Dama Branca no Cavalo Preto - Parte 1/2

Um conto erótico de Augusto (Por Mark da Nanda)
Categoria: Heterossexual
Contém 2880 palavras
Data: 03/06/2025 17:48:58

Eu sou Augusto, um cara comum, moreno, na casa dos 40, professor de educação física, especializado em HIIT, trabalhando atualmente na ONG “Futuro Vivo”. Minha vida sempre girou em torno da minha esposa, Dominique, uma loira estonteante de 35 anos, que faz qualquer um parar pra olhar. Curvas perfeitas, olhos azuis que parecem te congelar, mas uma energia que, ao contrário, simplesmente incendeia. Ela dá aulas de matemática e xadrez nessa mesma ONG. Amo demais a minha esposa, mas ultimamente uma pulga tem coçado atrás da minha orelha.

Tudo começou quando Roberto, um garoto de 18 anos, começou a frequentar a ONG, isso há poucos meses. Negro, alto, forte, com músculos que parecem esculpidos e um olhar ousado, como se quisesse desafiar o mundo. Ele veio de uma família carente, vítima de uma vida dura, e Dominique logo o adotou como um projeto pessoal, dando aulas particulares de xadrez pra “canalizar a energia física dele no intelecto”. Ela falava dele com um brilho nos olhos:

- Roberto pode não parecer, mas é inteligentíssimo. Só precisa de uma direção, amor.

Mas eu sentia que havia algo mais. Via olhares trocados, ouvia risadas mais descontraídas nas aulas e o pior, algo dentro de mim começou a apitar.

Uma noite, depois de uma reunião na ONG, voltei pra pegar um caderno que havia esquecido. O prédio estava silencioso, mas logo ouvi risadas abafadas vindo da sala de xadrez. Cheguei na porta entreaberta e vi a Dominique e o Roberto debruçados sobre o tabuleiro, de frente um para o outro, mas tão perto que as cabeças quase se encostavam. Num certo momento, ela riu, jogando o cabelo loiro pra trás, e disse:

- Esse seu cavalinho preto aí é um perigo, hein!?

A frase em si nada representaria, mas o tom que eu nunca havia ouvido, uma malícia travestida de sarcasmo, me incomodou. Roberto apenas sorriu, um sorriso carregado de intenções indizíveis, movendo o seu cavalo preto para próximo da rainha branca. Pigarreei alto e eles se afastaram, ela rapidamente, ele com um certo desdém:

- Esqueci meu caderno. - Murmurei, sentindo um nó no peito.

Dominique abriu um lindo e inocente sorriso, mas aqueles olhos brilhavam de uma forma que me deixaram inquieto.

Os dias seguintes só pioraram. Ela começou a ficar até mais tarde na ONG, justificando que “quase estava alcançando Roberto”. Eu tentava engolir o ciúme, mas um perfume diferente na blusa dela quase pôs tudo a perder:

- Deve ser de um dos alunos, amor. Não sei ao certo. - Ela me respondeu com um rubor nas bochechas que me fez duvidar.

Ainda assim preferi aceitar, porém nos dias seguintes tudo parecia conspirar ainda mais: ela voltando com uma roupa um pouco mais amassada, um olhar disperso, o celular que ganhava mais atenção do que eu. Eram sinais, eu intuía.

Outra vez, durante a substituição de uma aula de outro professor, vi os dois saindo de uma sala de mãos dadas. Assim que me viram, soltaram as mãos rapidamente, e ela veio rapidamente veio até mim:

- Eu... estava ensinando um movimento novo para ele, amor.

Mas o olhar dela não me enganava, havia mais do que as palavras queriam dizer. Ainda assim, engoli a seco, assenti, mas o coração estava disparado.

À noite, na cama, Dominique estava diferente. Mais fogosa, me puxando pra ela com uma urgência que me excitava e confundia ao mesmo tempo:

- Você tá diferente, Nique. - Sussurrei.

- Só tô inspirada, amor. Melhor você me aguentar, senão... - Ela riu, mordendo o meu lábio, o “senão” martelando na minha cabeça.

A coisa estourou numa sexta-feira chuvosa. Terminei a minha última aula um pouco mais cedo e decidi encontrar Dominique na sala de xadrez. Nada dela, a sala estava vazia e apagada. Fui até a outra sala, a de matemática e igualmente não a encontrei. O prédio já estava praticamente vazio, apenas uma faxineira fazendo o seu serviço.

