Uma história de superação MÃE E FILHO

Um conto erótico de Mamaegordelicia@gmail.com
Categoria: Heterossexual
Contém 3160 palavras
Data: 03/06/2025 18:13:33

A escuridão engoliu a casa quando entramos. Palhoça. O nome até que era bonito, mas a realidade... Nossa casa tinha sido arrombada, revirada. Um caos. E a pior parte: a luz cortada. Seis meses antes, eu e Rafael, meu ex, tínhamos ido morar com a irmã dele, cheios de esperança com o tal restaurante. Só trouxe brigas. Não deu. Voltei pra cá, pro nosso antigo lugar, com Lucas. Rafael ficou lá, sócio da irmã. E a gente? Bem, a gente chegou e levou um soco no estômago. Casa vazia, roubada, escura. Sem emprego, sem luz. Nos primeiros três dias, dormimos no chão da sala, num colchão que os ladrões não quiseram, abraçados no escuro. Foi ali, naquele frio e naquela penumbra, que a gente realmente se encontrou.

Lucas, meu menino de 14 anos, magrinho, podia ter ficado. O pai e a tia pressionaram, ofereceram conforto, cama boa. Mas ele escolheu vir comigo. Escolheu o escuro, a incerteza, *eu*. Cada dia que passava, eu via mais nele. Não era só meu filho. Era alguém forte, atento, com um carinho que me cortava o coração. Maduro demais pra idade. E eu? Eu me apaixonava mais por ele a cada gesto, cada palavra sussurrada naquela noite sem fim.

**Primeira Noite:**

A única vela que achamos tremia, fazendo sombras dançarem na parede suja. O estômago roncava, mas o cansaço era maior.

"Lucas...", minha voz saiu rouca. "Tem certeza *mesmo*? Lá você tava seguro. Tinha comida, sua cama..."

Ele virou pra mim, os olhos enormes pegando o reflexo da chama. Não parecia um menino naquele momento.

"Mãe", falou baixinho, calmo. "A cama lá era boa, macia. Mas o ar... o ar era pesado. Dava um nó na garganta. Aqui..." Ele respirou fundo, olhando pro teto escuro. "Aqui, mesmo com tudo isso, a gente respira. E você... você sorria lá? De verdade? Eu não vi."

Um nó apertou minha garganta, mas não de tristeza. De um alívio imenso, quente. Ele *sabia*. Ele *via*.

**Segunda Noite:**

A manhã do segundo dia trouxe um milagre. Ou melhor, trouxe a **Neia Júlia**. Ela bateu na porta que nem vendaval, com um cheiro bom de peixe fresco e sol grudado na pele. Júlia, esposa do meu irmão Zé, o pescador. Aquela mulher era força pura, coração maior que o mar.

"Carla! Menina, me disseram que você voltou e que a casa... Meu Deus do céu!" Ela entrou, olhou pro caos e engoliu seco. Sem perguntar muito, abraçou forte. E trouxe coisas: pão quente, uma garrafa térmica com café forte que parecia ouro, e frutas. Lucas ficou quieto, observando, mas eu vi o alívio nos olhos dele ao ver uma cara amiga.

"Júlia, não posso..." comecei, envergonhada.

"Pode sim, e cala a boca," ela cortou, prática. "Zé tá com o barco cheio hoje. E eu vim saber o que *precisa*. Agora."

Falei da luz, da sensação horrível do escuro absoluto à noite, da impotência. Ela não fez cara de pena. Fez cara de quem resolve. Tirou um envelope amassado do bolso do vestido.

"Toma. É pra religar essa luz hoje mesmo. Não é esmola, é empréstimo. Você me paga quando tiver de pé de novo." O toque da mão dela, áspera de trabalho, era firme quando colocou o dinheiro na minha mão. Depois, olhou pra mim, séria. "E emprego? A peixaria da Dona Marta tá precisando de alguém pra limpar e ajudar no balcão. Horário puxado, mas paga. Quer?"

Quer? Eu quase chorei ali. Um fio de esperança, concreto, tangível. "Quero, Júlia! Deus te pague, mulher..."

