mas com um tom que André agora reconhecia como um convite velado. Os três pararam, os olhos seguindo cada movimento dela. Diego respondeu primeiro, limpando as mãos no short. “Bom dia, dona Mariana. Tá pronta pra curtir a piscina nova?” Ela sorriu, tirando os óculos lentamente, os olhos verdes fixos nos dele. “Tô. E vocês, prontos pra terminar o serviço… direitinho?”

André ajustou o zoom da câmera, captando o rosto dela — o leve arquear das sobrancelhas, o sorriso que prometia segredos. Ela se acomodou numa espreguiçadeira, esticando as pernas e deixando a canga deslizar para o lado, revelando a coxa bronzeada. Abriu a garrafa de água e tomou um gole longo, uma gota escorrendo pelo queixo, descendo pelo pescoço até o decote do biquíni. Os empreiteiros tentavam focar no trabalho, mas André via os olhares furtivos, as pausas mais longas, as risadas nervosas. Mariana pegou um frasco de óleo bronzeador, despejando-o nas mãos e espalhando pelo corpo com uma lentidão que parecia coreografada. As mãos subiam pelas pernas, demorando nas coxas, depois na barriga, os dedos traçando círculos ao redor do umbigo antes de subir até o contorno dos seios, onde o biquíni mal cobria a pele.

Por uma hora, ela jogou esse jogo sutil. Deitava de bruços, a bunda empinada, o biquíni branco quase sumindo entre as nádegas enquanto ajustava a canga. Virava-se de lado, apoiando-se num cotovelo, o corpo arqueado para destacar os seios. Às vezes, levantava para molhar os pés na piscina, inclinando-se mais do que o necessário, a canga c Ainindo no chão como se fosse um descuido. Diego, que trabalhava mais perto, mantinha a postura profissional, mas seus olhos traíam a luta interna. Lucas, menos discreto, deixou uma ferramenta escorregar enquanto a observava, murmurando algo que fez Matheus rir baixo. “Foco, cara,” Diego disse, mas sua voz tinha um tom de quem também estava se segurando.

Às 10h30, Mariana intensificou a provocação. Levantou-se, o biquíni ligeiramente desalinhado, uma tira do top pendendo no ombro, revelando a curva de um seio antes de ela “consertar” com um sorriso fingido. Caminhou até os três, que aplicavam selante no deck, e parou ao lado de Lucas, tão perto que o braço dele roçou na cintura dela. “Tá ficando perfeito, hein? Vocês são rápidos,” disse, a voz carregada de duplo sentido. Lucas sorriu, o olhar descendo pelo corpo dela. “A gente tenta, dona Mariana, mas com a senhora por aí, tá difícil ir rápido.” Ela riu, jogando o cabelo loiro para o lado. “Que isso, Lucas, só tô curtindo o dia. Querem um suco pra refrescar?”

Ela voltou com uma bandeja de copos gelados, distribuindo-os com gestos que faziam o biquíni subir um pouco mais. Diego tomou um gole, os olhos fixos nela. “A senhora é perigosa, sabia?” disse, o tom meio sério, meio brincalhão. Mariana inclinou a cabeça, o sorriso malicioso. “Perigosa? Eu? Só tô sendo uma boa anfitriã.” Matheus, mais ousado, completou: “Se isso é ser anfitriã, quero trabalhar aqui todo dia.” Ela riu, jogando água da piscina neles com um gesto brincalhão, o movimento fazendo os seios balançarem no top.

O clima ficou mais pesado à medida que o dia avançava. Por volta do meio-dia, Mariana mergulhou na piscina, o corpo cortando a água com graça. Quando emergiu, o biquíni branco estava colado à pele, quase transparente, os mamilos endurecidos visíveis sob o tecido. Ela nadou até a borda, apoiando os braços no deck, o rosto erguido para os três, que agora mal disfarçavam os olhares. “Último dia de obra, rapazes. Não querem comemorar?” perguntou, a voz um convite claro. Lucas foi o primeiro a ceder, tirando a camisa e pulando na piscina, espirrando água nela. “Porra, dona Mariana, a senhora não brinca,” disse, nadando até ela. Matheus seguiu, tirando o boné e a camisa, mergulhando com um salto desajeitado. Diego hesitou, mas quando Mariana nadou até ele, molhando o short dele com um gesto provocador, ele cedeu. “Tá bom, mas é rapidinho,” disse, tirando a regata e revelando o peito largo.

Na piscina, Mariana brincava como uma sereia, nadando entre os três, roçando “acidentalmente” nos corpos deles. Ela mergulhava e emergia perto de Lucas, o ombro dele encostando nos seios dela. Com Matheus, fingia tentar afogá-lo, as pernas roçando nas coxas dele enquanto riam. Diego, mais reservado, ficou na borda, mas ela nadou até ele, apoiando as mãos nos ombros dele, o rosto a centímetros do dele. “Você não entra na brincadeira, Diego?” perguntou, a voz baixa, quase um sussurro. Ele sorriu, os olhos escuros fixos nos dela. “Se é brincadeira com a senhora, eu entro.”

Às 14h, o jogo mudou de tom. Mariana saiu da piscina, o biquíni branco colado ao corpo, e anunciou que ia tomar um banho na ducha externa. “Tô cheia de cloro, não se importam, né?” disse, caminhando até o chuveiro embutido na parede. Ligou a água, deixando-a cair sobre o corpo, o tecido do biquíni ficando quase invisível, os contornos da buceta e dos mamilos claros sob a luz. Ela esfregava os braços, o pescoço, as coxas, gemendo baixo como se estivesse sozinha, os olhos semicerrados. André, no sótão, sentia o calor subir, o laptop tremendo em suas mãos enquanto ajustava o zoom.