Liguei em seu celular, mas ele tocou até a chamada cair. Liguei novamente e tive a impressão de ouvir um toque ao longe. Estranhei e segui aquele som, ligando mais duas vezes. Quando estava me aproximando, o som do toque começou a dividir espaço com o de algo mais, parecendo gemidos abafados vindo de uma sala de estoque no corredor. Meu coração parecia que ia explodir. Cheguei na porta entreaberta e congelei. Lá estava ela, minha Dominique, debruçada sobre uma mesa, a saia levantada até a cintura, as mãos agarrando as bordas e atrás dela, Roberto, sem camisa, batia os quadris com força à bunda dela. O cara, nu da cintura pra baixo, tinha um pau enorme, certamente mais de 25 cm, pois quando ele recuava, parecia fazer questão de se exibir para si mesmo, deixando apenas a cabeça dentro dela e o que saía era descomunal, grande e grosso, banhado no líquidos da minha Nique:

- Porra, profi, você é gostosa demais. - Ele grunhiu, as mãos grandes apertando os quadris dela até marcarem sua carne.

Dominique gemia alto, os cabelos loiros bagunçados, o rosto torto de prazer:

- Vai rápido, Betão. Anda logo antes que o Guto termine a aula dele.

- Foda-se ele! Quero aproveitar minha aulinha particular, profi. - Ele falou, antes de estalar um tapa na bunda dela.

- Ai, seu cavalo! Não exagera, porra. - Ela falou, quase gritando, mas com um tom que deixava claro ser apenas manha: - Me fode mais forte, seu gostoso. Vai! Fode!

Ao final dessa frase, sua voz já parecia mais rouca, certamente um orgasmo se aproximava. Seu corpo balançava sobre a mesa ao sabor das estocadas daquele moleque abusado. O som dos corpos se chocando, molhado e ritmado, enchia o ambiente. Eu fiquei parado, o choque misturado com uma sensação estranha, de dor da perda, mas também de algo novo, uma excitação quase doentia. Eu queria gritar, mas minha voz sumiu. Eu queria correr, mas meus pés ficaram grudados no chão.

Roberto a virou de frente, levantando-a pra sentar na mesa. As pernas dela se abriram e ele a chupou, colhendo uma alto gemido. Depois, a penetrou de novo, agora com ela o encarando, os dentes a mostra, as unhas cravadas nos ombros dele:

- Você... é tão... grande, tão... gostoso... Caralho! - Ela dizia, entrecortada pelo tesão, gemendo enquanto ele a socava sem piedade.

Cada estocada fazia a mesa ranger e Dominique jogava a cabeça pra trás, tomada por um tesão que nunca pareceu ter comigo, gemendo sem vergonha alguma, mesmo correndo o risco de ser flagrada, como efetivamente fora, ainda sem saber. Eu sentia o chão sumir, mas ainda não conseguia me mexer.

Quando ele novamente a virou, colocou-a de quatro sobre a mesa outra vez, ela arqueou as costas, empinando o rabo. Roberto segurou os cabelos dela, puxando com vontade, enquanto voltava a meter com força:

- Toma, sua vadia. Aproveita que já, já vou arrombar esse seu cu apertado. - Falou, enfiando um dedo, mesmo ante os protestos dela: - O corno do seu marido não te fode o rabo, não? Cara mais estranho...

- Cala a boca, Betão. Não fala do Guto. É só o jeito dele. - Ela resmungou, pela primeira vez demonstrando alguma consideração comigo, mas que acabou logo: - Me fode forte. Me comeeeeee...

O corpo dela tremia a cada estocada. O sexo era cru, intenso, e eu, ainda na porta, sentia o rosto queimar de humilhação e algo mais.

Nesse momento, num movimento de cabeça dela gerado pela mão dele como se a conduzisse feito uma égua, ela me viu. Os olhos dela se arregalaram por um segundo e ela pareceu travar, mas, pra minha surpresa, ela logo relaxou e não parou mais. Pelo contrário, seguiu me encarando, um sorriso safado surgindo enquanto o Roberto continuava, ainda sem perceber:

- Gosta do que vê, amor? - Ela perguntou, a voz entrecortada pelos gemidos.