"Deus ajuda quem se ajuda, e quem tem amigo," ela corrigiu, com um meio sorriso. "Amanhã cedo você vai lá falar com ela. Diga que eu mandei." Deu um tapinha no meu rosto, olhou pro Lucas. "Cuida dela, guerreirinho." E foi embora como chegou: rápido, deixando um rastro de solução e cheiro de mar.

Quando a noite caiu de novo, o frio ainda mordia, mas o ar era diferente. A promessa da luz, a chance do emprego... A gente se encolheu debaixo do cobertor fino, mas agora colados de um jeito que tinha esperança no meio.

"O que você mais sente falta, filho?", perguntei, tentando não pensar só nos problemas, mas naquela luz que viria.

Ele ficou quieto um tempão. "Da sua risada, mãe. Aquela gargalhada que te fazia dobrar toda, lembra? Antes de... tudo." A mão dele encontrou a minha debaixo do pano, mais quente agora. "E do cheiro do seu bolo de laranja. Aos domingos."

"O forno tá mudo", eu disse, mas dessa vez com um fio de vontade. "Mas a risada... a risada a gente pode tentar achar de novo. Pra você."

"Pra *nós*", ele corrigiu, suave. E no escuro, eu quase juro que vi um sorriso pequeno nele. O fiozinho de luz da Júlia já tava tecendo algo dentro de casa.

**Terceira Noite:**

A vela tava no fim, a chama fraquinha, quase morrendo. Mas agora a gente sabia que era a última noite no escuro absoluto. A luz voltaria. Lucas tava quieto, encostado em mim, mas menos tenso.

"Tá com medo ainda?", perguntei, puxando ele mais perto. Ele se encaixou, magrinho, mas sólido.

"Não do escuro de fora, mãe", ele sussurrou. "Nem do amanhã. A Neia Júlia... ela apareceu na hora certa, né?"

"Apareceu", concordei, sentindo uma gratidão imensa. "Mas você... você foi a primeira luz, Lucas. Quando escolheu ficar comigo."

Ele ficou quieto um segundo. "Medo... medo mesmo era de você cansar. Antes da Neia vir. De achar que não dava mais."

Aquilo ainda me atravessava, saber que ele carregava isso. Virei pra ele na penumbra. A chama vacilou, iluminando os olhos dele, sérios.

"Lucas", falei firme, a promessa mais forte agora com a ajuda da Júlia. "Escuta. Eu desisti de muita coisa. Do seu pai. Daquele restaurante de briga. Mas de você? De *nós*? Jamais. Você foi minha coragem quando eu não tinha. É minha luz. Sempre. Desistir de você é igual parar de respirar. *Impossível*."

Lágrimas escaparam, quentes. Ele não falou nada. Levantou a mão e enxugou uma com o dedo, aquele toque leve e forte ao mesmo tempo.

"Então tá", ele murmurou, enfiando a cabeça no meu ombro. "A luz da casa vem amanhã. E a gente... a gente vai ficando forte."

A vela apagou com um suspiro. Escuridão total, mas pela última vez assim. Ali, no colchão no chão, grudados, o calor que vinha de dentro era maior. Era da cumplicidade, da resistência que a gente construiu palavra por palavra no escuro. Era do amor dele, maduro e protetor, que me envolvia. E era também do sopro de esperança que a Neia Júlia, anjo de cheiro de peixe e mão áspera, trouxera com o dia. O mundo ainda estava despedaçado, mas no nosso cantinho escuro, a gente tinha inventado o sol. E agora, finalmente, uma luz real estava vindo pra ajudar a iluminar o caminho.

Os meses rolaram. A luz estava acesa, o emprego na peixaria da Dona Marta rendia o suficiente, e a casa, aos poucos, ganhava vida nova. Mas uma coisa não mudou: a cama. Continuávamos a dividi-la, eu e meu Lucas. O colchão ainda era o mesmo, no chão da sala, mas agora tinha lençóis limpos e o peso da rotina – e de algo mais, algo que crescia no escuro, quente e silencioso, como uma planta proibida.

