Meu amigo que estava me devendo comeu minha esposa - parte 5

Um conto erótico de Yashamaru
Categoria: Heterossexual
Contém 1078 palavras
Data: 25/06/2025 18:16:57

Ela saiu de casa perto das oito da noite. Não se despediu com beijo, só ajeitou o batom na frente do espelho da sala e disse:

— Vou sair com as meninas, volto tarde.

Só assenti com a cabeça. Por dentro, eu sabia de tudo. Não eram as “meninas”. Era o Thomas. Era o pau dele que ela queria naquela noite, não o papo de bar.

Assim que ela bateu a porta, peguei meu celular e mandei mensagem:

“Ela saiu. Já deve estar chegando aí.”

Thomas respondeu dois minutos depois:

“Tá mais gostosa que nunca. Hoje vou deixar marcado.”

Respirei fundo. Estranhamente, eu estava calmo. Só que não era a mesma calma frouxa de antes. Era outra coisa. Como se eu finalmente tivesse aceitado o que eu era — mas agora, eu quem decidia como ia ser.

Fui até a cozinha, preparei uma bebida, me sentei no sofá. Pela primeira vez em dias, coloquei música pra tocar. Nada romântico. Só uma batida lenta que me ajudasse a pensar. E a gozar, mais tarde, quando os vídeos chegassem.

Mas hoje eu não ia só assistir. Hoje, eu queria jogar também.

Abri meu celular e comecei a gravar um vídeo. Eu mesmo, falando direto pra câmera. Sem vergonha.

— Oi, Thomas. Aqui quem fala é o marido dela. Ou melhor, o corno oficial, né? — dei um meio sorriso. — Só queria te dizer que você tá fazendo um bom trabalho. Mas não pense que tem o controle da situação. Ela é minha esposa. E você só tá comendo o que eu deixo. Entendeu?

Pausei o vídeo, olhei, gostei. Continuei.

— Pode gozar nela, pode gravar, pode fazer o que quiser. Eu vou assistir tudo. Mas lembra: eu deixo. Se um dia eu quiser que pare... você para. Porque no fim, quem manda... sou eu.

Enviei pra ele.

Demorou uns cinco minutos pra responder. E quando respondeu, foi com um áudio rindo.

"Caralho, tu virou um corno dono agora? Isso tá ficando bom demais. Respeito.”

E logo em seguida:

“Hoje vai ter presente. Se prepara.”

---

Às 22h47, o vídeo chegou.

Não perdi tempo. Dei play.

Era ela, amarrada na cama com lenços vermelhos. De olhos vendados. A boca aberta. Ele passava chantilly nos seios dela, lambia, chupava, mordia. Depois virou ela de lado, beijou a barriga, a virilha. Ela se contorcia toda, gemia alto.

Na sequência, ele enfiou o pau com força. Pegou o celular e filmou de cima. Ela pedia mais, sem parar.

— Me chama de corno — ouvi minha própria voz dizer em sussurro, sozinho na sala.

Como se ela escutasse, no vídeo ela gemia:

— Meu marido não transa assim… você me deixa louca… ah, Thomas…

Pausei. Respirei. Ajeitei o pau duro dentro da calça. Não gozei ainda. Aguentei. Eu queria mais. Hoje, eu estava no controle.

Mandei uma mensagem:

“Põe ela pra dizer que quer mais. Que não quer parar nunca.”

Ele respondeu com uma foto. Ela com a boca aberta, a cara toda lambuzada de porra.

“Ela já tá dizendo isso sem eu pedir.”

Quase gozei ali mesmo. Mas aguentei.

Fui até o quarto. Peguei uma caixa debaixo da cama. Era uma caixa que ela nem sabia que eu tinha. Dentro, fotos antigas dela, coisas que ela me mandava no início do namoro. Nudes esquecidos. Fantasias. Pequenos pedaços da mulher que ela era comigo — antes de ser a putinha do Thomas.

Peguei uma dessas fotos, dela sentada pelada na beira da cama, e escrevi atrás com uma caneta:

“Você sempre foi minha. E vai continuar sendo.”

