Meu patrão, homem de família 12 (ACONTECIMENTOS)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1170 palavras
Data: 24/06/2025 12:38:57
Última revisão: 27/06/2025 00:23:40

O calor nunca foi brincadeira, mas naquela tarde abafada, parecia que o fogo estava só começando. Quando soube que o sócio deles chegaria aqui na cidade depois do expediente, meu corpo respondeu antes da cabeça: o pensamento daquilo mexia comigo, ligava todos os meus sentidos.

Não demorou muito e eu já estava na frente do meu patrão, encarando seus olhos profundos, carregados de posse e desejo.

— “Quero ficar com ele. Posso?” — perguntei direto, sem rodeios, porque entre a gente, tudo sempre foi claro.

Ele me olhou com aquele sorriso torto, meio de canto, segurando a vontade de me comer ali mesmo:

— “Pode. Mas não esquece: você é meu. E se mexer com ele, tem que saber o que está fazendo.”

Eu sorri, cheio de orgulho e vontade. Sabia o que estava fazendo — e sabia que ia ser gostoso.

Quando o sócio chegou, aquele homem forte, cheiroso, com um jeito firme e seguro, não perdi tempo. Puxei ele pra um hotel discreto, o lugar perfeito pra deixar o desejo explodir.

Fechamos a porta, o mundo lá fora sumiu, e só restamos nós dois.

— “Você tá gostoso demais,” eu sussurrei, puxando ele pra perto.

E ele só sorriu, cheio de malícia, enquanto começava o que seria uma das noites mais intensas que já vivi...

A porta se fechou com aquele estalo seco que anuncia que o mundo acabou lá fora e só restamos nós dois no quarto abafado do hotel. O ar pesado, quente, carregado do cheiro de cerrado misturado ao suor que começava a escorrer na minha pele. Ele me olhava com aquela mistura de desejo e desafio, um homem seguro, pronto para me devorar — e para ser devorado também.

Puxei a camisa dele, sentindo o peito forte sob minhas mãos, os pelos arrepiados, a pele quente. Beijei o pescoço dele, depois a clavícula, descendo até o peito. A respiração dele ficou mais pesada, o corpo todo arqueando, me puxando para mais perto.

Quando cheguei na curva da bunda dele, não resisti: passei a língua pela entrada do cu, molhando, explorando devagar. Ele gemeu baixo, apertando meus cabelos com força. Enfiei um dedo lubrificado com cuidado, sentindo a resposta quente, apertada, sedenta.

— “Porra, você sabe me comer...” ele murmurou, voz rouca, entre gemidos.

Enquanto eu chupava aquele cu apertado, sentindo ele se entregar, o pau dele ficou duro contra a minha perna. Ele começou a deslizar a mão pela rola, deslizando devagar, cada vez mais rápido, o corpo tremendo junto com meus movimentos.

— “Quero você inteiro, porra,” ele sussurrou, a voz um misto de ordem e súplica.

Eu aumentei o ritmo, chupando, lambendo, mordendo, deixando ele enlouquecer. Quando ele quase gozou, pegou minha cabeça, puxou pra mais perto e gozou quente, gemendo meu nome.

Logo depois, ele me virou de costas, espalhou minhas pernas, e entrou devagar, sentindo o meu cu aceitar aquela tora dura, grossa, quente. Começou a estocar firme, martelando, me fazendo gemer alto, agarrado na cama.

— “Você é meu, puto,” ele disse, mordendo meu pescoço, me dominando com a força das estocadas.

Eu sentia o suor escorrendo, o cheiro do sexo dominando tudo, a respiração dele ficando mais pesada. Quando ele meteu um plug anal que tinha trazido, enchendo ele junto comigo, os dois vibrando naquele ritmo quente, o prazer explodiu em ondas, me fazendo gritar de prazer.

Depois de uma noite inteira assim, exaustos e suados, nos abraçamos, sabendo que aquele segredo entre a gente só aumentava o fogo entre nós.

