Provoco meu irmão mas a brincadeira sai do controle - Parte 6

Um conto erótico de Confissões secretas
Categoria: Heterossexual
Contém 2313 palavras
Data: 21/06/2025 13:20:59
Última revisão: 30/06/2025 15:52:45

- Espera – ele diz. – Quero tentar algo diferente.

Ele coloca meu travesseiro atrás das costas para se recostar um pouco, e em seguida me gira sobre si, de forma que nós dois ficamos de barriga para cima um sobre o outro.

Meu coração acelera com a novidade. Viro o rosto para trás e não resisto em puxar seu lábio com uma mordidinha, antes de dizer, com voz melosa:

- Posso encaixar?

- Pode – ele diz. Sua voz sai em um sussurro gutural.

Ergo o quadril, enquanto ele usa a mão para ajudar a posicionar o pau na minha xereca.

- Vai com calma – digo, já suspirando, enquanto ele posiciona. Mesmo que já tenhamos feito sexo antes, a primeira entrada da pica sempre precisa de calma para não doer.

Ele me penetra lentamente. Mal consigo respirar e penso que já vou gozar de novo.

Como pode sua pica engatar tão bem na minha perereca? Parece que a genética fez nossos corpos perfeitos um para o outro, ambos vindos da mesma fábrica. Teria sido uma maldade se eu morresse sem nunca experimentar isso.

Quando ele termina de enfiar, é como se eu me sentisse completa de novo.

Ele faz mais alguns “ajustes” nos nossos corpos até chegar na posição. É obscena, para os dois, com nossas pernas arreganhadas para cada lado. Com o ajuste, surge um espaço entre nossos corpos, de forma que não fico com o peso todo sobre ele. Minhas mãos ficam apoiadas na cama e me deixam um pouco mais elevada do quadril para cima.

Ele começa o movimento de tirar o pau, e me arranca um gemido. Contudo, a cama resolveu gemer também. Pedro para de meter após uma única bimbada, soltando um suspiro de impaciência.

- Só um momento, amor – ele diz, enquanto me tira de cima dele pela cintura com facilidade.

Não reajo com a interrupção do sexo, pois estou em choque dele ter me chamado de amor. Olho para ele, que agora está de pé avaliando o quarto. Parece pensativo, coçando o queixo. Acho que ele falou amor sem querer. Não esquenta, Camila, foco. Para de ser emocionada.

Enfim me levanto também e tenho a ideia de ligar o ventilador na velocidade 3, para abafar o barulho, pois o bichinho parece hélice de avião. Viro para o outro lado, pois não gosto de vento na minha pele.

Ele finalmente para de pensar. Pega meu edredom e forra o chão. O encaro sem entender, e o Pedro me responde deitando-se sobre ele.

A posição já era obscena, mas no chão é para acabar de vez com a minha dignidade. Me sinto uma vagabunda enquanto me sento novamente sobre ele, no chão do meu quarto, empurrando meus tênis para debaixo da cama. E o beijo. Na verdade, boto a língua para fora e encontro com a dele no ar.

Ele começa os movimentos lentos de quadril, e com esforço consigo alcançar o ursinho que esqueci em cima da cama para cobrir a boca novamente. Nessa posição, vejo os músculos das suas coxas fortes sob as minhas, contraindo e relaxando a cada estocada. Ele está com todo o controle da "meteção". Só me resta receber e gemer em cima dele, encolhendo os dedos do pé instintivamente para dentro, enquanto sinto sua respiração quente na minha nuca. Nesses momentos minha voz fica fina e até infantil. Alterno entre fechar os olhos com força e ver o "show" (é um grande mito dizer que as mulheres não são "visuais" como os homens em relação a atração). O contrate da cor de nossas peles.

Ele vai aumentando a velocidade e a força das estocadas, e já estou quase enlouquecendo. A sensação para além do orgasmo é de receber uma massagem no corpo todo. Um alívio muscular quase completo. Já é maravilhoso mesmo se eu não gozar.

Seus pés (grandes) agora estão no ar, só com os calcanhares no chão, e suas panturrilhas robustas estão contraídas, dando o impulso do seu quadril.

Tentando não gozar olho para frente, e minha vista pousa nos pôsteres na parede, de cantores de K-Pop.

Penso por um momento em quantas vezes estive sozinha com meu irmão em casa, sem nem passar pela minha cabeça (acho que na do Pedro também não) que poderíamos estar fudendo tranquilamente, sem nenhum risco de sermos pegos.

Ao mesmo tempo, fico feliz de nunca tê-lo olhado com malícia antes e vivido coisas de irmãos com ele. Pois sei que esse tempo nunca mais voltará.

Já estou quase gozando quando ele atravessa meu corpo com os braços, como um cinto de segurança, uma das mãos espalmando meu seio. Me prendendo assim, para dar mais estabilidade, ele começa a me macetar de forma bestial, com mais força que nunca. Lágrimas escorrem dos meus olhos enquanto sinto um orgasmo violento me tomar por inteira, sendo perfurada sem piedade pelo meu irmão.