Eu não respondi, não conseguia, eu me sentia incapaz, um mudo, o meu corpo todo tremendo de tensão, uma dor física inexplicada. Só nesse instante, o Roberto olhou na minha direção e hesitou, tentando sair de dentro dela, mas Dominique o puxou de volta:

- Não para, Betão. Ele... Ele vai gostar. Eu sei...

E eu fiquei. Assisti, sem dizer nada, enquanto Roberto agora acelerava, os corpos brilhando de suor, até ele explodir num gozo dentro dela, grunhindo feito um animal, o corpo convulsionando. Dominique gemeu alto, gozando junto ao sentir os jatos de porra lhe invadindo a buceta, os olhos semicerrados, mas ainda cravados em mim. Quando, enfim, Roberto se afastou, ela ainda permaneceu um tempo ali, respirando, controlando-se, até se levantar e ajeitar a saia. Veio então na minha direção e sussurrou:

- Você sempre soube que eu precisava de mais, né, amor? Sempre soube que um dia isso iria acontecer. - Beijou-me a boca, com um sabor salgado e eu já imaginava do quê.

Ela então saiu, mas eu continuei ali, ainda travado, atordoado. Roberto já havia levantado as calças e agora sorria sem me encarar, mas certamente imaginando que, se eu não tomasse uma atitude de homem, aquilo iria se repetir novamente, comigo assistindo ou não.

Somente quando ele saiu é que algo dentro de mim explodiu. Uma vontade de gritar, de brigar, de jogar tudo para o alto, mas só consegui tirar o meu pau para fora da calça e começar a me punhetar com as lembranças ainda queimando em minha mente. Antes que eu gozasse, um nojo de mim para comigo, me fez apertar as minhas próprias bolas, como se eu quisesse arrancá-las. A dor me tomou e só então senti uma mão em meus ombros:

- Para, Guto, para! Não faz isso com você, amor. - Ouvi a voz preocupada e como tantas outras vezes carinhosa da Nique: - Não se reprima. Se gostou, goze. Quer que eu te ajude?

Olhei em seus olhos e vi ternura, antes mesmo da malícia embutida em sua proposta. Ainda assim, recusei, guardando o meu pau dentro da calça e saindo, sem olhar para trás ou trazê-la comigo. Foram passos rápidos, mas ela me alcançou quando eu já estava chegando em meu carro:

- Amor, espera! Eu... vou também.

- Vá para a puta que te pariu, Dominique! - Explodi enfim, esticando um dedo em riste, quase encostando-o em seu nariz: - Não ouse vir atrás de mim, não hoje, aliás, nunca mais!

Virei-me na direção do carro, mas como estava nervoso, embaralhei-me com as chaves, isso tudo sendo que eu precisava apenas apertar um botão para destrancar as portas. Entretanto, logo senti o corpo da Dominique abraçando o meu por trás e me prensando no meu próprio carro:

- Fica calmo! A gente precisa conversar e vai ser hoje, queira você ou não. Se me entender e aceitar, a gente continua juntos; senão...

Esse maldito “senão” me atormentando novamente, mas eu estava disposto a terminar tudo e não seria esse mero detalhe que iria me impedir:

- Pega esse “senão” e enfia bem no meio da sua buceta ou faz melhor, enfia no cu, que foi somente o que faltou ele comer hoje. - Falei, ainda preso.

Embora eu fosse o professor de educação física, Dominique era forte para caramba, afinal, era a minha melhor e mais dedicada aluna. Eu tentava me desvencilhar, mas ela me segurava e para não machucá-la, acabei aceitando. Ela insistiu:

- A decisão será sua, mas só depois de uma conversa. Por favor! É só isso que eu te peço.

Uma chuva fina começou a cair, insistente, chata, molhando nossos corpos enquanto Dominique seguia me segurando contra o carro. Seus braços, apesar de delicados, tinham uma força que me surpreendia, e seus olhos azuis, agora brilhando sob a luz fraca do estacionamento, pareciam implorar e provocar ao mesmo tempo. Minha raiva ainda queimava, mas havia algo na voz dela, uma mistura de carinho e autoridade, que me fez hesitar. Eu queria explodir, mandar tudo pro inferno, mas meu corpo, um traidor inesperado, já reagia ao calor do dela colado ao meu. Ainda assim me fiz de forte, tentando manter alguma autoridade naquele momento:

- Tá bom, Dominique, vamos conversar. Mas não espere que eu engula essa merda como se nada tivesse acontecido. - Falei, minha voz saindo rouca, carregada de mágoa, mas também de uma curiosidade doentia que eu não queria admitir.