No dia seguinte, no café, o sócio com a voz baixa e o olhar sério.

— “Sua patroa anda desconfiada, sabia?” — ele sussurrou, meio preocupado, meio malicioso.

— “Sei. Ela falou com você?” — perguntei, tentando disfarçar a tensão que já me apertava o peito.

— “Comentou comigo que o marido anda estranho, distante. Que sente cheiro de coisa escondida, mas não sabe quem é.”

Sorri malicioso, sentindo a adrenalina subir.

— “Ela não sabe que sou eu.”

Ele riu, cheio de malícia:

— “Isso torna tudo mais perigoso — e muito mais gostoso.”

A tensão no ar ficou quase palpável. Sabíamos que o jogo estava mudando, que o fogo escondido entre nós poderia explodir a qualquer momento.

Uma semana depois, meu patrão apareceu na cidade, a cara fechada, o olhar carregado daquele ciúme silencioso, mas cortante. Ele me chamou para a sala, trancou a porta, e o silêncio pesado já dizia tudo.

— “Você pediu pra transar com o sócio, não pediu?” — ele perguntou, voz firme, controlada.

— “Pedi.”

— “E gostou?”

— “Gostei demais.”

Eu contei a ele tudo, como comi o sócio, chupando aquele cu apertado, como ele se punhetava enquanto eu fazia, e como depois ele me meteu com aquela pica grande e grossa, me fodendo até eu quase enlouquecer.

Enquanto eu falava, ele começou a se punhetar devagar, olhando pra mim com aquele fogo nos olhos que só quem é dono tem.

— “Se ele te fez assim, agora eu vou te mostrar quem manda.”

Sem aviso, ele me puxou pra perto, me agarrou pela camisa e me beijou com uma fome louca. A língua dele invadia minha boca, dominando, puxando.

Me empurrou contra a mesa, abriu minhas pernas e tirou a calça com pressa. O pau dele era uma tora grossa, grande, quente, e entrou sem dó, me rasgando o cu com força, arrancando gemidos altos de mim.

— “Seu cu é só seu,” ele sussurrou, estocando forte, possessivo.

Ele pegou uma pimenta vermelha que guardava numa gaveta, esfregou na pele dele e aquilo ardia que eu quase chorava o cheiro forte se misturando ao calor da nossa pele, fazendo a vontade subir ainda mais.

Cada estocada dele era uma declaração: eu era dele, o seu vício, sua perdição. Ele puxava meu cabelo, mordia meu pescoço, me fazia gritar e perder o controle.

Depois virou e ficou na minha boca, chupando meu pau com uma vontade enlouquecedora, enquanto eu dedava o cu dele, sentindo ele gemer e enlouquecer também.

Quando ele gozou, eu gozei junto, a mistura de nossos prazeres, o suor, os gemidos, tudo invadindo aquele quarto quente e apertado. Contei a ele sobre a conversa que tive com o sócio onde ele disse sobre as desconfianças da minha patroa e ele ficou pensativo dizendo ela tá rondando, acho melhor não transarmos aqui no escritório mais evitar o máximo quando ele estiver na cidade. Eu apenas concordei mais com muito medo dela descobrir ou dele me deixar, tive que sair da sala pois vimos minha colega chegando!

No dia seguinte, quando tudo parecia que ia voltar ao normal, ela chegou na cidade para trabalhar. Me chamou de lado, com um olhar diferente, cansado, desconfiado.

— “Ele anda estranho. Quero que me ajude a entender o que está acontecendo,” ela falou baixinho, quase um sussurro.

— “Você confia em mim?”

— “Confio. Você é a única pessoa em quem confio agora.”

Suspirei fundo, sabendo que o fogo entre nós, os segredos, as traições e as mentiras estavam longe de acabar.

— “Vou ajudar você. Mas precisa estar pronta para o que vai encontrar.”

Ela assentiu, os olhos marejados, e eu soube que o jogo só tinha começado.

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