A inquilina XIX

Da série A inquilina
Um conto erótico de Amigo Intimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 24/06/2025 17:43:16

No dia seguinte pela manhã ela teve alta, era quinta feira, no caminho para minha casa, ela me contou que a amiga dela ia casar com aquele cara da feira e que ela estava fazendo uma surpresa e vindo para a despedida de solteira, que seria de sexta até sábado em um sitio. E que no final de semana seguinte era o casamento, então precisava de uma passagem para o interior para chegar a tempo de ir na despedida. Falei que naquele estado era um absurdo ela ir de ônibus e que eu levaria ela. Que poderíamos sair depois do almoço eu pegaria um hotel por lá, e voltaria na sexta de manhã. Ela primeiro achou um absurdo mas depois descobriu que não teria opção.

Fomos para minha casa, quando ela entrou no apartamento colocou a mão na bancada - Foi o primeiro lugar da sua casa que conheci - rimos - é verdade, porque a churrasqueira é do condomínio - ela soltou uma gargalhada e depois deu uma respirada de dor - acho que ainda não estou 100% - peguei ela no colo, e levei ela para o quarto - Então fica quieta, para podermos viajar mais tarde - dei um beijo na sua testa e fiz um carinho nela, ela fechou os olhos e sorriu - Obrigada - e me deu um selinho.

Arrumei umas coisas e voltei ela estava dormindo, tirei sua roupa deixando ela de sutiã e calcinha e a cobri, voltei para sala liguei meu computador e fui trabalhar um pouco, um tempo depois ela sai do quarto enrolada no lençol, encosta na porta e fica me olhando - Melhor? - ela sorriu - Sim, você sempre cuidando de mim - pós a perna para fora do lençol - … mas acordei diferente de quando dormi - sorri de volta - Tirei sua calça e camisa, para não amassar e você dormir confortável - ela veio andando em direção a mesa de jantar onde eu estava trabalhando - É, mas acho que você - soltou o lençol que foi descendo devagar pelo seu corpo até cair ao chão e estava completamente nua - .. esqueceu umas partes - veio e sentou no meu colo -… eu tirei para te ajudar - colocou a boca no meu ouvido - … mas agora estou com frio - me deu um beijo bem gostoso - .. me esquenta.

Minha mão foi para o meio de suas pernas o dedo seguiu direto para seu grelho que o recebeu úmido e inchado como sempre, apertei ele enquanto beijava seu pescoço e sua boca, ela ficava alternando em me abraçar e segurar minha mão quando eu acelerava os movimentos e ela pedia para ir mais devagar, eu atendia enfiando meu dedo depois dois em sua buceta que apertava e abraçava eles com seus lábios, e dava uma duas entradas e saidas com os dedos, ela me abraça, daquela aquela respirada e gemia mordiscando minha orelha, e ai eu voltava para seu grelho. Ficamos nessa brincadeira até eu tirar o meu computador e as coisas da mesa, e sentar ela na mesa, com um perna de cada lado do meu corpo, dei uma ou duas lambidas fortes e firmes no seu grelho e ela já prendeu minha cabeça com pernas e começou a tremer, quando me soltou e olhei nos eus olhos ela disse que era injusto eu sorri e ela empurrou meu rosto de volta para sua buceta me puxando pelos cabelos. Lambi mais um pouco e ela me segurava, dizendo que estava sensível após perder o controle, e novamente quando ela me segurava ganhava dedadas na buceta que a faziam gemer, dar a respiradinha e me apertar.

Quando comecei a lamber e chupar seu grelho de novo ela se deitou colocando os pés nos braços da cadeira e o corpo para o lado, com o dedão eu alternava carinhos na sua buceta e tentava achar seu cuzinho que acabava somente sendo alisando por fora, eu deixava um pouco de baba escorrer para ajudar a lubrificar e não tirava seu grelho da boca, o que terminou em outro espasmo, um xingo e uma gemida bem gostosa. Já tinha tirado meu pau para fora e a altura da mesa era perfeita para simplesmente levantar e ja colocar ele para dentro, entrou de uma vez até o encostarmos nossos corpos, levantei suas pernas apoiando em meus corpo e pelas coxas a puxava em minha direção, ela dobrou um pouco as pernas para a poiar nos meus ombros o que ajudou para eu estocar o pau com mais força, roncando gemidos e viradas de cabeça dela largada na mesa, fiquei fazendo aquele ritual de puxar ela contra mim e ver ela linda com sueis seios balançando e seu corpo tremendo a cada estocada, ela respirava ofegante, deixei o pau escorregar e devolvi ele na sua buceta, mais duas outras estocadas e deixava ele escapar para voltar ele para dentro da sua buceta numa estocada firme até os corpos se encontrarem, e depois de uma 4 ou 5 vezes, errei, de propósito é claro o buraco, rascando uma encarada e um gritinho que terminou num sorriso e um novo xingo.

O pau não entrou inteiro dessa vez, olhei para ela sorrindo após ser xingado e comecei a mover ele dentro do seu cuzinho, foram umas 7 ou 8 estocadas e tirei o pau para gozar sobre eu corpo. - Esta quentinha agora? Te esquentei? - ela sorriu deitada com os cabelos todos espalhados sobre seu rosto e a mesa, seus peitos durinhos e bicudos e meu pau amolecendo sobre sua buceta ainda molhada - Sim - ela deu um espasmo e a respiradinha quando foi falar - … estou pegando fogo, melhor tomar um banho fresco para não ficar mais mole que estou - deitei sobre ela e a beijei - vou te acompanhar para você não cair no banheiro.