- Você vai entender, amor, eu... eu sei que vai." - Disse, olhando-me por sobre os ombros com um sorriso comedido nos lábios.

Ela então me soltou bem devagar, como se testasse se eu não fugiria, e apontou para o carro, pedindo que entrássemos:

- Vamos pra casa. Precisamos nos entender.

O trajeto foi silencioso, exceto pelo som dos limpadores de para-brisa e da chuva batendo no vidro. Minha cabeça estava uma bagunça. As imagens da Dominique com o Roberto ainda pulsavam em minha mente, cada gemido, cada estocada, cada palavra. E, pior, a forma como ela me olhou enquanto ele a fodia, como se soubesse que eu não iria embora. Nesse momento, uma dor mais aguda me atingiu e acabei chorando. Não caí em prantos, mas foi o suficiente para deixa-la preocupada, ao ponto dela tocar em meus braços e seguir me acalmando até chegarmos em casa. Ali, assim que estacionei o carro, na rua, em frente ao portão, intencionado em ir embora tão logo conversássemos. Ela protestou, talvez imaginando o que eu havia pensado, mas logo aceitou e entramos. Ela foi diretamente para o quarto e vendo que eu não a seguia, me chamou. Eu fui logo depois, sentindo-me um estranho em meu próprio ninho, antes de amor, agora de dor:

- Senta, amor. - Ela pediu, apontando para a cama.

Embora sua voz fosse calma, ela mantinha uma firmeza inesperada para quem era a errada na história, parecia já ter ensaiado cada palavra do que iria dizer. Sentei, mais por exaustão do que por vontade, e ela se colocou à minha frente, de pé, as mãos nos quadris, encarando-me como uma mãe prestes a dar uma bronca. A saia ainda estava um pouco amassada e o pensamento de que ela acabara de ser fodida por outro homem me acertou novamente como um soco:

- Por que, Dominique? Por que você fez isso? - Minha voz saiu mais fraca do que eu queria: - E por que, caralho, você não parou quando viu que eu havia chegado? Porra, até parecia que queria que eu visse!

Ela suspirou, sentando-se ao meu lado e apoiando as mãos sobre os próprios joelhos, tão perto que senti o calor da sua coxa contra a minha:

- Vamos por partes, ok? - Ela me pediu, agora acariciando a minha mão, suavemente: - Primeiro, fiz porque eu queria. Queria mesmo, amor. Muito...

- Porra! E você fala assim!? Que falta de vergonha é essa, Dominique?

- Calma, ok? Deixa eu te explicar. Você vai entender, eu sei que vai...

- Então fala.

- Segundo, eu não parei porque realmente queria que você assistisse, não para te humilhar ou algo assim, mas porque eu sabia que você iria curtir.

- Curtir!? Você só pode estar louca... De onde você tirou essa ideia, mulher?

- Amor, eu nunca quis fazer nada escondido de você. Nunca, nunca, nunca, nunca... - Ela suspirou, olhando para as nossas mãos, mas logo me encarou: - Mas acabou acontecendo. Eu... acabei perdendo o controle de uma situação que já vinha se desenhando e quando me dei conta, lá estávamos eu e ele trepando. Daí, quando te vi, pensei “bom, pelo menos não vou ter que mentir para o Guto porque ele já vai sair daqui sabendo de tudo.”

Balancei minha cabeça negando aquele absurdo e me levantei da cama, começando a andar sem rumo dentro daquele espaço apertado. Ela continuou:

- Eu te amo, Guto, sempre amei e nada mudou. Mas... Poxa, amor, eu também sou humana, e às vezes... às vezes eu só quero mais. Não é sobre você não ser suficiente, amor, muito pelo contrário, você sabe fazer amor comigo de uma forma deliciosa, romântica, carinhosa... - Ela então me encarou com um olhar que era quase de pena: - Mas, vamos ser sinceros... Você não tem uma pegada muito máscula, né? Você faz um amor muito gostoso, fofinho, mas não trepa nada. É sobre isso, entende? Sobre eu precisar de algo diferente às vezes, algo que me faça sentir viva de um jeito que não explica.

- Algo que eu não te dou... - Resmunguei, amargo.