Guardei a foto no bolso. Hoje eu não ia só bater punheta. Hoje, eu ia entrar no jogo.

---

Ela voltou pra casa às duas e pouco. Rosto corado, o cabelo uma bagunça que ela tentou esconder num coque rápido. Veio até mim na sala, onde eu ainda estava acordado.

— Ainda tá acordado?

— Claro. Tava te esperando.

Ela ficou parada, sem saber o que dizer.

— Quer conversar? — perguntei.

Ela engoliu seco.

— Sobre o quê?

— Sobre o Thomas. Sobre o que vocês fizeram hoje. Sobre mim. Sobre a gente.

Ela não respondeu. Ficou parada. Depois sentou no sofá, devagar.

— Você… sabe?

— Sei de tudo. Desde o começo. Os vídeos, as fotos, as frases. Eu vi tudo.

Ela ficou em silêncio. O rosto sem cor.

— Por que não me disse nada? — ela perguntou, a voz baixa.

— Porque eu queria ver até onde você ia. E queria ver até onde eu aguentava.

Ela parecia assustada. Mas não com medo de mim. Com medo de si mesma.

— E agora? — ela perguntou.

Puxei a foto do bolso e entreguei a ela.

— Agora você vai lembrar quem é o dono.

Ela olhou a foto. Sorriu. Mas não com deboche. Com algo mais profundo. Como se estivesse reconhecendo um pedaço dela que tinha esquecido.

— Você quer participar? — ela perguntou, os olhos brilhando.

— Ainda não. Primeiro, quero ver você me contar. Tudo. Com detalhes.

Ela respirou fundo.

— A primeira vez foi na nossa cama. Ele me pegou de surpresa. Disse que sonhava com isso desde que me conheceu. Eu resisti no começo. Mas quando ele me chamou de vadia… algo em mim acendeu.

— Continue.

Ela fechou os olhos. Falava baixo, mas firme.

— Ele me pegou de quatro. Disse que ia me mostrar como um homem de verdade fodia. Eu gozei três vezes seguidas. Depois chorei. De culpa. Mas também de prazer.

— E depois?

— Depois ficou pior. Melhor. Sei lá. Começamos a transar em lugares diferentes. No meu carro. No banheiro do trabalho. No seu escritório quando você tava fora.

— No meu escritório?

— Sim. Em cima da sua mesa.

Fiquei em silêncio. Meu pau já tava pulsando de novo.

— E o que você sente agora?

— Sinto que... gosto quando você vê. Quando você sabe. Me faz sentir desejada por dois homens ao mesmo tempo. Um que me ama. Outro que me usa. E eu gosto de ser dos dois.

Me levantei. Fui até ela. Peguei o queixo dela com a mão.

— Então agora é assim: você vai continuar sendo a putinha dele. Vai continuar deixando ele te usar. Mas vai me contar tudo. Tudo. Detalhado. Porque agora, quem manda nessa porra sou eu.

Ela assentiu com a cabeça. Os olhos brilhando.

— Sim, senhor.

Dei um beijo na testa dela. Depois um na boca. Depois mandei ela tirar a roupa. Ela tirou, lentamente. Ajoelhou na minha frente. Pela primeira vez, com vontade. Sem hesitar.

E quando ela começou a me chupar, eu soube: eu ainda era o corno.

Mas agora, era o corno com a coleira na mão.

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Comentários

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Kkkkkkk.... corno machão.... huahauahuaahia que comédia.... conto escroto... corno com coleira na mão.... é um corno trouxa e logo logo vainestar com a rola do comedor na mão e em outros lugares ... muito frouxo e corno

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Como eu já falei em outro capítulo, que conto escroto de merda......!!!

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Muito bom e hilário! Maridinho manso demais, porém se deixa ele feliz, nada mais importa. Certamente logo o Thomas será parte de um passado, e como sempre acontece a fila vai andar. Votado

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Nada mudou, continua sendo um corno manso e trouxa, casado com uma vagabunda mau caráter q não te ama, vai continuar comendo resto dos outros e ela vai continuar sendo vagabunda de outros, a única diferença é q agora ela sabe q vc realmente é um merda, o conto vai de mau a pior kkkkkkk

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