Saímos no final do dia, e fomos para cidade dela, 5 horas de viagem pois paramos para comer, ela estava no celular e um pouco tensa, não entendi, mas seguimos, chegamos lá, e fui deixar ela na casa dos pais dela, quando chegamos a mãe dela saiu, era igual a ela, só mais velha, mas no geral igual, ajudei a descer as malas e a mãe brincou - Olha só nunca achei que fosse te conhecer - eu ri e ela ficou roxa, eu entreguei um doce e uma flor que comprei para ela na estrada, afinal não se vai a primeira vez na casa de alguem de mãos vazias - É, de fato, nada foi planejado, por isso essa lembrança vinda da estrada - o pai dela saiu e me mediu com um sorriso - Esse é o homem que ajudou a te tirar da gente né - estendeu a mão para mim - .. não gosto de você, mas muito obrigado por ajudar nos sonhos da minha princesa. Ia embora ainda precisava achar um hotel ou pegar a estrada de volta, mas a mãe dela convidou para um café, já que levamos doces e pão, tomamos café e já eram 21:00 e me fizeram dormir lá.

Eu fui dormir no quarto que era dela, e ela na quarto da irmão que não estava, era de madrugada vejo a porta abrir e fechar rápido, era ela de camisola, - Shiiii, eles estão dormindo e vão continuar assim - eu só olhei para ela - … na minha lista de coisas que não fiz - se deitou por cima de mim - .. está fazer no meu quarto - eu ri - Você fez uma lista? - ela fechou a boca, deu aquela respirada e com uma cara de safada balançou a cabeça fazendo hum hum - … hospital estava nela? - ela riu e alto e se colocou a mão na propria boca - Não, mas entrou nas das que fiz - eu ri, dando um selinho nela - To na lista? - falei colocando as duas mãos na sua bunda, ela deitou a cabeça do lado da minha e foi a meu ouvido - Nas das que fiz na maioria - deu uma mardidinha na minha orelha - .. acho que quase todas - começou a mover o corpo sobre o meu, sentindo que eu estava duro - e para realizar eu estou? - ela me beijou por um tempo e minhas mãos alisavam seu rego passando os dedos por dentro da calcinha, com a boca ainda encostada na minha - eu coloco o que gostaria, e não com quem? - me beijou de novo e eu fiquei com a boca parada, deixando ela me beijar dessa vez, ela sorriu - … mas nós dois sabemos que você - escorregou o corpo para o lado ainda com a bunda para cima e pegou no meu pau por dentro da cueca - vocês, farão parte da maioria - nós beijamos de novo.

Apesar dela ter saindo de cima de mim, minhas mãos continuavam dentro da sua calcinha, só que os carinhos ja eram pequenas dedadas e alisadas, sua mão me punhetava, ela virou para me chupar ficando de quatro na beira da cama, só coloquei a mão na sua cintura e ela ja passou um joelho sobre minha cabeça e ficou de quatro para um 69 bem molhado e cheio de dedadas tanto na buceta quando no seu cuzinho, ver aquela tatto de pimenta de pertinho era maravilhoso, e ela da mesma forma chupava com gosto, só parava quando eu acelerava as dedadas ou as lambidas em seu grelho, nesses momentos ela encostava o pau no rosto e ficava respirando mais intenso. Ela me chupava com vontade, lambendo bem a cabeça e o pau, derreteste sem aviso, foi com o corpo para frente e se ajoelhou entre minhas coxas e colocou o pau para dentro da sua buceta, eu só fiquei deitado, assistindo, ela de costas rebolando, jogando seu corpo para tras e para frente, para os lados, e sua bunda as vezes abriu e seu cuzinho aparecia quando o pau entrava todo na sua buceta, ela acelerou os movimentos, pus a mão em sua cintura ela deu um tapa na minha mão e olhou para trás com um sorriso safado entre os lábios apertados - Não toque na Puta - ri para ela e coloquei minhas mãos atras da cabeça, e ela acelerou os movimentos e começou a se tocar ao mesmo tempo, gozou intensamente e ai sentir ela dar o primeiro espasmo eu gozei junto enchendo sua buceta de porra, ela continuou suas tremidas e parou na posição que estava, virou a cabeça e colocou o dedo na boca, saiu de cima de mim, ajeitou a calcinha e me mostrou os dedos melados, lambeu e riu, foi andando até a porta, me mandou um beijo e saiu.

Em uns minutos ascendeu uma luz, dava para ver na fresta da porta, ouvi a voz dela conversando com a mãe, e antes de ver a sombra da mãe voltando para o quarto, ouvi ela dizer - AH, Filha seja mais discreta quando quiser aprontar, tive que me jogar em cima do seu pai, porque ouvimos você rindo, e ainda bem que ele ficou animado rápido, e mais uma coisa, ainda bem que sou eu que estou aqui, porque olha isso escorrendo das suas pernas, menina. - as duas riram e ela passou pelo quarto pois vi a sombra.

No outro dia de manhã a mãe dela ficava me olhando, o pai idem, mas mesmo assim queriam que eu ficasse mais, eu sai cedo, alegando ter que trabalhar. E iria atrapalhar o dia deles, e principalmente o dela que ia encontrar as amigas para a despedida.

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