Moleque Negro Quer Comer Minha Esposa e Faz Uma Proposta Tentadora - Pt. 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2194 palavras
Data: 03/06/2025 12:16:07

Eu sou Juliano, 38 anos, e minha cabeça tá virando um inferno. Larissa, minha esposa, 34 anos, loira, olhos verdes, corpo de panicat – coxas grossas, rabo gigante, seios fartos – é o centro do meu mundo, mas também da minha paranoia. Cada risada dela com Cristiano, o moleque de 18 anos da ONG Esperança Viva, é como uma faca girando no peito. Ele, alto, 1,90m, magro, músculos definidos, pele negra reluzente, tem um jeito de olhar pra ela que não é só admiração. É desejo, é desafio, e eu vejo, mesmo que ninguém mais veja.

A proposta dele, há uma semana, foi o estopim. “Deixa eu comer a dona Larissa, e a Jaqueline é tua”, disse, com aquele sorriso torto, como se fosse um jogo. Quase quebrei a cara dele, mas a ideia ficou, como veneno. E se Larissa já cedeu? E se, nas aulas de treino, nos cantos do galpão, eles já cruzaram a linha? Não tenho provas – chequei o celular dela, espiei na ONG, voltei cedo de “compras” –, mas a ausência de flagrante só me deixa mais louco. As mensagens dela com Cristiano são inocentes: “Boa, Cris, tá pegando o jeito do agachamento.” Mas o emoji de fogo 🔥, o jeito que ela ri quando ele tá por perto, o toque no ombro que dura um segundo a mais – tudo isso é uma corrente que me puxa pro fundo.

Em casa, em Perdizes, o apartamento tá um campo de guerra silenciosa. Larissa chega da academia, o top preto colado, o suor escorrendo pelo pescoço, e eu quero ela, mas a dúvida me trava. “Tá tão calado, Juliano”, diz ela, deitada no sofá, o shortinho subindo nas coxas. Eu minto, falo de trabalho, mas tô vendo Cristiano em cada sombra, imaginando ele com ela, a tora preta de 23 centímetros que ele exibiu no banheiro, enquanto eu, com meus 19 centímetros grossos, me seguro no orgulho. Será que ela me trairia? Será que já traiu? A dúvida tá me comendo vivo, e eu preciso de respostas. Sábado, fim de tarde, o galpão da ONG tava esvaziando, o sol tingindo Pirituba de laranja. Eu tava na sala de informática, desligando os computadores, quando Cristiano apareceu na porta, a camiseta regata suada, o sorriso torto de sempre. “E aí, Juliano, pensou na minha ideia?”, perguntou, encostando no batente, os olhos escuros me medindo.

O sangue subiu, os punhos cerrando. “Você tá brincando com fogo, moleque”, rosnei, dando um passo pra frente. Ele não recuou, só riu, baixo. “Calma, cara. É só uma troca. Você quer, eu sei.” A raiva misturava com a paranoia, mas então, tive uma ideia – uma que podia acabar com a dúvida ou me destruir. “Tá bom, Cristiano”, disse, a voz fria. “Vamos fazer assim. Te dou três horas pra convencer a Larissa. Se ela não quiser, você desiste, some da vida dela. Mas, nas mesmas três horas, eu fico com a Jaqueline. Você convence ela a me encontrar, e eu me viro. Quem for mais homem come.”

Ele ergueu uma sobrancelha, o sorriso crescendo. “Porra, Juliano, tá apostado.” Mas ele levantou um dedo, o tom sério. “Uma condição: você não vai ficar bravo com a Larissa se eu comer ela. Nem se separar. Palavra de homem.” Eu confiava em Larissa, acreditava que ela jamais me trairia, então assenti, o orgulho falando mais alto. “Tá. E a minha condição: ninguém pode saber. Nem a Jaqueline.” Ele concordou, os olhos brilhando. “Fechado. Quarta-feira, sete da noite. Eu ligo pra ela, marco uma aula extra. Você arruma uma desculpa.”

Saí do galpão com o coração na boca, a adrenalina misturada ao medo. Era uma aposta louca, mas eu precisava saber. Larissa era minha, sempre foi. Ela não cederia. Ou cederia? Quarta-feira chegou como um trovão. O calor de São Paulo tava insuportável, o ar abafado grudando na pele. Passei a manhã instalando câmeras no apartamento – minúsculas, compradas numa loja de eletrônicos em Santa Ifigênia. Coloquei uma no quarto, escondida na estante, outra na sala, atrás da TV, uma na cozinha, no canto do armário, e até no banheiro, dentro de uma planta falsa. Todas conectadas ao meu celular, gravando em tempo real. Queria ter certeza, ver com meus olhos que Larissa não me trairia. O plano era simples: Cristiano ligaria às sete, marcando a “aula extra” na nossa casa. Eu diria a Larissa que ia resolver um problema na casa da minha mãe, voltando só às dez. Mas, na verdade, eu estaria com Jaqueline.

