A Professora e o Aluno
Sou professora de uma faculdade particular e dou aulas à noite, me chamo Daniela, tenho 32 anos, sou solteira, branca, meio gordinha, tenho peitos grandes com bicos rosados e coxas grossas. Minhas turmas são formadas basicamente por adultos acima dos 30 anos, mas sempre tem um jovem que se acha adulto e o centro do universo.
Dou aula de química e para dar aulas sempre uso minha "skin" de professora: saias e vestidos abaixo do joelho, blusas sociais com pouco decote e cabelos e na maioria das vezes, presos. Como eles estão pintados de vermelho, chamam bastante atenção.
Alguns meses de aula já se passaram e notei que um aluno está sentado mais perto da minha mesa. O nome dele é Leonardo, mas os amigos o chamam de "Léo".
Léo é um jovem comum, não deve ter mais que 25 anos. É magro, mais alto que eu, de cabelos curtos meio bagunçados, olhos claros e bem estiloso, parece um ator adolescente de Malhação, tem um sorriso lindo... Ele tem se mostrado bem solícito nos meus dias de aula: se oferece para carregar minhas pastas até a sala, sempre me traz uma maçã ou um bombom. Eu aceito, agradeço e só.
Preciso manter meu emprego, mas uma coisa é certa: se ele fosse mais velho e não fosse meu aluno, nem um guindaste me tiraria de cima dele. Sim, sou uma mulher com muita libido.
Comecei a notar Léo muito pelos corredores perto da minha sala. Numa quarta-feira, eu estava com a libido saindo da atmosfera, fazia mais de 15 dias que não transava e já estava ficando louca de tanto tesão. Léo chegou antes de todos os outros alunos, me deu um bombom e dentro dele, havia um bilhete. Logo em seguida os outros alunos entraram, deixei o bombom e o bilhete em cima da mesa.
Iniciei minha aula normalmente, fiz a explicação da matéria e ao final enquanto esperava os alunos copiarem o texto para pesquisa, sentei e olhei o bombom. Peguei-o e li o bilhete:
"Sei que só tenho 23 anos, mas estou louco para beijar você. Por favor, não me castigue por isso."
Queria rir, mas me mantive séria. Dobrei o bilhete e guardei na bolsa, minha libido estava nas alturas e minha buceta pulsou na hora. Senti-me quente e molhada. Aquele moleque queria me comer e eu estava doida para dar. Era a mistura perfeita para uma confusão.
Arrumei minhas coisas, encerrei a aula, todos levantaram e saíram, e eu saí no meio deles para não dar chances de “Léo” falar comigo, não sabia se conseguiria me segurar.
Os dias passaram e a sexta-feira chegou. Eu estava com um vestido preto de veludo, decote discreto, blazer por cima para disfarçar o comprimento, sandália de salto preto, cabelos presos e meu clássico batom vermelho.
Poucos alunos compareceram, era sexta-feira, mas Léo estava lá, mais bonito que nunca, sentado ainda mais perto da minha mesa. Dali, ele tinha toda a visão do meu da minha mesa e até da minha calcinha, se eu usasse uma claro e abrisse as pernas. Sim, eu não usava calcinha, gostava da sensação de estar numa sala cheia de alunos, de vestido ou saia, sem calcinha por baixo. Sim, eu sou muito safada.
Léo me encarava, mordia os lábios. E um momento, vi-o mexendo a boca e dizendo "gostosa" sem emitir som.
Minha autoestima estava lá no alto e sabia que aquilo poderia dar confusão, mas toquei o foda-se e abri as pernas sutilmente. Ele teve uma pequena visão da minha buceta: carnuda, rosada, levemente peludinha, mas com pelos tão finos que só dava para perceber metendo a cara nela. Ele fez uma cara de choque e de que gostou, apertando o pau por cima da calça e soltou um sorriso safado.
Minha cabeça dizia "Segura a onda!", mas minha buceta gritava "Vamos, vamos gozar gostoso!".