A estabilidade trouxe de volta pequenos rituais. As manhãs eram meu refúgio sagrado. Acordava antes dele, com o primeiro clarão do sol entrando pela janela sem cortina. Ficava deitada de lado, observando. Lucas, com seus 15 anos agora, ainda magro mas ganhando uns contornos novos, dormia profundamente. O braço jogado sobre os olhos, a boca entreaberta, uma paz que só via nele assim. Sentia um aperto no peito, doce e amargo. Era meu filho, meu menino. Mas também era *ele*. Aquele ser que me observava com olhos cada vez mais profundos, que me trazia um café sem eu pedir, que deixava um bilhetinho debaixo do meu travesseiro dizendo "Te amo, mãe" com letra desengonçada.

Ele acordava, espreguiçando-se como um gato. Os pés dele, frios, encontravam minhas pernas debaixo do cobertor.

* "Ai, gelo!" Eu dava um pulo, fingindo irritação.

* Ele ria, baixinho, e encostava mais, sem tirar os pés. "Aquece pra mim, mãe?" O pedido era inocente, mas o olhar que me lançava, ainda turvo de sono, tinha uma centelha que me fazia corar. "Seu puxa-saco," eu resmungava, mas envolvia seus pés gelados com minhas pernas, sentindo o calor se espalhar, nosso.

* **Café da Manhã:** Na mesa pequena, ele comia cereal devagar, eu tomando café forte antes do trabalho.

* "Sonhei que a gente tava nadando no mar, só nós dois," ele disse uma manhã, olhando fixo para a tigela. "A água era quente... e você tava rindo daquele jeito que faz cócegas na barriga."

* Eu quase engasguei. "Sonho bom, então," consegui dizer, evitando seu olhar. O mar, o calor, o riso... tudo naquele sonho parecia carregado de um significado que a gente não ousava nomear.

* **Momento Proibido (Saindo do Banho):** Uma tarde, eu saí do banho, envolvida apenas numa toalha, o cabelo pingando. Ele estava na sala, sentado no chão arrumando a mochila da escola. Nossos olhos se encontraram. Parou tudo. O ar ficou pesado, úmido como o vapor do banho. Eu vi o olhar dele percorrer minha pele molhada, da clavícula até os joelhos, um segundo longo demais. Um rubor subiu pelo seu pescoço. Ele desviou o olho rápido, atrapalhado. "Desculpa, mãe," murmurou, a voz grossa. Eu não disse nada. Senti o calor subir pelo meu próprio rosto, junto com um frio na espinha. Fui me vestir rápido, o coração batendo forte. A toalha parecia fina demais.

Foi numa noite quente, abafada. Acordei com um barulho estranho, um gemido abafado. Pensando ser um pesadelo dele, virei-me devagar. A lua entrava pela janela, iluminando a cena como um holofote cruel. Lucas estava de costas para mim, mas seu corpo se contorcia num ritmo familiar, tenso. E na mão dele, apertada contra o rosto, presa entre os dedos... estava uma das minhas calcinhas. A de algodão rosa, que eu procurava há dias. O sangue congelou nas minhas veias. Não foi nojo. Foi um choque quente, uma mistura de vergonha, raiva e... algo perigosamente parecido com excitação. Ele *cheirava* minhas roupas íntimas. Meu corpo reagiu antes da razão. Um gemido escapou da minha garganta.

Ele parou bruscamente, congelou. Virou-se devagar, os olhos enormes de pânico e culpa encontrando os meus no escuro. A calcinha caiu da mão dele, um ponto rosa no chão claro.

* "Mãe... eu... eu não..." A voz dele saiu quebrada, um sussurro aterrorizado.

* Eu não conseguia falar. Senti meu rosto em chamas, meu corpo tenso. Olhei para ele, para a calcinha, para ele de novo. A atração que vinha negando explodiu na minha cara, crua e proibida. "Lucas..." foi tudo que consegui dizer, um sussurro rouco carregado de mil perguntas sem resposta.

Ele enterrou o rosto nas mãos, os ombros sacudindo. Não chorei. Fiquei paralisada, ouvindo os soluços abafados dele, sentindo o meu próprio corpo responder ao que vira, ao que *sabia* agora. A linha entre mãe e mulher nunca tinha parecido tão fina, tão perigosamente tênue. Viramos as costas um pro outro na cama, mas o ar entre nós estava carregado de eletricidade, de um segredo novo e pesado. O silêncio daquela noite foi o mais barulhento de todos.

