Beach Tennis – Flávia, Glau e o Professor
Tudo começou como uma brincadeira. Flávia, minha esposa, sempre foi atlética, cheia de energia. Quando Glau, sua melhor amiga, propôs começarem juntas no beach tennis, não hesitaram. Compraram raquetes novas, biquínis ousados e se inscreveram num grupo de aulas particulares na praia, três vezes por semana.
Eu, claro, apoiei. Qual homem não adoraria ver a esposa e a amiga, duas gatas de corpo definido, bronzeadas, suando juntas na areia?
O professor apareceu já na primeira aula: Rodrigo, corpo sarado, pele dourada do sol, barba por fazer e um olhar que despia sem pudor. As duas trocaram olhares maliciosos assim que o viram. Era óbvio: ele sabia o efeito que causava. E elas... sabiam o que queriam.
Nas primeiras aulas, o clima era leve. Mas com o passar dos dias, a tensão sexual crescia a olhos vistos. Rodrigo ficava cada vez mais à vontade, ensinando com toques que passavam da técnica para o desejo. Flávia se empinava toda vez que ele corrigia sua postura. Glau fazia questão de suar exageradamente, deixando os seios brilhando sob o top justo.
Na quarta aula, algo mudou. Cheguei mais cedo à praia e fiquei observando de longe, sem ser visto. Flávia e Glau riam, trocavam olhares cúmplices enquanto Rodrigo explicava um movimento. De repente, ele se posicionou atrás de Glau, encostando o corpo no dela, segurando sua mão na raquete. Flávia observava, mordeu o lábio, e se aproximou, passando a mão no ombro dele, como quem pedia para também participar.
Depois do treino, voltaram para casa e eu notei algo diferente no ar. As duas estavam inquietas, risonhas, e Flávia, sempre direta, me provocou:
— E se a gente trouxesse o professor pra um treino... mais íntimo?
Meu coração acelerou. Sabia que esse dia podia chegar. E confesso: a ideia me enlouquecia.
Na sexta aula, a proposta foi feita por elas. Rodrigo, surpreso e excitado, aceitou sem hesitar. À noite, ele foi até nossa casa. Glau já estava lá, tomando vinho com Flávia na varanda, ambas de short curto e top colado. O clima era de pura sedução.
Rodrigo chegou, e foi recepcionado por duas deusas sorridentes. Flávia puxou-o pela mão direto para o quarto, sem cerimônia. Glau veio logo atrás. Eu fiquei na porta, observando, com o pau já duro dentro da bermuda.
Rodrigo sentou-se na cama. Flávia subiu em seu colo, beijando-o com fome. Glau se ajoelhou e começou a beijar seu pescoço, desabotoando sua camisa, enquanto minha esposa já roçava a boceta úmida sobre o pau dele ainda preso na bermuda.
Sem pressa, mas com firmeza, elas o despiam como duas leoas. Quando o pau dele apareceu, grosso e latejando, as duas sorriram como crianças diante de um presente. Glau foi a primeira a lamber, girando a língua na cabeça enquanto Flávia chupava os testículos com delicadeza. Logo se alternavam, bocas e línguas trocando de lugar, fazendo ele gemer alto.
— Vocês vão me matar de prazer — ele disse, quase sem ar.
Flávia se deitou, abrindo as pernas, a boceta rosada brilhando de desejo. Rodrigo entrou nela devagar, gemendo junto com ela. Glau, por sua vez, sentou-se no rosto dele, recebendo lambidas quentes e desesperadas. As duas gritavam, gemiam, revezavam-se nele como se fosse um jogo.
Enquanto isso, me masturbei sem parar, completamente hipnotizado. Ver minha esposa fodendo com aquele homem, gemendo enquanto ele metia fundo nela, era a visão mais erótica da minha vida. Glau beijava Flávia entre as metidas, mordia seus mamilos, e depois montava em Rodrigo, cavalgando-o com força.
No final, Rodrigo se levantou, gozou nos seios das duas enquanto elas riam, lambendo-se uma à outra. Flávia olhou pra mim, de olhos semicerrados de tesão, e disse:
— Esse foi só o primeiro treino. Vem muito mais por aí.
E eu sabia que sim. O beach tennis tinha virado muito mais que um esporte. Era o novo vício das duas. E o meu também.