A aula acabou. Todos estavam saindo quando me virei para apagar o quadro. Foi então que ouvi uma voz atrás de mim:
— "Aí é covardia né”, professora?
Era Léo, a sala estava vazia já passava das 22h30 e a faculdade certamente também estava deserta. Sorri e respondi:
— Gostou do que viu e sorri.
Ele sorriu e disse:
— Adorei. Mas preferia tê-la na minha boca agora.
Minha buceta apertou e gritou: "Sim, sim, sim, chupe aqui!". Eu, porém, mantive o controle:
— Leonardo, sou sua professora, dez anos mais velha que você, isso pode gerar complicações enormes e não posso ser demitida agora.
Ele me olhou, aprumou o peito e respondeu:
— Professora, só tenho 23 anos, mas sou sujeito homem, por isso estou aqui, dando em cima de você.
Era verdade, ele era corajoso e afrontoso, sorri e ativei meu modo caçadora, fui até a porta, olhei o corredor, estava um silêncio total. A porta tinha um vidro pequeno; rasguei uma folha de caderno, colei no vidro e tranquei-a por dentro. Empurrei uma cadeira para bloquear a passagem e voltei para a mesa, sentei e disse:
— Agora você está de castigo, o que vai fazer para sair dele Léo?
Ele entendeu o jogo e avançou, me beijou, um beijo molhado e lento, mas eu gostava de ação, então levantei (estava de salto, então ficamos na mesma altura), segurei sua nuca e tornei o beijo mais intenso, selvagem. Mordia seus lábios, chupava sua língua, puxava seus cabelos, ele se aproximou mais do meu corpo e senti seu pau duro entre minhas pernas — parecia ser um pau gostoso.
Ele começou a enfiar a mão por baixo do meu vestido. Coloquei uma perna em cima da cadeira para facilitar o acesso dele, quando ele tocou minha bucetinha melada, e disse:
— Você é muito safada! Estava numa sala com cinco machos, de vestido e sem calcinha.
Respondi, sorrindo:
— Na maioria do tempo, são vinte e dei um sorrisinho.
Ele passou um dedo na minha buceta e me tremi toda gemendo. Estava com a buceta quente e molhada, mordeu meu pescoço e enfiou um dedo, gemi baixinho em seu ouvido e jogando a cabeça para trás. Ele intensificou os movimentos e enfiou mais um dedo, eu já estava no céu e entregue.
Comecei a rebolar em sua mão e ele desceu para meus peitos, tirando um para fora. Eram grandes, pesados, com os bicos duros e rosados. Ele lambeu chupou meu biquinho duro e tesudo, e eu estremeci. Puxei seus cabelos mais próximo ao meu peito, tirou a boca do meu peito, parou e perguntou:
— Professora, estou de castigo. O que devo fazer para sair?
Sorri e ordenei:
— Fique de joelhos, você foi um aluno muito malvado. Esse é seu castigo.
Ele obedeceu, Léo ajoelhou e não se importou que o chão estava sujo. Eu estava com uma das pernas em cima da cadeira, eu me posicionei acima dele e botei minha buceta na cara dele, ele começou a passar a língua quente e molhada, por toda a minha buceta, eu estremeci toda, estava cheia de tesão, e toda a situação me deixava ainda mais tesuda.
Meu aluno de 23 anos, de joelhos, chupando a minha bucetinha no meio da sala de aula, era demais para a minha cabeça eu só podia está ficando louca, mas quando fico muito tempo sem sexo, fico um pouco louca mesmo, toquei o foda-se, comecei a rebolar e esfregar a buceta na cara dele.
Ele começou a chupar meu grelinho e enfiar os dedos na minha buceta, me masturbando gostoso, eu gemia baixinho ali em pé com uma teta para fora do vestido e sendo chupada por um rapaz mais novo, estava muito gostoso, até que tive um estalo. Já passava das 23:00 e o segurança da faculdade iria fazer a ronda nas salas, tínhamos que ser rápidos, eu intensifiquei a rebolada e gozei gostoso na boca dele, mordi minha mão para não gemer alto, ele chupou e lambeu minha buceta e meus pelinhos que estava toda gozada me limpando toda, minhas pernas tremiam.