A Neia Júlia insistiu. "Vocês dois tão virando uns cascas-grossas! Vem pra festa do Divino, Carla! Leva o guri, ele precisa ver gente, dançar!" Ela arrastou a gente, quase na marra.

A festa era simples, na pracinha, com luzinhas piscando, música brega tocando alto e cheiro de churrasquinho e cerveja barata. A Neia sumiu logo, dançando com o Zé. Lucas ficou num canto, observando, um copo de refrigerante na mão. Eu, meio sem jeito, acabei bebendo mais do que devia. A cerveja amarga ajudou a afogar o constrangimento do flagra, a confusão dentro de mim. A música batia forte, pulsante. Foi quando ele apareceu. Um homem mais velho, sorriso fácil, estendendo a mão. "Dança, morena?"

Por um instante, pensei em dizer não. Mas a cerveja, a necessidade de sentir algo normal, de fugir daquela tensão caseira... aceitei. "Só um pouquinho," disse, deixando Lucas ali.

Dançamos. Era uma música lenta, grudenta. O homem segurava minha cintura com firmeza, puxando-me um pouco para perto. Eu ria, tentando relaxar, mas sentia um par de olhos queimando minha nuca. Não demorou. Mal dei dois passos, uma mão forte agarrou meu braço, puxando-me bruscamente para trás.

* "Mãe! Vamos embora. Agora." A voz de Lucas era baixa, rouca, mas cortou a música. Seus olhos estavam escuros, faiscando. Não era mais o menino. Era algo possessivo, perigoso.

* "Lucas! Que isso? Só estou dançando!" Tentei me soltar, mas ele apertou mais. O homem olhou, confuso, depois com desdém.

* "Problema, garoto?" Ele soltou minha cintura.

* "Ela tá comigo," Lucas cuspiu, olhando fixo para o homem, desafiador. "E a gente vai *embora*."

* O constrangimento queimou. "Lucas!" Eu gritei, baixo. "Sua mãe, Lucas! Sua mãe!" Tentei lembrá-lo, mas parecia que a palavra não fazia mais sentido ali, naquele calor, naquela música, com aqueles olhos dele me devorando.

* "Não importa," ele sibilou, puxando meu braço com força. "Vem."

Para evitar mais escândalo, deixei-me levar. Saímos da roda, da luz, da música, entrando na rua escura que levava pra casa. Ele caminhava rápido, arrastando-me, a respiração ofegante. A raiva dele era palpável, um campo de força ao meu redor. Minha cabeça girava com a cerveja e com o choque.

A rua era deserta, só a luz amarelada e fraca de alguns postes distantes. A tensão entre nós era espessa, pesada, carregada de tudo não dito, do flagra, do ciúme violento. Meu coração batia como um tambor louco. Ele não soltou meu braço. Cada passo era mais rápido, mais tenso.

Faltava uma esquina pra casa. Ele de repente me empurrou, não com violência, mas com uma determinação que me tirou o ar, contra a parede úmida e fria de uma casa vazia. Meu corpo colou na alvenaria áspera. Ele parou diante de mim, bloqueando minha fuga, a respiração acelerada batendo no meu rosto. O pouco de luz iluminava seus olhos, negros e ardentes. Não havia mais menino ali. Só desejo, raiva e uma posse que me assustou e... excitou.

* "Por que você fez isso?" A voz dele era um rosnado baixo, carregado de dor e ciúme. "Por que deixou ele te tocar assim?"

* "Lucas... ele só dançou comigo..." Minha voz saiu trêmula. Tentei me afastar, mas ele prensou seu corpo contra o meu, magro mas forte, imobilizando-me. O calor dele era insuportável. "Sou sua mãe, Lucas!" Tentei, desesperada, apelar para a razão que já não existia.

* "Não!" Ele cortou, o rosto a centímetros do meu. O cheiro dele, suor, adolescência e algo mais selvagem, invadiu meus sentidos. "Você não é *só* isso. Você sabe. Eu vi como você me olha. Como você treme quando eu te toco sem querer." Uma mão dele subiu, não para me agarrar, mas para traçar a linha do meu maxilar, um toque queimando. "Você viu... você viu o que eu fiz com sua calcinha." Não era pergunta. Era uma confissão, uma acusação.

