- Menino, você não sossega não? – digo para meu irmão de 19 anos, já ficando molhada. Por baixo da mesa, estico a perna e o acaricio com o pé. - Por que você não começa a esquentar as coisas? – completo.
Ele está sentado ao lado dela. Sem titubear, como se só esperasse a autorização, ele começa a beijar o pescoço dela. Ela se contrai e fecha os olhos, passando a mão no cabelo dele.
- Odeio quando ele faz isso – brinco, e Amanda sorri ainda de olhos fechados. Ele pousa a mão sobre o peito dela, mas sem apertar.
- Posso? – pergunta. Ela sacode a cabeça, mordendo o lábio. É curioso como nós já nos vimos de todas as formas possíveis, mas ainda ficamos encabulados.
Meu irmão aperta o seio dela, devorando seu pescoço, e ela começa a arfar e gemer baixinho.
Dou a volta na mesa e começo a chupar o outro lado do pescoço da Amanda. Hoje é a despedida dela, vamos caprichar.
Ela já está doidinha, com rosto vermelho e olhos fechados, sendo assediada por irmãos psicopatas sexuais. Boto a mão na sua buceta sobre o short. Ela coloca a sua sobre a minha e empurra para baixo, enquanto se contorce de prazer.
Meu irmão começa a beijá-la na boca. Ela se vira para ele e os dois começam um amasso quente. Em seguida se vira para mim e nós damos um beijo triplo.
- Vamos para a sala – ela diz, já ofegante. Nos despimos no caminho. Meu irmão é o primeiro a ficar peladão, pois estava só de bermuda. Meto um tapa no seu rabão, e Amanda me imita na outra banda.
- Ei! – diz ele, rindo.
Amanda o empurra para o sofá e depois sobe em seu colo. Eu me sento ao lado dele, meio sobrando. Hoje a Amanda está a fim de pau, após a última vez que meu irmão só aguentou comer a mim.
Eles começam a se beijar de novo. A buceta dela está pingando, lubrificando o pau dele embaixo. Mas ainda sem entrar.
Eu começo a me masturbar olhando eles, com uma mão acariciando a coxa do meu irmão.
Após um bom tempo, Amanda solta o beijo molhado. Toma um pouco de fôlego e depois dá a ideia de usarmos o consolo que ela deu para mamãe.
- Se é que ela não levou para pensar no Pedro durante o trabalho – ri ela.
Aviso para termos com cuidado no quarto da mamãe, sem tirar nada do lugar, pois ela é meticulosa.
Procuramos em tudo quanto é canto, e nada. Já estamos quase desistindo quando…
- Achei! – diz Pedro.
- Aonde? – nós duas perguntamos.
- Olha para as escovas de cabelo dela.
Eu olho e a princípio não vejo nada entre os cabos de borracha. De repente, também vejo.
- Ela escondeu onde menos olharíamos: na nossa cara – diz Amanda.
Rindo, eu pego o consolo com apenas dois dedos, como se fosse algo radioativo. Ele é roxo e completamente liso, sem os detalhes de um pau humano. Jogo para Amanda como batata quente.
Ela pega e depois cheira. Em seguida põe na boca. Faço careta.
- Ainda tem um gostinho da sua mãe, Pedro! Sente.
Ela passa o consolo para ele, que apenas cheira, cauteloso.
- Gostou?
- Cheiro de pepeca é sempre bom – ele diz na lata. Ainda não me acostumei com essa versão do Pedro sem a timidez que estou acostumada.
- Prova, vai… - diz Amanda.
Meu irmão se recusa e entrega o consolo para ela, que não pega.
- Ah, larga de ser bobo, Pê. Nem tem formato de pau. É só para ver se você gosta do gostinho da sua mãe.
Ele olha para mim e para ela, receoso, segurando o consolo com dois dedos como eu fiz.
- Ué? Desistiu de comer a dona Juliana?
Olho para Amanda chocada, e não sei se ela está brincando.
- Não, mas... não vou colocar esse consolo na boca.
- Como assim ‘não’? Você tá querendo comer a mamãe? – digo.
- Não, quer dizer, não sei, foi ela quem disse – Pedro diz, apontando para Amanda. Ela ri.