Ela negou com a cabeça, segurando meu rosto com as mãos. Seus dedos eram macios, mas firmes:

- Não é isso, amor. Você me quase tudo o que eu preciso: amor, segurança, cumplicidade... Mas o Roberto... - Ela suspirou, sorrindo de alguma lembrança enquanto olhava para o teto: - Ele é puro fogo, amor. É uma energia bruta, quase animal. E eu me deixei levar antes de conseguir te explicar que eu queria experimentar aquilo. Não vou mentir, eu queria e quero de novo.

Suas palavras me cortaram, mas também acenderam algo em mim. Minha raiva se misturava a uma excitação que eu tentava reprimir. Suspirei fundo, sentando-me novamente na beirada da cama, enquanto minha cabeça seguia balançando negativamente, enquanto meu pau já dava sinais de vida:

- E você acha que eu vou aceitar isso? Acha que vou deixar você ir dar para ele ou para sei lá quem sempre que você quiser, ou até mesmo ver a minha mulher sendo fodida por outro e fingir que tá tudo bem?

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, E OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL SÃO MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 287Seguidores: 675Seguindo: 26Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Ela é jogadora de xadrez e ao que parece uma boa jogadora. Talvez tenha resolvido aplicar as técnicas do jogo na sua vida pessoal.

Ela é a rainha branca e o esposo o rei branco, deveriam jogar juntos mas, parece que ela fechou o caminho para seu rei, permitindo que Roberto, o cavalo preto, uma peça de pouco valor - três pontos - utilizasse sua habilidade única para vencer o jogo...

Tal jogada se chama "Mate sufocado", um xeque-mate que ocorre quando o rei é cercado por suas próprias peças e não pode sair do xeque do cavalo, que pula e come a rainha, digo, o rei... kkkk

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Amigos, a conclusão deste vai atrasar. O site bloqueou e ainda não sei o porquê.

Enquanto isso, vou postar um outro. Espero que aproveitem.

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O que vou falar é chato,mas o Mark - escritor com excelentes contribuições ao site,junto à esposa - vir com esse tipo de história manjada... certamente pode vir uma "virada de mesa" ou algo do tipo,e assim queimar minha língua. Mas lendo o conto,fiquei em dúvida:pq um grande escritor repete essa fórmula?

Espero não estar sendo agressivo,como se um autor reconhecido também não pudesse seguir esse caminho saturado.

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Mais uma traidora vagabunda, deixou claro pro marido q ele é insuficiente, traiu e não iria contar se o marido não desse o flagra, tanto q pediu pro comer andar logo antes do corno trouxa acabar a aula dele, depois disso se o marido aceitar a situação só vai se mostrar um fraco, frouxo, um verdadeiro bosta, como a própria esposa o vê, só foi explicar tudo a ele depois do flagra por dó, pois ela não tem o mínimo respeito por ele como homem

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Olha, sou corno por opção e inclinação. Sou bi-passivo, o que quer dizer que eu teria caído de boca logo que chegasse em casa, mas reconheço que a coisa toda, como tenho com minha esposa, tem que ser com cumplicidade e sem esconder, a priori, NADA um do outro. Eu adoraria esta situação, desde que fosse combinado e acertado ANTES. SEMPRE houve decisão conjunta, tanto quanto a escolha de machos pra ela, do mesmo jeito que nunca escondi quando saio com garotos de programa pauzudassos. Sempre compartilhamos nossas experiências, e nos amamos cada vez mais, com tudo isso, aliás, de lado a lado. Mas... cumplicidade é uma coisa, traição, como nesse caso, é outra. A solução ideal seria ter conversado antes (é natural o outro ter necessidades que não possamos atender), e, na minha visão, se REALMENTE amamos um ao outro, não vamos querer sonegar prazer, que não podemos ou conseguimos dar, ao outro. O ideal teria sido escolher juntos, num site, um garoto de programa, sem vínculo na família, amigos, ou local de trabalho ou ambiente social, realizar a satisfação das respectivas necessidades, e realizar com apoio e cumplicidade, d@ noss@ compainheir@ de vida. Pra mim estar no lugar do marido teria sido uma alegria e tesão sem igual, mas que foi traição, isso foi. Está bem claro entre nós, no nosso caso, que se algum dia um esconder qualquer coisa um do outro... acabou. primeiro porque damos liberdade e apoio ao outro, mas, também importante, por aceitarmos, curtirmos e dividirmos as experiências, com prazer (e orgulho), estaríamos privando, um ao outro, um prazer, só por maldade. Sei que este não é o padrão comum de casamento, mas estamos, ambos, infinitamente felizes com o que temos!