Perco as forças das pernas após gozar e não consigo sustentar a posição, mas ele não para de me comer.

Com algum esforço, dou tapinhas no lado do seu corpo, pedindo penico, como quando brincávamos de lutinha na infância.

Finalmente o Pê para e eu desabo sobre ele com os braços para cima, rendida.

Minha buceta quer mais, quer o segundo orgasmo seguido, mas simplesmente não tenho forças para ficar na posição. Me deito com todo o meu peso sobre o "manão".

Ele afasta meu cabelo do seu rosto para respirar e me ajuda a remover o ursinho da minha boca. Estava até agora mordendo ele sem perceber, com os dentes travados. Pego ar como se tivesse corrido uma maratona. Sinto o pau latejar, ainda dentro.

Até tento erguer o quadril outra vez, mas não dá. Fui até a falha, como diz a instrutora da academia. Após um par de minutos descansando “entre as séries”, me viro para trás, sorrindo e acabada.

- Nessa posição dá para ir muito rápido, Pedin – digo, com voz entrecortada. Tiro um cabelo meu preso na boca dele. Ele sorri, também ofegante, o suor escorrendo da testa.

Me surpreendo que ele não tenha enchido meu útero de porra e o questiono.

- É que eu já tinha esvaziado o “tanque” hoje. Na verdade, o assunto sobre a mamãe me deixou muito excitado e eu acabei me masturbando. Não imaginei que transaríamos.

- Espera, você pensou na mamãe? – respondo, surpresa.

Ele demora alguns segundos para responder. É algo muito íntimo conversar com meu irmão enquanto sua rola quente me preenche e suas coxas suadas estão coladas embaixo das minhas.

- Sim. Mas foi a única vez. E me sinto mal por isso. É a mamãe, Camila. Você não acha que a gente deveria falar com a Amanda e parar com tudo enquanto há tempo? Pelo menos em relação à mãe?

Olho para o rosto dele e tento falar com naturalidade, com sua rola encaixada na minha buceta inchada. Após um momento, digo simplesmente:

- Vamos ver no que vai dar.

Virando o rosto para frente, entrelaço minhas mãos suadas nas suas e volto a me apoiar sobre as mãos. Mordo de novo meu ursinho, percebendo com pena que rasguei a bunda do pobrezinho na última mordida. Faço um sinal positivo com a cabeça.

O Pedro, no entanto, mal confirma meu sinal e volta com força total, os braços me prendendo como um cinto de novo. Não estava pronta para isso. Devia ter avisado para ele retomar devagar. Agora só me resta cravar os dentes na pelúcia e apertar os olhos sob as pálpebras, com um misto de dor e prazer.

Não demora muito para eu ficar praticamente só com o prazer. Ele me come como uma britadeira, os músculos de aço das suas panturrilhas arremessando seu quadril violentamente contra o meu. Seu gemido é quase um rosnado atrás de mim.

Nao aguento 5 minutos nesse ritmo e sou tomada por um forte tremor, meu sangue ferve, e quase não resisto a uma onda de histeria. Não é possível que vou gozar de novo antes dele.

Não, não posso perder dessa vez.

De repente, dou vazão a um pensamento intrusivo. Cuspo o ursinho e, com esforço para conseguir pronunciar as palavras sem gemer, sussurro:

- Isso meu lindo, come a mamãe… goza na mamãe…

Mal digo isso e sinto com prazer as jatadas de leite morno me encherem por dentro, competindo pelo meu espaço interno com o próprio pau dele. Me permito arrepiada sentir o espasmo de prazer percorrer todo meu corpo.

Não seria exagero dizer que desmaiamos após isso, com ele mantendo a tradição de deixar o pau dentro.

***

Acordo no chão desorientada, com ele cutucando meu ombro. Já se vestiu. Seu semblante está mais atropelado que a mamãe hoje cedo. Felizmente ele acordou com o meu celular vibrando, pois se dependesse de mim adeus.

Ele me dá um selinho antes de sair, como a despedida de um namorado, e me ajuda a levantar. Fico preocupada de misturar sexo com sentimento. Não posso me apaixonar.

Antes dele abrir o quarto, corro e o abraço por trás, como uma menina travessa. Ele ri e encosta a porta de novo. Peço só mais um pouquinho, com voz de adolescente mimada. Fico surpresa com meu próprio fogo na periquita. Nem me aguento em pé e estou querendo mais. Ele dá meia volta e eu o coloco sentado na cama.

Em seguida abaixo sua bermuda e começo a chupá-lo, de olhos fechados, saboreando. É muito gostoso ter um pau na boca. Dá uma tentação inexplicável de morder (mas é claro que eu não faria isso, senão meu irmão morreria).

E em alguns minutos ele enche a minha garganta com leite quente, ótimo para aquele soninho. Durmo sem escovar os dentes, com o gosto da pica do Pedin.

***

No outro dia, mesmo sendo domingo, nós três acordamos cedo. Meu quarto está com cheiro de sexo, e abro bem as janelas para minha mãe não perceber.