- Você não vai ser menos homem de colocar isso na boca, garoto. Nem tem formato de pau! Mas já que é assim, vamos fazer um acordo: se você lamber - mas é pra lamber bem e sentir o gosto - eu vou te dar uma mamada épica.
Ele olha para ela surpreso. Resolvo entrar na brincadeira. Não sei por quê, mas esse lance de botar minha mãe no meio está me excitando.
- Melhor ainda irmãozão, nós duas mamamos juntas.
- Eita, garoto sortudo! – diz Amanda.
Pedro titubeia, nos olhando. Olha para o consolo, e lentamente o aproxima do rosto. Dá uma lambida. Saboreia por um segundo, como se fosse vinho. Em seguida, arrisca outra, também saboreando.
- Lembre que é o gosto da bucetinha da sua mãe quando ela estava se masturbando com as suas fotos – Amanda diz.
Essas palavras em voz alta me chocam um pouco. Ainda não consigo olhar para minha mãe com o mesmo desprendimento que agora tenho com meu irmão.
Pedro saboreia um pouco mais, lambendo o objeto pelo meio, e fechando os olhos. Não me aguento:
- Eita como mama!
- Vocês falaram que não tinha problema! – diz ele, afastando o consolo. Essa reação me lembra as que ele tinha com minhas provocações antigamente, antes daquele fatídico dia em que fomos longe demais.
- Relaxa, bobo. E você já saboreou o bastante. Agora vou cumprir minha promessa – diz Amanda, tirando o consolo da mão dele e depositando no chão.
Nossa babá se agacha ao lado dele e coloca a cabeça do seu pau na boca timidamente.
- Vai fazer isso aqui no quarto da mamãe? – ele diz.
- Sim. Para você já entrar no clima… - ela diz. Não sei o que ela quis dizer com isso.
Assim como meu ele, fico receosa de fazer isso aqui. Mas ao mesmo tempo esse perigo me excita. Me junto a ela na cabecinha lustrosa dele. Nossas línguas vez ou outra se encontrando, como um beijo.
Um tempo depois, descemos juntas para o meio. Meu irmão geme e coloca as mãos sobre nossas cabeças. Olho para cima, em seus olhos. Me sinto uma cadelinha nessa situação, meu irmão de pé e imponente, e eu ajoelhada junto com outra mulher chupando seu pau.
Após um período, com um misto de aversão e curiosidade, solto seu pau e aproximo meu rosto por entre suas pernas. Em seguida, boto suas bolas em minha boca. Ele dá um gemido forte. Esse é o ponto G masculino?
Olho para cima desse ângulo e sem querer vejo o cu dele. Mas não foco nisso. Percebo logo que a aversão inicial que eu tive não se justifica, pois é uma delícia chupar seu saco também. Começo a me tocar ao mesmo tempo, enquanto abraço uma de suas pernas para manter o equilíbrio.
Chupo com cuidado, pois sei que essa parte é muito sensível nos homens. Dou uma sugada para dentro e é uma sensação curiosa, pois a pele dá aquela puxada, como uma bexiga.
Vejo que Amanda é habilidosa no boquete, fazendo um belo trabalho no pau dele. Ela mama de frente, soltando sons como de engasgo. Agora ele está com ambas as mãos sobre a cabeça dela.
Após um tempo nessa mamada dupla com Amanda, sinto as bolas dele de repente entrarem para dentro hahaha. Largo seu saco, temendo ter feito algo errado, e então vejo que ele começou a segurar firme a cabeça da Amanda. Está ejaculando na boca dela. O Pedro goza muito, não é possível que todo homem seja assim.
Em um impulso, grito para Amanda: - Não engole!
Ela me olha, com a pica do meu irmão na boca. Quando ele termina de leitar, ela se levanta com a boca cheia entreaberta.
- Vamos dar um beijo triplo – digo. Ela balança a cabeça positivamente e faz um joinha, como se dissesse: “Boa ideia!”
Amanda faz um gesto para eu abrir os lábios e despeja um pouco do gozo dele dentro. Com sua boca menos cheia, já consegue balbuciar “ão eole” (não engole). Faz o mesmo com ele.
Meu irmão não teve coragem de chupar um consolo de borracha, mas não vê incômodo em ficar com esperma na boca. Talvez por ser o próprio gozo, ele não ache que isso atinge sua masculinidade. Vai entender os homens.
