Meu patrão, homem de família 9 (SURPRESA)

Um conto erótico de Tg
Categoria: Homossexual
Contém 1141 palavras
Data: 01/06/2025 09:00:17

Eu estava ali, quente, entregue, sentindo o sócio me penetrar lentamente, cada movimento da rola grossa e dura dele entrando no meu cu me deixando em êxtase, quase sem fôlego. A pele do meu rabo brilhava sob a luz fraca do abajur, molhada e esticada, o lubrificante escorrendo quente entre minhas nádegas enquanto ele metia a porra toda com aquela calma torturante que só quem sabe dominar um cu tem. Eu gemia baixo, agarrando o lençol com força, o corpo tremendo de antecipação, quando a porta do quarto foi aberta de repente, o som seco do trinco estalando cortou o ar e quase congelamos no meio do ato.

Aquela surpresa fez o sócio recuar devagar, a rola ainda enfiada dentro de mim, mas ele puxou com cuidado, ajeitou a bermuda e lançou um sorriso meio forçado, um disfarce torto pra tentar salvar a situação. “Não se preocupem, só passei pra pegar uma coisa, já vou sair.” Ele falou rápido, o olhar fugindo, a voz meio trêmula, e virou as costas fechando a porta com um clique seco que ficou martelando na minha cabeça, um som que parecia gritar “fodeu” dentro do meu peito. Eu fiquei ali, com a adrenalina escorrendo por todo meu corpo, o coração disparado, a pele arrepiada, enquanto tentava acalmar a respiração que parecia querer sair pela boca num grito.

Pouco depois, meu patrão apareceu no corredor, os passos firmes e decididos dele ecoando pelo chão de madeira, chegando mais perto do quarto. O sangue disparou de novo, uma mistura de medo, tesão e culpa explodiu dentro de mim. Queria parecer normal, agir como se nada tivesse acontecido, mas o corpo traía, queimando pela presença dele, pela lembrança do sócio dentro de mim ainda pulsando na minha pele. Troquei olhares rápidos com o sócio, e a gente tentou ajeitar tudo, puxar a roupa, disfarçar, esconder o que tinha acabado de rolar ali dentro. Quando ele abriu a porta do quarto, eu quase podia sentir os olhos dele perfurando a gente, escaneando cada centímetro como se fosse ler na nossa pele o que tentávamos esconder.

Ele sorriu, com aquela cara de quem controla tudo, e disse só: “Vamos conversar?” A voz firme, baixa, carregada de uma força silenciosa que me fez arrepiar dos pés à cabeça. Fechamos a porta, e a atmosfera mudou completamente, ficou densa, pesada, carregada de expectativa e segredos. Ele não levantava a voz, nem acusava, mas tinha um corte na sinceridade que parecia atravessar a minha alma. Com os olhos fixos nos meus, disse devagar:

— Eu sei o que tava rolando aí — falou como quem já viu demais —, mas não tô bravo. Só quero que você saiba uma coisa: você é meu. Sempre foi. E vou te mostrar isso do jeito que você merece.

Eu engoli seco, perdido entre um sorriso nervoso e o nó apertado na garganta. Era alívio e tesão misturados, um fogo que queimava e incendiava tudo. Ele deu um passo pra frente, a mão firme e quente segurando minha nuca, puxando minha cabeça pra um beijo feroz, cheio daquela intensidade que só ele sabia dar. A língua dele invadiu a minha, a boca quente se fechando sobre a minha num desejo que parecia querer devorar tudo. O mundo inteiro sumiu, o ar virou fogo, e eu me perdi naquele beijo.

De repente, ele me virou de bruços na cama, a mão forte guiando minha cintura, me espalhando, me deixando exposto. Meu rabo brilhava, esticado, o lubrificante escorrendo quente entre as dobras da pele, e ele se ajoelhou atrás de mim. A ponta da rola grossa roçou a entrada do meu cu com uma delicadeza cruel, me fazendo contrair todo, a mistura de dor e prazer já me queimando inteiro. Antes que eu pudesse pensar, ele empurrou tudo de uma vez, fazendo meu corpo estalar com a profundidade daquilo, um fogo frenético se espalhando pelo meu peito, pela coluna, pelo meu cu rasgado. Cada centímetro dele dentro de mim era uma promessa brutal de posse.

Ele começou a se mover devagar, cada batida calculada, pesada, firme. O ritmo dele não era só sexo, era marcação, era domínio, era foda pra deixar claro que aquele cu era só dele. Eu gemia baixo, o peito subindo e descendo, o suor grudando na pele, os dedos agarrados no lençol enquanto ele ia metendo com força. O cheiro do suor dele misturado com o meu fazia tudo parecer mais intenso, mais real, mais urgente. E cada vez que ele metia, vinha uma ordem sussurrada no meu ouvido, áspera e rouca:

— Isso é meu, seu filho da puta. Só meu, tá entendendo?

Eu não precisava de mais nada, só queria sentir aquela porra toda batendo forte, me levando até o limite. As mãos dele apertavam minha cintura, puxando meu corpo pra perto, me empurrando contra a cama com uma força que me deixava sem fôlego. Ele acelerou, passou a me foder como um animal selvagem, duro e cruel, sem dó, nem piedade, me esmagando em cada estocada profunda, fazendo meu corpo estalar, minha cabeça girar, meu cu arder de tanto prazer e dor misturados.

Eu gemia alto, gritando junto com ele, sujo, desesperado, querendo mais, querendo tudo, sem conseguir segurar o orgasmo que vinha explodindo forte dentro de mim. Ele berrava meu nome, me xingava, me mandava gozar pra ele, foder aquele cu até eu não aguentar mais. Eu não aguentei mesmo: me perdi nas ondas do prazer, o corpo tremendo, o grito preso na garganta, os olhos fechados de tanto tesão. Explodi ali, no colo dele, cheio de suor e adrenalina, o corpo se fechando num prazer avassalador que parecia destruir e reconstruir tudo em mim.

Ele continuou me fodendo, firme, enquanto gozava quente e pesado dentro do meu cu aberto, o corpo arqueado por cima do meu, a respiração rouca misturada com meus gemidos. Quando finalmente parou, me puxou pra perto, segurando meu corpo inteiro como se eu fosse o bem mais precioso dele, e sussurrou, rouco e firme:

— Só meu, entendeu? Nunca esquece isso, seu puto.

Eu fiquei ali, quebrado, marcado, reconstruído, sabendo que aquele momento, naquele quarto, não existia espaço para mais ninguém. Era só ele, eu, e aquela posse insana que queimava na pele e na alma. Meu coração ainda batia louco, o pau mole latejava, mas a promessa dele era um fogo que não ia apagar.

Ele me puxou para um abraço apertado, e a voz grave soou perto do meu ouvido, quase uma promessa cheia de suspense:

— Amanhã vai ser diferente. Tem muita coisa pra gente acertar, sem distração. Só nós dois, Thiago. Só meu.

Eu fiquei ali, entre o cansaço e o tesão, agarrado àquela frase, esperando pelo que ia vir. Sabia que aquela história estava longe de acabar, que o fogo que ele acendeu em mim ia crescer, e que eu não escaparia disso por nada. Nem queria.

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Comentários

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O conto tem uma história muito boa e é excitante, mas depois do sócio trair a confiança do seu funcionário e e ficar com o outro sócio as escondidas, me broxou, a relação deles agora me parece um lixo, ainda mais que o sócio aparece quer 9 funcionário só para si, mas deu pela primeira vez, para outro cara, que não é o qual ele tem uma relação afetiva. Eu sendo o funcionário, teria acabado tudo!

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