Ele se levantou e me deu um beijo, tinha o gosto da minha buceta, chupei a língua dele e botei a mão no pau dele que estava muito duro, abri o zíper da calça, botei a mão dentro da cueca e puxei o pau dele pra fora, era pauzão grande e grosso, estava com a cabeça toda melada de baba de pica, um tesão, ele deu um suspiro alto quando comecei a punhetar ele. Coloquei ele sentado na minha cadeira e agora eu que fiquei de joelhos.
Tinha que ser rápido, então eu comecei a chupar aquele pinto delicioso, passei a língua na cabeçona do pau para poder lamber a baba dele, passei a língua com movimentos circulares, chupava só a cabeça e punhetava o pau dele bem devagar, ele se contorcia todo. Comecei a chupar ele com força e punhetava ao mesmo tempo, quando ele segurou os meus cabelos e começou a fazer com que eu aumentasse a intensidade, eu sabia que ele iria gozar e foi o que ele falou:
— Professora, se continuar assim eu vou gozar na sua boca.
Eu continuei, intensifiquei mais a mamada, senti as bolas dele se contraindo e parei de punhetar, só fiquei mamando e massageando as bolas dele, ele gemia e se contorcia. Segurou a minha cabeça com força enfiou o pau na minha boca e gozou bem no fundo da minha garganta, eu senti vários jatos, e me senti poderosa, engoli todo o leitinho dele, esperei ele se acalmar e tirei a boca devagar passando a língua por todo o pau, ele me olhava incrédulo, suado e disse:
— Eu não acredito que isso aconteceu.
Eu sorri e me levantei, limpei meus joelhos, minha boca, se levantou e ajeitou a roupa e me deu um beijo molhado Eu ainda não estava satisfeita, mas precisava ir embora o segurança da faculdade já devia estar fazendo a ronda pelo campus, perguntei a ele como iria embora, ele respondeu que pediria um uber pois provavelmente já tinha perdido a carona, lembrei do meu carro.
Eu tinha um carro que os bancos de trás deitavam e ficava parecendo com uma cama, eu sou aventureira, adorava sair nos feriados prolongados para alguma praia e dormia no carro, adorava ver um pôr do sol em lugares diferentes sempre que tinha oportunidade, perguntei se ele queria uma carona e ele aceitou, juntei minhas coisas e mandei ele me esperar no estacionamento cada um foi para um lado, ficou combinado dele dizer que estava na biblioteca caso algum segurança pegasse ele saindo.
Estava arrumando minhas coisas e chegou o segurança logo em seguida e disse:
—Vai pra casa Dani, hoje é sexta feira, aproveite o final de semana. Dei boa noite e sai.
Mal sabia ele que eu já tinha começado a aproveitar o meu final de semana rs… Quando cheguei no estacionamento Léo estava lá estava acabando de apagar um cigarro, o que me deu vontade de fumar um também, mas não fumei, entrei no carro e ele entrou logo em seguida, no estacionamento só tinha 4 carros provavelmente dos seguranças da faculdade, sai em disparada, era quase 23:30 da noite pensei o que faria, não iria levar ele para a minha casa, mas precisava transar de verdade, pois minha bucetinha ainda não estava saciada, precisava daquele pauzão.
Olhei pelo retrovisor e vi que meus bancos de trás ainda estavam deitados, eu tinha emprestado o carro para um amigo pegar um carrinho de BB e um berço numa loja e cabiam no meu carro, então vi uma rua bem escura e parei o carro, disse para Léo:
— Quer terminar o que começamos aqui?
Léo me olhou, sorriu e disse:
— Onde você quiser.