Em seguida, nós três damos um beijo molhado e viscoso. Os sons de nossas línguas ficam um pouco mais estalados, por causa da textura grudenta do leite (falando assim parece ruim, mas eu juro que gosto. Quem nunca provou devia experimentar para saber).
Gulosa, faço uma faxina no esperma da boca do meu irmão, bebendo quase tudo. Nós três ficamos nos beijando até sumir o gosto de esperma da boca por completo.
A caminho da sala, Amanda nos para de frente para o espelho. Nós três rimos, pois estamos com os rostos lambuzados de leite, principalmente o Pedro.
Coloco os braços ao redor do seu pescoço, para ele se abaixar, e começo a lamber seu rosto inteiro, como um cachorro faria, enquanto ele mantém os lábios fechados. Lambo tudo até ficar limpinho. Amanda nos olha, siriricando. Fico envergonhada.
- Que irmãos… - suspira ela.
Na sala, ela o empurra para o lugar de antes e senta de novo. Ele está com a piroca mole, se recuperando. Mesmo assim, corresponde com beijos ardentes, passando a mão na bunda dela.
Após o beijo, ela surpreende ao lamber um mamilo dele. Descubro que os mamilos dos homens também ficam duros. Resolvo chupar o outro mamilo dele. Parece um pouco como chupar a teta da Amanda. Mas nele dá mais tesão.
Ele geme baixinho. Acho que mamilo sensível é genético.
Tão perto da sua axila, sinto seu cheiro sexy de macho. Contenho uma tentação de lamber seu sovaco suado. Já chupei o saco dele, agora os mamilos, eles vão achar que eu sou uma degenerada.
Subo para sua boca, e depois é a vez da Amanda.
O pau do meu irmão começa a reagir antes que eu imaginava.
- Ei! No cu não! – brinca Amanda, quando o pau dele fica duro e a cutuca por trás devido à posição em que ela está sentada sobre ele.
– E o Pedro? – ela pergunta para mim.
- Quê?
- O consolo!
- É mesmo, esquecemos no quarto da mamãe! – digo, correndo para buscá-lo. Acho graça que ela colocou o nome do Pedro no consolo.
Quando volto para a sala, pego Manda gemendo, já com metade do pau dele dentro.
- Desculpa Mila, não deu para esperar – ela diz.
Vou para o sofá ao lado dele. Ainda não sentei assim no Pedro. Mas agora é o momento da Amanda. Tenho a vida toda para sentar nele.
Quando penso nisso, em um segundo minha mente divaga para ambos casados e com famílias. Será que nós continuaremos trepando? Transar com o irmão é considerado traição?
Largo esse pensamento, que provavelmente veio da bebida, e começo a passar o consolo por cima da perereca, enquanto os admiro. É bonito ver de fora. Como a buceta dela entra, ocultando o pau do mano. Em seguida, quando se levanta, o pau dele aparece, e os lábios vaginais dela são puxados para baixo, como se fosse uma boca.
Ela senta, rebolando lentamente, enquanto o Pê segura sua bunda. Ele se inclina e começa a mamar seus seios.
Amanda geme mais forte e fecha os olhos.
Enfio o pau de borracha na minha buceta e começo a fodê-la, seguindo o ritmo deles. É como ver um pornô 3D.
Meu irmão chupa o mamilo dela com uma expressão que não deixa dúvidas do seu prazer em fazê-lo.
Um tempo depois, ela joga o corpo um pouco para trás e começa a quicar rápido no meu irmão, produzindo estalos com as coxas batendo. Ela geme a plenos pulmões, com um semblante de sofrimento, dizendo coisas como: “Ahn… Caralho!… Meu Deus!…”. Se os vizinhos não escutaram nada até hoje, agora conseguiram.
Também intensifico os movimentos do consolo na minha xereca, com a outra mão pousada no abdômen dele, sentindo seu calor. Também gemo.
Ela solta um uivo mais duradouro e se treme toda, de olhos fechados. Com um atraso de segundos após um silêncio momentâneo, ela começa a jorrar forte da xoxota. O jato acerta não só minha mão no abdômen dele, como o próprio rosto do Pedro.
Não consigo não rir com o susto do Pedro com a jatada na cara. Nem eu estava esperando. Sem exagero, seu CABELO está molhado na testa.
