Aisha, a trans que não quis o meu cu

Um conto erótico de André
Categoria: Trans
Contém 812 palavras
Data: 21/06/2025 22:31:09

Minhas primeiras experiências com trans tiveram várias revelações, como se pode ver nos meus contos, mas uma em particular me surpreendeu bastante. Conheci a Aisha, como as outras, nos sites de acompanhantes. As fotos eram de modelo — de tão linda. Uma modelo com uma piroca gigante e super reta. Ela tinha pele branca, cabelo preto, olhos azuis e um sorriso hipnotizante. Exibia bastante o pau em várias fotos. Era um caralho bonito e potente.

Fui até o apartamento dela, num prédio no centro. Ela me recebeu na grade de entrada — e era mais bonita do que nas fotos. Uma menina alta, com pouquíssimos traços masculinos. Talvez, se eu não soubesse, nem teria percebido. Os sinais estavam nas mãos e nos pés, grandes demais para uma mulher. Mas, como eu disse, eram detalhes sutis.

Era tão linda quanto distante. Subimos o elevador sem trocar uma palavra, sem um olhar direto. Ela não parecia tímida. Pelo contrário: transbordava confiança. Apenas não mostrava interesse em socializar ou agradar. Aquilo me pareceu estranho… mas, por incrível que pareça, excitante. O jeito dela me deixava ainda mais indefeso do que com as trans com quem eu já tinha estado. E, a essa altura, meu corpo já identificava vulnerabilidade com tesão.

Quando chegamos ao apartamento, pedi para tomar um banho. Ela me entregou uma toalha, mostrou o banheiro e ficou pelo quarto, se soltando um pouco — mas só um pouco.

Entrei debaixo do chuveiro, me ensaboei, passei o sabonete por toda a pele, limpei o pau com cuidado — e, mais ainda, o cu. Era como preparar uma cabra para o sacrifício.

Quando voltei para o quarto, ela estava na cama, linda, linda, linda, com o celular na mão. Mal me olhou. Sentou-se na beira da cama e eu me ajoelhei na frente dela. Tentei beijar sua boca, mas ela virou o rosto e disse que não beijava.

Perguntou se eu queria chupar ou ser chupado. O pau dela ainda estava flácido, mas mesmo assim já era maior que o meu. Peguei e pus na boca. Minhas chupadas aos poucos deram vida à fera que devoraria meu rabo — ou assim eu pensava.

A pica cresceu, mas parecia ainda meio flácida. Já era enorme, branca, lisa, reta como mármore. Não tinha veias saltadas, parecia de outro mundo. Chupei mais, beijei seu saco — que também era grande —, sua barriga, o umbigo, os seios. Ela me olhava com cara de tesão… mas ainda distante.

Meu pau latejava. Pedi para ela me comer. Ela suspirou, olhou para minha bunda por cima do meu ombro e disse:

— Não. Nem pensar.

Olhei para ela, surpreso. Não esperava aquilo. Ela disse que não comia bunda peluda, que eu devia ter me preparado melhor para o encontro. Achei aquilo uma bobagem, mas o "não" dela era firme, decidido, inegociável.

Então, ela propôs outra coisa:

— Você que vai me comer.

Levantou-se, pegou uma camisinha e a colocou no meu pau, que já estava tão sensível que quase gozei só com o toque. Depois, se posicionou de quatro na minha frente, passou bastante lubrificante no cu e me esperou.

O corpo dela de costas era de uma deusa. Belíssimo, durinho, quentinho. Tinha uma tatuagem de um dragão que cobria as costas inteiras. E aquela bunda… meu Deus. Enfiei a cabeça do pau naquele cu apertado — tão apertado que precisei forçar para entrar, e ela ajudou empurrando o corpo contra o meu. A pressão era como uma punheta absurdamente apertada. Nunca tinha metido em nada assim. Era intenso. Parecia que ia quebrar meu pau.

E era meu. Naquele momento, uma moça tão linda tinha se entregado para mim. Parecia um milagre, uma dádiva.

Logo eu já estava fora de controle, metendo com força, como se não houvesse amanhã. Ela gemia e rebolava às vezes, com movimentos pequenos, mas provocantes. Eu não ia aguentar por muito tempo. Gozei como nunca. Meu corpo se enrijeceu todo, e a camisinha quase explodiu de tanta porra.

Assim que terminei, ela se levantou, foi até o banheiro, pegou papel higiênico e me deu para eu me limpar. Me ofereceu o chuveiro de novo. Continuava tão distante quanto antes. Descemos o elevador sem trocar uma palavra, sem nos olharmos. Na saída, ela me deixou na calçada e fechou as grades da entrada atrás de mim.

Saí pelas ruas confuso e sem rumo. Se, por um lado, a transa com Aisha havia sido sublime — e meu pau ainda parecia carregar o eco daquela sensação —, por outro, era estranho como tudo acontecera sem simpatia, sem emoção, sem afeto. Isso me assombrou por dias.

Allana deixou meu rabo ardendo, mas Aisha bagunçou a minha mente. Pensei até em me depilar e voltar lá, como se isso pudesse reabrir o portal. Mas a rotina do dia a dia acabou me distraindo. E então, do nada, ela sumiu do site. Nunca mais soube dela. Era como se tivesse voltado ao Olimpo.

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