Meu amigo que estava me devendo comeu minha esposa - parte 6

Um conto erótico de Yashamaru
Categoria: Heterossexual
Contém 1133 palavras
Data: 25/06/2025 20:50:53

Aquela noite foi diferente.

Depois que ela me ajoelhou e me chupou com gosto, como se fosse a primeira vez que queria me agradar de verdade, eu gozei dentro da boca dela. Pela primeira vez em semanas, foi nela — e não no banheiro escondido, nem vendo vídeos do Thomas. Foi ali, cara a cara, olhando nos olhos dela enquanto ela lambia os cantos da boca como uma cadela satisfeita.

Quando terminou, ela deitou no tapete, de costas, nua, olhando pro teto. Eu fiquei em silêncio, observando.

A guerra silenciosa que tava acontecendo ali era bonita de ver. O corpo dela ainda pertencia a outro homem — isso era fato. Mas pela primeira vez, a mente dela parecia indecisa. Um lado queria continuar sendo a putinha de Thomas. O outro... queria voltar a ser minha mulher. Ou talvez, ser os dois.

— Você vai ver ele de novo? — perguntei, com a voz baixa.

Ela demorou um pouco pra responder.

— Sim.

— Quando?

— Quarta. Ele me chamou pra ir no motel. Disse que quer me usar com mais força. Que vai chamar um amigo.

Meu coração disparou, mas meu rosto não tremeu.

— Um amigo?

Ela virou o rosto pra mim, como se testasse minha reação. Eu apenas assenti.

— Quero que você grave tudo. Que deixe a câmera ligada o tempo todo.

— E se ele não quiser?

— Ele vai querer. Diz que fui eu quem mandou.

Ela sorriu. Era o sorriso de uma mulher no cio, excitada com o próprio valor de mercado. Eu estava transformando ela numa atriz pornô da vida real, e ela começava a gostar do papel.

— E depois? — ela perguntou. — O que você vai fazer com os vídeos?

— Eu vou assistir. Sentado na poltrona. Com a luz apagada. E vou gozar em silêncio, enquanto vejo dois machos usando minha esposa como brinquedo.

Ela mordeu o lábio. O tesão nos olhos dela era visível.

— Você tá mudando... — ela disse.

— Não. Eu só tô assumindo o que sempre fui. Um corno. Mas agora, o corno que manda.

Ela veio até mim. Me beijou devagar, como se estivesse me agradecendo.

— Eu gosto de ser sua.

— Você é minha. Mesmo quando for deles.

---

A quarta-feira chegou rápido.

Ela passou o dia se preparando. Fez as unhas, depilou tudo, comprou uma lingerie nova — preta, rendada, fio dental. Eu vi a sacola no lixo. Não falei nada. Só observei.

Na hora de sair, ela se vestiu com um vestido justo, que realçava as curvas. Nada vulgar demais, mas quem conhecia sabia que ela não tava indo pra bar com “as amigas”.

Antes de sair, veio até mim.

— Posso ir?

— Pode.

Ela hesitou na porta.

— Você quer que eu diga o que vai acontecer?

Assenti com a cabeça. Falei baixo:

— Me conta.

Ela mordeu o lábio.

— Thomas vai me foder primeiro. Vai me deixar de quatro, me chamar de vadia. Depois, o amigo dele — se for mesmo — vai entrar. Eles vão me usar juntos. Um na frente, outro atrás. Talvez eles gozem dentro, talvez no meu rosto. Vou filmar tudo.

— Boa garota — eu disse, como se estivesse elogiando um cachorro bem treinado.

Ela corou. E saiu.

Eu fiquei sozinho. Mas não como antes.

Dessa vez, tinha algo novo dentro de mim: poder. Eu não era o traído. Eu era o diretor. Eu era o marido que deixava sua mulher se perder nos braços de outros e, ainda assim, ela voltava pra deitar na minha cama.

---

Às 23h12, chegou o primeiro vídeo.

Era ela, de lingerie, sentada na beirada da cama do motel. Thomas estava em pé, ao lado. O amigo, um cara mais alto, de cabelo raspado, filmava.

— Pronta pra virar brinquedo hoje, putinha? — Thomas dizia.

— Tô pronta. Meu marido mandou. Ele quer ver tudo — ela respondeu.

Fiquei duro na hora.

O vídeo seguiu. Thomas a colocava de quatro, enfiava o pau com força. O outro cara filmava tudo bem de perto. Depois eles trocavam. Ela gemia, implorava, dizia coisas como “me chama de puta do meu marido” e “usa o buraco que ele nunca teve coragem de pegar”.