Meu irmão e minha mãe já têm o costume de acordar cedo, pela escola dele e o trabalho dela, mas eu geralmente costumo acordar mais tarde. Dessa vez, 6h da manhã já estou de pé e me sentindo 100% descansada. A surra de pau antes de dormir produziu o famoso sono reparador.

Quando passo, deslizo as mãos pelos ombros dele com malícia, me arriscando perto da mamãe. Ele não gosta.

Percebo que a mamãe também está de bom humor, até cantando enquanto passa o café, o que é algo inédito. Antes do desjejum é melhor nem falar com ela, eu e meu irmão temos isso por regra há anos.

- Tá de bom humor hoje, mãe?

- Sim. Dormi muito bem ontem… Por quê?

- Nada... Está cantando – respondo.

Rio percebendo-a ficar tensa e se atrapalhar enquanto prepara o café. Eu roço um pé na batata da perna do meu irmão com um sorriso, e ele dá um tranco como antigamente, olhando aflito para a mamãe. Acordei encapetada. Digo “relaxa” para ele sem produzir som, só movendo os lábios, e continuo roçando suas coxas e tentando alcançar seu pau, enquanto ele tenta nervoso tirar meu pé.

- O cheiro está bom, hein? - digo com naturalidade, me referindo ao café.

- E você? Acordou com o escuro hoje? – ela pergunta, trazendo a garrafa térmica para a mesa.

- Sim. Também dormi MUITO bem essa noite. Curioso. Será que foi algo que fizemos ontem?

Nesse momento meu irmão se engasga com a torrada, e minha mãe se levanta para bater nas suas costas nuas (ele está empenhado nessa história de ficar sem camisa, mas jura que é calor), enquanto eu rio.

***

Mais tarde, Amanda nos envia um print da última conversa com a mamãe no Whatsapp.

- E aí? Usou as fotos? – ela perguntou.

Mamãe respondeu com uma figurinha de um macaquinho sorrindo e tampando os olhos envergonhado 🙈.

Em seguida escreveu:

- Depois dormi feito uma pedra, coisa que eu não faço há anos. E até sonhei com o menino das fotos, acredita? Hoje cedo a Camila até reparou meu bom humor matinal kkkk.

- Eu te falei que isso ia melhorar seu humor e seu sono, rsrs – respondeu Amanda.

Agora eu e meu irmão temos a confirmação que a mamãe se masturbou vendo as fotos do Pedro na madrugada.

Nessa noite, mamãe dorme com a porta entreaberta. Eu e meu irmão damos uma segurada no fogo no rabo e preferimos não arriscar. Na verdade, esse “dia de folga” veio em boa hora, pois ambos estamos cansados. Além disso, estou um pouco dolorida, tanto nos membros, pela posição de sábado, quanto na pepeca.

***

Segunda-feira. Amanda chega no horário de sempre. Estamos um pouco tristes, pois é a última vez que ela vem. Foram apenas duas semanas, mas muito intensas. Parando para pensar, quanta coisa mudou em menos de um mês. É tão pouco tempo, mas parece que é outra vida, outra Camila. Se me dissessem há três semanas o que eu estaria fazendo hoje eu jamais acreditaria.

Amanda trouxe uma garrafinha de novo. Dessa vez, dividimos entre os três com um pouco de suco e já bebemos. Sinto mais o álcool, mas não é tão forte.

- Empolgada? – pergunto. Amanda já sabe do que estou falando.

- Acredita que nem dormi à noite? – ela diz, com um sorriso tenso. – Eu que sou a mais velha, deveria estar mais tranquila.

Meu irmão nesse momento está vermelho e com um sorriso tímido.

- Não bota pressão amiga – digo. - Homem se estiver com muita pressão, você sabe…

Nós duas rimos e ele balança a cabeça. Amanda se inclina sob a mesa.

- Mas seu irmão não é qualquer um. Olha.

Me abaixo também e vejo por baixo do tampo que ele já está com um volume na bermuda. Ele fecha as pernas e tampa com a mão, se fazendo de envergonhado.

- Menino, você não sossega não? – digo, mas já ficando lubrificada. Por baixo da mesa, estico a perna e o acaricio com o pé.

Recado: quem quiser contribuir com qualquer coisa nessa vaquinha para eu continuar escrevendo ou me deixar um recado fofo, ficarei muito feliz! 🫰https://livepix.gg/vaquinha/continuar-a-saga

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Comentários

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Que ótimo conto, vocês poderiam implementar, algo com peido? Sem querer ou algo do tipo? Mesmo que seja simples, muito bom o conto, vou contribuir na vaquinha.

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!!! Garotas gostosas estão te esperando no --- Sexy24.mom

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Muito bom como sempre mas achei curto 🥲 aguardando os próximos!!! Ah,e por favor não nos deixe esperando tanto quanto mais demora mais esquecemos os detalhes que enriquecem sua história e sua história tá excelente!!! Mais uma vez parabéns!!!

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