* "Lucas... não podemos..." O protesto morreu na garganta. Seu olhar era hipnótico. O corpo dele contra o meu acendeu cada nervo. A cerveja, a tensão acumulada, o desejo proibido que eu tentava enterrar... tudo explodiu. "É errado..." sussurrei, mas era para mim mesma, uma última barreira fraca.

* "Tudo é errado desde que a gente voltou pra essa casa juntos," ele respondeu, a voz mais suave agora, mas ainda rouca de desejo. A mão que estava no meu rosto desceu, com uma lentidão agonizante, pelo meu pescoço, até repousar na curva do meu ombro, o polegar acariciando minha clavícula. "Mas é o único certo que eu conheço, mãe. Você é o único certo."

O mundo parou. A rua, a festa distante, a Neia Júlia, o emprego, o passado... tudo sumiu. Só existiam seus olhos queimando os meus, o calor do seu corpo, o toque da sua mão, e o abismo proibido nos chamando. A última réstia de resistência se dissolveu. Não foi ele. Fomos nós. Num movimento simultâneo, como se puxados por um ímã, nossos rostos se aproximaram. Os lábios dele, mais cheios do que eu imaginava, encontraram os meus com uma urgência desesperada. Não foi um beijo de filho. Foi um beijo de homem. Profundo, possessivo, faminto, carregado de meses de desejo reprimido, de ciúme e de um amor que ultrapassou todos os limites. Minhas mãos, que tentavam empurrá-lo, se agarraram aos seus ombros, puxando-o mais perto, rendendo-me ao fogo que finalmente consumia a linha que nunca deveria ter sido cruzada. O capítulo não terminou com palavras. Terminou com o som rouco e úmido de dois corações perdidos se encontrando no lugar mais proibido de todos, contra a parede fria de uma rua escura, a apenas uma esquina de casa.

Um encontro ousado e emocionante.

"Dessa vez fui eu que puxei ele pelo braço. Se você quiser fazer isso, vai ter que ser do meu jeito. Entramos em casa, fechei a porta e o puxei até o quarto. Chegando lá, falei pra ele tirar a roupa. Apaguei a luz; dessa forma me sinto mais confortável.

A maneira mais segura que vejo nesse momento para isso acontecer é como fazia na minha adolescência. Faz tempo que não faço isso. Seu pai não estava muito a fim.

Me posicionei de quatro, pelada na cama, e chamei ele. Quando botei a mão no seu pau, estava duro igual pedra. Ele tentou me beijar; o repreendi e lembrei do meu jeito: se não for assim, não vai acontecer.

‘Vem logo atrás de mim’. Guiei o pau até meu cu e mandei ele enfiar tudo, deixar um tempo dentro sem mexer muito.

Após uns 3 minutos de tortura, apesar de não ser dos maiores, minhas pregas estavam fechadas e doeu bastante. Quando me senti confiante, avisei pra ele que podia iniciar. Ele não era bobo; sabia o que tinha que fazer. Começou com estocadas lentas pra não gozar antes da hora. Ficou um tempo nesse ritmo lento. Quando ele começou a aumentar o ritmo, senti a pressão. Meu rabo ainda estava seco. Não me sentia confortável de falar pra ele usar gel, nem sei se ia adiantar também.

Após um tempo nessa tortura, o silêncio do quarto foi sendo tomado por um leve som do meu choro. De repente, ele falou:

‘Está tudo bem?’.

‘Não fala comigo não, menino! Só termina logo isso!’.

Ele aumentou o ritmo, me fazendo sentir ainda mais dor. O calor dos nossos corpos fez com que suássemos. Não demorou muito para o movimento de fricção começar a soltar um líquido entre o pau e meu rabo; o cheiro do nosso sexo já exalava no quarto. Não demorou pra ele gozar dentro do meu rabo.

Fomos dormir abraçados, com os meus soluços de choro.

‘Eu te amo demais, Lucas. Isso é loucura, mas faço qualquer coisa por você. Sabe que isso é segredo nosso.’"

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Comentários

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❤️ Com um clique, você pode tirar a roupa de toda menina e ver completamente nua 😈 Avaliação conta muito! ➤ Ilink.im/nudos

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Excelente conto. Meus parabéns pela escrita, por essa narrativa rica.

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Parabéns pelo o conto. Está fantástico.

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