Eu gozei seco na primeira vez que assisti. Depois assisti de novo. E de novo. A cada vez, menos vergonha, mais orgulho. Eu tinha criado aquilo. Eu tinha moldado aquela mulher.

Quando ela chegou em casa, já era 2h30. Rosto vermelho, cabelo bagunçado, os olhos brilhando.

— Assisti tudo — falei.

— E?

— Você foi incrível.

Ela mordeu o lábio, meio tímida. Sentou no sofá, tirou os sapatos.

— Eles gozam diferente — ela disse. — É mais quente. Mais grosso.

— Você gostou?

— Muito.

— E quando você goza com eles… pensa em mim?

Ela demorou pra responder.

— Às vezes sim. Às vezes não. Mas sempre lembro que você tá vendo. Isso me deixa mais molhada.

Fiquei em silêncio. Só olhei pra ela.

Depois de alguns segundos, falei:

— Eu quero assistir ao vivo.

Ela levantou os olhos.

— O quê?

— Da próxima vez, quero estar no quarto. Não pra participar. Só pra assistir. Sentado, em silêncio. Como se eu fosse uma câmera viva.

Ela pareceu surpresa. E excitada.

— Você tem certeza?

— Nunca tive tanta certeza de nada na minha vida.

Ela se levantou. Veio até mim. Se ajoelhou.

— Então eu vou fazer o possível pra ser inesquecível.

---

Nos dias seguintes, começamos a planejar. Eu falei com Thomas por mensagem. Disse que queria estar presente. Ele achou estranho no começo, mas depois topou. Disse que até curtia a ideia de me humilhar na minha frente.

Eu deixei ele pensar que tinha o controle.

Marcamos num hotel de luxo. Quarto grande, espelhos no teto, iluminação baixa. Um verdadeiro palco.

No sábado, chegamos juntos. Ela e eu. Thomas chegou depois. Dessa vez, sem amigo.

Eu me sentei numa poltrona, no canto do quarto, com uma bebida na mão. Estava calmo. De pau duro, mas calmo.

Ela se despiu lentamente. A lingerie vermelha destacava cada curva. Se ajoelhou na frente do Thomas e começou a chupá-lo como uma profissional. Depois, ele a jogou na cama e começou a foder com força.

Eu via tudo. O som, os gemidos, os olhos dela fechando, a respiração acelerada. Ela estava em outro mundo. Mas, de vez em quando, abria os olhos e me encarava. E sorria.

Eu assistia. Cada investida. Cada tapa. Cada gozada.

Quando acabou, ela veio até mim, nua, o corpo suado.

— Foi como você imaginava?

— Foi melhor.

Ela sentou no meu colo, me beijou.

— Quer transar comigo agora?

— Não. Quero que durma comigo. Só isso.

Ela deitou comigo na cama, os dois nus. E dormimos abraçados.

Naquela noite, entendi: eu não era menos homem por aceitar aquilo. Eu era mais. Eu era o tipo de homem que olhava no fundo dos olhos da própria mulher, depois que outro gozou nela, e ainda assim sentia que ela era dele.

Porque era.

Porque no fim, o verdadeiro dono... era quem mandava ela voltar.

E ela sempre voltava.

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Comentários

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Minha esposa transa com comedores muito melhores de cama que eu. E ela sempre volta pra mim, seu marido. Sabe, o que os críticos não conseguem entender, é que nós cornos, como o autor aqui (fantasia, ou não, é irrelevante), amamos tanto nossas esposas, que queremos que elas tenham o MELHOR, e o melhor, não sou eu. No meu caso, tenho a certeza da reciprocidade, sou bi (sempre passivo, adoro pauzão), e ela me apoia totalmente, adora ouvir todos os detalhes, quando volto de dar (normalmente, garotos de programa). É 1000% de cumplicidade e querer o bem, o melhor, pra quem amamos. Eu com mais de 60, ela com mais de 50, sabemos o quanto a vida é curta, e a hora de fazer o que realmente sempre quisermos, chegou. Respeitamo-nos demais, amamo-nos demais, para levar em conta a opinião e valores dos outros. Simples assim!

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Ótimo final bom pra todos, só ele não entendeu que não manda mais nada, a não ser que comece a cobrar por programa, perderia o status de corninho, passaria a ser cafetão. Gostei votado.

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Kkkkkk para que da tempo.... o verdadeiro dono ... para ... passa mais vergonha nao..... troixa.

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Você não passa de um corno manso com tendências homossexuais isso sim.

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