Então mandei ele descer do carro, ele não entendeu muito bem, peguei uma camisinha no porta luvas, sim eu andava com camisinhas no carro e na bolsa, liguei o rádio baixinho, tocava uma dessas músicas da Sabrina Carpenter, perfeita para transar e como eu já disse, eu era uma caçadora e aventureira, estava frio, abri o porta malas e mandei ele subir, ele me olhou estranho e disse:
— Seu carro praticamente tem uma cama.
Eu respondi que gostava de espaços grandes, ele subiu e se deitou, eu subi atrás, fechei o porta malas, mas só encostei, todos os vidros fechados, escuros, rua deserta, eu disse para ele que teria de ser rápido, então dei a camisinha na mão dele, comecei a beijar ele e logo o pau dele ficou duro novamente. Eu me deitei meio desajeitada, ele abaixou a calça e colocou o pauzão para fora e colocou a camisinha.
A cabeça dele batia no teto do carro enquanto ele fazia isso, mas ele não reclamava. Abri minhas pernas e ele se encaixou no meio delas e esfregou o pau na minha buceta que já estava molhada novamente. Estar dentro do carro, no meio da rua com um aluno 10 anos mais jovem que eu, era muito excitante meu tesão estava a mil, Léo empurrou o pau dele com força na minha buceta num papai e mamãe e eu gemia gostoso levando vara na bucetinha, era um pau grosso, grande, baita no fundo do meu útero, era delicioso demais, ele socava ritmado e ele falava no meu ouvido:
— Você é muito vagabunda, está dando essa buceta pro seu aluno dentro do carro, no meio da rua, putinha gostosa.
E começou a meter o pau na minha bucetinha com força e sem pena, eu arranhava as costas dele, gemia feita uma gata no cio, rebolava para o pau dele entrar mais fundo e mais gostoso apertando ele dentro de mim, pensava “como esse garoto mete bem”.
Comecei a esfregar meu grelinho melado, estava quase gozando, ele meteu mais rápido e mais fundo, me chamava de gostosa, safada, cadelinha no cio. Eu sentia o carro balançar os vidros ficarem embaçados, se alguém passasse naquele momento saberia que estávamos fodendo dentro do carro, era muito excitante, eu comecei a rebolar mais rápido e esfregar mais o grelo, ele disse que ia gozar e intensificou a estocada, eu gemia alto e gostoso, senti que ia gozar e avisei a ele, ele meteu com ainda mais força e mais rápido, estávamos suando.
Quando gozei, senti minha buceta apertando e melando o pau dele todo, ele deu um gemido alto e disse que iria gozar, chamando de puta. Quando ele gozou, esperei ele se acalmar ele saiu de cima de mim meio desajeitado, tirou a camisinha amarrou a ponta e colocou no bolso e disse:
— Professora, isso foi a coisa mais gostosa e mais louca que já fiz na vida.
E eu respondi:
— Minha vida é uma loucura Léo.
O carro cheirava a sexo, abaixei o vestido, abri o porta malas e sai, esperei ele sair e entramos no carro, ele perguntou quando nos veríamos novamente, eu disse:
— Léo, o que fizemos foi uma tremenda loucura, mas não vamos repetir, espero que eu possa confiar em você, se isso vazar, eu serei demitida e ainda terei que pagar processo, isso me impediria de trabalhar até em creches.
Léo segurou minha mão e disse:
— Professora, já disse que sou sujeito homem, não vou falar nada mas queria muito repetir na verdade fazer as coisas direto.
Eu disse que quem sabe um dia, mas queria que ele continuasse agindo normalmente comigo em sala. Léo concordou meio contrariado, mas não tinha muito o que fazer, o deixei próximo a um barzinho, onde ele disse que os amigos que iriam dar a carona para ele estavam, ele iria terminar a noite por lá, antes de sair ele me deu um beijo gostoso e disse:
— Não vejo a hora de ter o meu pau novamente dentro da sua bucetinha gostosa e riu.
E saiu, eu sorri e dei tchau, segui para a minha casa, vou repetir a dose? Não sei, vai depender do comportamento do Léo nos próximos dias, mas por hoje estou saciada.