- Desculpa! – ela diz, limpando o rosto dele. Ele começa a rir também, com aquele sorriso apaixonante. Lambe a boca, enquanto tira o excesso dos olhos com a mão. De repente, nós três estamos com crise de riso, empurrando uns aos outros (porque a gente fica se empurrando quando ri? Mais um mistério da humanidade).
Quando a minha crise finalmente começa a passar, falo:
- Gozou também, Pedin?
- Que nada, tem um rocha aqui na minha pepeca – Amanda responde por ele.
Percebo que ele está dentro dela até agora.
- Falando nisso, reveza comigo Camila? Tenho que descansar um pouco – ela diz, se levantando. O pau dele sai todo lubrificado.
- Já que insiste… - digo, ansiosa para sentar também.
Me ajoelho, com uma perna em cada lado dele, e direciono sua vara para meu buraco. Sento devagar, sem conseguir evitar os gemidos. Após tantas vezes, ainda é incrível senti-lo duro no meu interior.
Aberta no sofá, Amanda chupa o consolo usado, sentindo meu gosto com cara de safada.
Após me acostumar alguns segundos, começo a subir e descer. Essa posição é incrível. Me sinto no controle. Apoio em seus ombros largos e quico.
- Caralho Pedro… - digo ofegante, enquanto gemo, quase endoidando com a sensação intensa. – Meu Deus…
Após apenas alguns minutos quicando nele eu começo a gozar. Me inclino sobre ele e mordo seu ombro de leve, para abafar os gemidos. Depois desabo, ofegante.
- Nada ainda? – pergunto, com as pernas bambas.
- É a segunda gozada da tarde né… - ele explica, trêmulo de desejo, seu quadril dando leves enfiadinhas quase no automático.
Olho para Amanda, para ver se ela quer voltar. Ela faz um gesto de “mais tarde”.
Mesmo acabada, respiro fundo e digo, com voz melosa, surpresa com minha própria boca suja e meu fogo no cu:
- Então me come até despejar leite quente dentro de mim.
O beijo e coloco os braços ao redor do seu pescoço, de forma que ele agora fica no controle do ritmo das estocadas. Ele não espera eu respirar e me fode com força. Gemo com voz trêmula, por causa do movimento intenso. Está machucando um pouco, mas está muito bom.
- Meu Deus - solto com a voz falha, enquanto sou destruída por ele. O som de tapa explode na sala: plaft plaft plaft plaft!
O gemidos do Pedro são quase urros. Ele dá uma última “paulada” que me ergue alguns centímetros do sofá sobre seu quadril, enquanto solta jatadas de leite e me faz ter um novo orgasmo.
Estou morta. Me levanto dolorida e me deito no chão frio, de pernas e braços abertos. Sinto minha buceta vomitar esperma (hoje tomamos o cuidado de tirar o tapete da sala antes, além de forrar o sofá). Meu irmão de fato é alguém que goza muito.
Sinto um espasmo de prazer tardio, que me faz sacolejar e gemer uma vez mais.
- Agora é minha vez de novo – diz Amanda, se levantando e indo na direção dele. Meu irmão arregala os olhos para ela, assustado. Nós duas rimos da sua brincadeira, e ela se senta no sofá de novo.
- Coloca por favor uns dez minutinhos de break, Mandinha – peço.
- Quinze – ela sugere.
Descanso desse jeito vergonhoso, no chão, com a pepeca aberta e dolorida.
Quando acordo com o despertador, sinto uma pontinha de ciúmes. Amanda está deitada abraçada nos tornozelos dele, enquanto ele está desmaiado.
Percebo que Amanda está acordada. E ela está com o consolo… com a ponta no cu! Fico em choque.
Ela me percebe olhando:
- O que tem? É gostoso!
- Sério?
- Sim amiga. Quer experimentar?
- Deixa eu descansar mais um pouco, você gozou há mais tempo – digo.
Mas me levanto e me inclino no sofá entre suas pernas, chupando sua periquita de leve. O que foi que eu me tornei? Chupando uma buceta com essa naturalidade?
Amanda enquanto isso maceta de leve a ponta do consolo no cu. Talvez para punir a ceninha dela com meu irmão, boto minha mão sobre a dela e enfio mais.
- Ai! – ela grita, e eu tiro a mão.
Alguns segundos depois, Amanda diz:
- Vai amiga, me ajuda.