Diego foi o primeiro a se aproximar, as mãos nos bolsos, o olhar intenso. “Precisa de ajuda, dona Mariana?” perguntou, a voz grave. Ela abriu os olhos, o sorriso lento e perigoso. “Acho que sim, Diego. E vocês, rapazes, não vão ajudar?” Lucas e Matheus se aproximaram, as risadas dando lugar a uma fome crua nos olhares. Mariana desligou a ducha, a água pingando do corpo, e deu um passo à frente, o biquíni colado à pele. “Então, o que estão esperando?” perguntou, a voz um convite que quebrou qualquer barreira.

Diego tomou a iniciativa, puxando-a pela cintura e beijando-a com urgência, a língua invadindo a boca dela enquanto as mãos desamarravam o top do biquíni. O tecido branco caiu, revelando os seios firmes, e ele chupou um mamilo com força, arrancando um gemido dela. Lucas e Matheus se aproximaram, tirando as camisas, os corpos suados brilhando ao sol. Lucas se ajoelhou, deslizando a calcinha do biquíni para baixo, a buceta depilada exposta, já molhada de tesão. “Caralho, patroa, tá pronta pra gente,” ele murmurou, mas Diego o afastou. “Deixa comigo primeiro,” disse, a voz autoritária.

Ele a virou contra a parede, as mãos dela apoiadas na pedra, a bunda empinada. Diego se ajoelhou atrás dela, as mãos grandes abrindo as nádegas, a língua mergulhando na buceta dela com uma precisão que a fez gritar. “Porra, Diego, isso!” ela gemeu, o corpo se revirando contra a parede, as pernas tremendo enquanto ele chupava o clitóris, a língua alternando entre lambidas lentas e rápidas, entrando fundo. Mariana se contorcia, as mãos raspando a pedra, os gemidos altos ecoando pelo microfone da câmera. “Tô gozando, caralho!” ela gritou, o corpo convulsionando, as pernas cedendo enquanto Diego a segurava, chupando até o último tremor do orgasmo.

Mas eles não pararam. Diego se levantou, abrindo o short e revelando o pau grande, grosso, pulsando. “Agora você vai sentir, sua safada,” disse, posicionando-se atrás dela e metendo tudo de uma vez, o pau esticando-a enquanto ela gritava, o som rouco e animal. Ele a fodia com força, os quadris batendo contra as nádegas, puxando o cabelo loiro dela para trás. Lucas, ao lado, abriu a calça, o pau curvado e duro, e Mariana o chupou com fome, os lábios esticados ao redor dele enquanto gemia com as estocadas de Diego. Matheus, com o pau já livre, esfregava-o contra a coxa dela, esperando sua vez, as mãos apertando os seios dela.

Eles a revezavam com uma sincronia feroz. Diego saiu, e Matheus tomou seu lugar, virando-a de frente e levantando uma perna dela sobre o ombro. “Toma, vadia,” ele grunhiu, metendo fundo, o pau entrando com força enquanto ela gritava, as mãos agarrando os ombros dele. Lucas se masturbava ao lado, e Diego, ainda duro, esfregava o pau contra a bunda dela. Mariana gozou de novo, o corpo tremendo contra Matheus, que não parou, metendo até gozar dentro dela, o leitinho quente escorrendo pelas coxas enquanto ela gemia.

Lucas foi o próximo, deitando-a na espreguiçadeira e metendo com uma força brutal, os quadris batendo contra ela enquanto xingava: “Toma, sua cadela gostosa.” Mariana respondia com súplicas, pedindo mais, o corpo convulsionando com outro orgasmo. Lucas gozou com um rugido, enchendo-a, o esperma misturando-se ao de Matheus. Diego, por fim, a pegou de quatro na grama, metendo com uma força que fazia o corpo dela balançar, o pau esticando-a enquanto ela gritava, as mãos agarrando a grama. “Toma tudo, sua putinha,” ele grunhiu, gozando dentro dela com um gemido animal, o corpo dela tremendo com o orgasmo final.

Mariana ficou na espreguiçadeira, ofegante, o corpo brilhando de suor, o biquíni branco jogado no chão, o cabelo espalhado como um halo dourado. Os três se vestiram, trocando risadas, e voltaram ao trabalho como se nada tivesse acontecido. “Terminamos o deck, dona Mariana. Tá perfeito,” Diego disse, o tom profissional. Ela sorriu, fraca. “Vocês são bons mesmo.” André fechou o laptop, o coração disparado, as mãos trêmulas. A obra estava concluída, mas o jogo de Mariana o estava consumindo. Ele não podia mais ficar apenas assistindo, escondido, enquanto ela transformava a mansão em seu palco. Ele precisava tirá-la daquele cenário, afastá-la dos homens que ela atraía como mariposas para a chama. Fernando de Noronha — um lugar isolado, paradisíaco, onde ele poderia tentar reconquistá-la, reescrever a história deles. Ele decidiu planejar a viagem imediatamente, esperando que as águas azul-turquesa e as praias isoladas pudessem fazê-la esquecer a emoção de seus jogos secretos e trazê-la de volta para ele.

p_decamargo@yahoo.com.br

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