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Interessante Mike. Você tem bagagem para escrever contos de relacionamentos liberais. Nunca pensou em escrever alguma coisa baseado na sua vivência ?

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Casamento padrão versus casamento feliz, não difícil escolher, difícil é encontrar alguém com o nível de respeito e cumplicidade que você tem com sua companheira de vida. Parabéns pela franqueza e pela lição de vida que nos proporcionou. E desejo que o que vocês têm, seja infinito.

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Não consigo entender esse tipo de amor, sem respeito, sem cumplicidade e que não se importa com os sentimentos da pessoa amada, mas o amor é assim, completamente irracional, vamos ver se o Guto aceita essa falta de respeito e cumplicidade, em nome do amor que ele sente, espero que não trilhe o caminho da humilhação, que é um direito dele, mas eu não curto ver seres humanos sendo humilhados, então minha torcida é que as coisas se acertem.

Agora a frase da Dominique: "Vamos ser sinceros... Você não tem uma pegada muito máscula, né?... Mostra para mim que é sem futuro.

Caralho!!! Mas também, o cara é professor de educação física, especializado em alta performance de intensidade e é borracha fraca, com pouca masculinidade no sexo com uma esposa gostosa e fogosa, humm, sei não, como eu disse, sem futuro, precisa urgentemente de umas aulas com o Velho Tião kkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkk

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Nesse caso não é amor ou o amor dela foi engolido pela paixão do momento e ela não percebe o que está fazendo. Trocando o parceiro da vida toda, por uma pica diferente.

O conto é angustiante do começo ao fim, mas pela maneira dela se comportar, pela forma que ela tratou ele. Ela acredita que o marido vai gostar ou diz que nem homem ele é.

Tem uma coisa interessante neses tipos de contos, uma características forte e sempre presente nos maridos que é a falta de reação. Normalmente eles são tratados como pessoas que não conseguem reagir no calor do momento, simplesmente travam e deixam as coisas acontecerem e são facilmente manipulados pela esposa. Praticamente 90% dos contos de traição são escritos seguindo essa receita.

Há é tem as ameaças dela em relação ao marido, "ou você me entende e aceita ou eu termino com você". Depois desse tipo de coisa o que resta pra ele nessa reação ? Se contentar com os restos dela ?

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Os contos de corno se resumem a baixa autoestima do corno.

É sempre:

“ ahh, o que eu vou fazer sem ela?”

“Mas eu amo ela demais”

“Ela é uma mulher maravilhosa, muito acima do meu nivel “

Qualquer homem com uma autoestima mais ou menos, nunca aceitaria ser corno do jeito que os contos aqui são feitos.

E eu estou falando de traição mesmo, do jeito que foi feito aqui, relacionamento liberal dai já é outra coisa

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Os contos que tratam de um relacionamento liberal com respeito e cumplicidade, são os mais raros, porém os mais interessantes de ler.

Já esses de traição não são os melhores, porém alguns escritores como o Mark conseguem transmitir a emoção do personagem de forma espetacular, o que prende a narrativa e chega a dar ódio de como as coisas são narradas. O autor tem seus méritos, mas a história chega a dar raiva kkkkkkkkkk

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O constrangedor é que o personagem não se assume, mas a mulher dele o considera corno manso, submisso e afeminado, ele teria que se assumir ou tocar a vida em busca de algo que o faça feliz, o pseudo sofrimento dele dá raiva mesmo.

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Eu juei não comentsr mais neste site...mas é exatamente isso!!

Esse é o problema...há casais que postam suas histórias, reais ou não, em que tudo acontece as claras, por puro tesão, mas sim menosprezos, humilhações e etc...mas qd q gente aponta isso nós somos atacados..

Eu acho legítimo que QQ casal faça o bem entender...mas não é saudável vc precisar jogar a auto estima e amor próprio do cara que vc diz amar lá no chão para que esse tipo de relação aconteça.

Isso é lamentável...ter pessoas que se excitam com isso se colocando no lugar do marido pior ainda...