Entendo que ela quer que eu continue, então empurro mais um pouco, sem largar sua buceta. Ela geme de novo, e sua pepeca dá uma jatadinha na minha boca. Engasgo um pouco, mas não interrompo a chupada.
Como um dentista aplicando anestesia sem a criança perceber, decido acelerar o processo da. Subitamente empurro o consolo com força, e ele entra pela metade no seu furico. Amanda berra e meu irmão acorda assustado. Logo volto para sua buceta para me redimir.
- O que aconteceu? – diz ele desorientado ao se levantar.
Espia por trás de nós e dá um suspiro chocado. Mesmo com os olhos marejados, ela mesma termina de enfiar tudo no cu, gemendo de dor, e deixa o trambolho ali. Só pode ser masoquista.
Chupando a xoxota dela, para amenizar seu sofrimento, levo um susto: sinto a língua molhada do meu irmão no meu cu. Me viro para trás. Não sei o que ele está pensando. Deve ter visto a Amanda com consolo no cu e pensou que eu também queria. Antes que eu dissesse algo para ele, Amanda pega minha cabeça e enfia na xoxota dela de novo!
Estou um pouco receosa de estar de quatro com meu irmão por trás. Tomara que ele não invente nada.
E não é que é gostosinho ser lambida ali? Começo a gemer e passo um braço por baixo do corpo para me masturbar. Mas da parte dele, é algo nojento. Por mais que eu lave direitinho no bidê, é só agua, não fica 100% limpo.
O porco está quase dando um beijo de língua no meu furico, com sons safados. Embora esteja uma delícia, ele que não venha querer me beijar na boca depois. Vai ter que escovar bem os dentes primeiro. Apesar que eu chupei seu saco, não estou muito longe.
Amanda, agora com o ânus largo, começa a macetar o próprio cu com o consolo, de leve.
De repente, meu irmão enfia um dedo no meu rabo! De forma espasmódica, me empino mais no chão mas tento me virar. Amanda porém não me deixa sair da sua xoxota, como se eu fosse uma escrava! Estou sendo sodomizada pelo meu irmão e minha babá, e como uma vadia ainda estou me masturbando.
Já estou quase gozando de novo com o dedo do meu irmão comendo meu rabo. Não sei como Amanda aguentou o consolo, pois o dedo já me deixa dolorida. Foi só pensar nela e ela já começa a se contrair sob meus lábios. Prevendo o que vem em seguida, decido conter o dano: cubro sua boceta por inteiro, recebendo todo o esguicho.
Não sou tão deprava a ponto de gostar disso. Uma parte engulo sem querer. Com a boca cheia desse líquido, abro a janela da sala e cuspo tudo lá embaixo, molhando o piso de concreto do prédio. Só espero que suco de xoxota não dê multa.
Meu irmão veio atrás, sem tirar o dedo no meu ânus. Enquanto estou em pé de frente pra janela, ele começa a me foder com o dedo, e coloca a mão na minha boca para tampar meu gemido. Gozo batendo siririca, sentindo a cachoeira molhar minhas pernas.
Assim que gozo me dou conta da loucura que estamos fazendo, e puxo a cortina, temendo que alguém do prédio da frente tenha visto. Depois desmonto no sofá, recostada na Amanda, que está de olhos fechados. Ambas ensopadas de suor e outros fluidos.
Meu irmão então faz algo muito errado para também gozar. Sem perguntar se podia, ele enfia novamente em Amanda, que acabou de ter um orgasmo. A sorte dele é que ela corresponde, gemendo na pica. Ele só precisava de mais algumas bombadas, e em um par de minutos despeja sua semente dentro dela. Ela ainda se inclina e limpa o pau sujo de esperma com a boca. Decido não repreende-lo por isso agora, para não estragar o clima.
Como estamos esparramadas e abertas no sofá, ele se deita no chão aos nossos pés, em posição fetal. Acho fofo. Espirro, com meu espirro de passarinho, e sem querer vomito uma golfada de leite pela xoxota, arrancando um risinho frouxo da Amanda que notou com um olho aberto.
Recado: quem puder contribuir com qualquer coisa nessa vaquinha para eu continuar escrevendo ou me deixar um recado fofo, ficarei muito feliz! 🫰https://livepix.gg/vaquinha/continuar-a-saga