Que tipo de amor vc tem por uma pessoa, que vc não respeita, manipula, trai, coloca a pessoa p baixo o tempo todo...pesquisem como é um relacionamento abusivo tradicional e as características do que chamamos de sociopata...vcs verão exatamente essas características que citei...como eu sempre falo, vc prende a pessoa e a faz escravo em seu próprio fetiche...enfim...só quis concordar com o que disse... é exatamente isso...esse é o problema, pq uma boa parte das pessoas não suportam mais esse tipo de história.

Eu sempre espero uma solução diferente, algo novo, mas no fim é sempre igual...

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O respeito e a consideração pelo parceiro, sempre pecam nesse ponto.

Tudo bem uma pessoa casada ter vontade em outra, faz parte do ser humano.

Mas a falta de respeito é o que mata uma relação. De fato ela traiu ele, e foi pega no flagra. Não mostrou arrependimento nenhum, nem se quer se importou com a imagem do marido dentro do local de trabalho.

Quem garante que o amante não vai espalhar e difamar ? Fora que o amante deixou claro não ter qualquer respeito por ele, e pq deveria ter se a esposa não tem consideração nenhuma.

E a comparação entre o marido compreensivo e amoroso e o amante bruto de 18 anos. Claro que um marido apaixonado vai se tornar mais carinhoso ao longo do tempo, ele está com a sua esposa, a mulher que escolheu para a vida, para o melhor e para o pior e não com uma qualquer que conheceu em uma boate, não com uma mulher que está em um jogo de sedução e paixão. O relacionamento muda entre um casal, o toque muda, o sexo mudo, tudo muda.

O certo era ele terminar e seguir a vida, doa a quem doer, como o conto do engenheiro de Manaus. Mas se fosse assim, não teríamos continuação né?

Será um corno manso compreensivo ou será que vai prevalecer o respeito na relação ?

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Perfeita colocação, ja imaginou o marido chegando no trabalho e o comedor olhar oara ele atravessado? e se ele der com a lingua nos dentes o que é comum da juventude. Se ela estava insatisfeita deveria ter conversado antes, isso que ela fez demosntra egoísmo puro e total falta de comprometimento com o marido.

Temos ainda ela criticando o modo de transar do marido e essa fala dela e simplesmente mil vezes pior que um chute no saco

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Si, na visão dela o marido deixou de ser Homem masculo. Ela já o enxerga como outra coisa. Porisso ela teve tanta certeza que ele gostaria de ver ela com outro.

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Mas é só olhar as tags do conto, vai ser um conto de corno manso e o cara vai aceitar ser apenas o homem que da carinho e aparências pra esposa enquanto ela transa com os alunos no trabalho deles.

Faz um tempinho que não leio direito um conto aqui no site, pq os contos são na sua maioria desse jeito.

O Mark escreve muito bem, não tem nada pra falar da escrita dele, mas a maioria ( não todos) das estórias dele são assim, homens com baixa autoestima que aceitam serem traídos e depois viram liberais.

O que começa errado, não tem como dar certo, já começou com uma traição sem escrúpulos, no trabalho dos dois e sem nenhum arrependimento. Isso virar um relacionamento liberal é muita maluquice e falta de amor próprio pra mim

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Oi Mark! Bom conto mas gostaria de saber se vc não vai dar continuidade aos seus outros contos!! Como o “Clair de Lune”!! Vc não vai dar um fechamento como dissera anteriormente?? Eu e com certeza muitos outros leitores aguardam ansiosos!!!

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Burro, devia ter tomado uma atitude e mandado a vadia embora

. Ela não presta

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Ótimo começo como sempre.

Mais um que pensa uma coisa e se deixa levar por outra, mas quem sou eu para recriminar, afinal devem existir muitos assim.

Que venha a continuação.

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Caralho de asa isso, torço para que ele se comporte como um Homem que tem amor próprio e que mesmo tendo sentido tesão na cena, não se torne mais um corno manso e subimisso pois isso já tem muito aqui na casa.

Na real eu não entendo qual o prazer de hoje em dia as pessoas sempre buscarem diminuir o papel do Homem.

Mas mas uma vez 3 estrelas grande Marck da Nanda

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venho aqui pedir desculpas pelo meu desabafo, mas fico com o sentimento em contos como esse de diminuição da importância e qualificação do marido em relação a esposa, com ele sempre tendo que seder e ser de uma certa forma humilhado.

Me desculpe por isso.

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começou bem veremos como vai acabar

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