Às cinco da tarde, falei com Larissa, que tava na cozinha, cortando frutas, o top cinza molhado de suor, o rabo gigante esticando o short. “Amor, vou na casa da minha mãe, ajudar com uma papelada. Volto umas dez, tá?”, disse, a voz casual, mas o estômago embrulhado. Ela sorriu, os olhos verdes brilhando. “Tá bom, Juliano. Me liga se precisar.” Beijei ela, o gosto de hortelã na língua, e saí, o peso da aposta me esmagando.

Marquei com Jaqueline num bar em Pinheiros, um lugar discreto, com luz baixa e jazz ao fundo. Cristiano disse que convenceria ela, e, às sete em ponto, ela chegou. Vestia uma saia jeans curta, uma blusa branca soltinha, tênis brancos – parecia uma menininha simples, mas com um fogo nos olhos castanhos que queimava. Aos 18 anos, Jaqueline era uma visão: pele negra um tom mais clara que a de Cristiano, cabelos lisos com ondas, coxas grossas, seios médios pra grandes, barriguinha definida brilhando sob a blusa. Sentou ao meu lado, o perfume de baunilha invadindo, e sorriu, os dentes brancos reluzindo. “Oi, seu Juliano. O Cris disse que você queria conversar sobre emprego.”

O tom dela era doce, mas o jeito que cruzou as pernas, a coxa roçando a minha, dizia outra coisa. “É, Jaqueline, mas antes, vamos relaxar”, respondi, pedindo uma cerveja. Ela riu, o sorriso safado que eu já conhecia, e começou a falar – sobre a ONG, os treinos, a vida –, mas cada palavra era uma isca. Inclinava-se, o decote mostrando a curva dos seios, tocava meu braço “sem querer”, os dedos quentes na minha pele. Meu pau reagiu, o jeans apertando, e eu sabia que ela percebia, o brilho nos olhos crescendo. “Sabe, seu Juliano, você é diferente”, disse, a voz baixa, mordendo o lábio. “Quero conhecer você melhor.”

Não aguentei. “Vamos pro motel”, disse, a voz rouca, levantando. Ela sorriu, pegando a bolsa, e saímos, o coração acelerado, a dúvida sobre Larissa e Cristiano queimando, mas o desejo por Jaqueline me puxando. já no motel ela Jogou a bolsa num puff de couro no canto, os tênis brancos ecoando no chão de vinil, e se virou pra mim, o sorriso safado que eu conhecia da ONG agora um convite aberto, quase predatório. “Tá pronto, seu Juliano?”, perguntou, a voz rouca, carregada de uma promessa que fez meu sangue pulsar. Sem esperar resposta, ela puxou a blusa branca soltinha, revelando um sutiã preto de renda que mal continha os seios grandes, os mamilos escuros marcando o tecido. A barriguinha definida brilhava com um leve suor, a pele negra um tom mais clara que a do irmão, reluzindo sob a luz vermelha como se fosse esculpida em ônix.

Eu fiquei parado, o coração batendo como um tambor, enquanto ela desabotoava a saia jeans curta, deixando-a cair. A calcinha preta, minúscula, abraçava as coxas grossas, a curva da bunda empinada desafiando a gravidade. Jaqueline era um paradoxo – parecia uma menininha com aqueles tênis e o jeito despojado, mas o corpo, a energia, era de uma mulher que sabia exatamente o que queria. “Gostou do que tá vendo?”, provocou, girando devagar, a bunda balançando, as coxas flexionando, o cabelo liso com ondas soltas caindo sobre os ombros.

“Porra, Jaqueline”, murmurei, a voz travando, enquanto tirava a camiseta, a calça, a cueca, meu pau – 19 centímetros, grosso, veias pulsando – saltando livre, duro como pedra. Ela olhou, os olhos castanhos arregalando, e soltou uma risada baixa, quase felina. “Caralho, seu Juliano, que pauzão grosso”, elogiou, ajoelhando no tapete felpudo, a mão quente segurando a base, os dedos não se fechando completamente. “Tô impressionada, hein.” A voz dela era um misto de admiração e desafio, e antes que eu pudesse responder, ela lambeu a ponta, a língua quente traçando um círculo lento, o piercing discreto na língua roçando a pele sensível.

Eu grunhi, as mãos instintivamente indo pros cabelos dela, as ondas macias escorregando entre os dedos. “Jaqueline, porra”, foi tudo que consegui dizer, enquanto ela chupava, a boca quente engolindo metade, a língua dançando pela extensão, a saliva brilhando sob a luz vermelha. Ela ia fundo, até a garganta, os gemidos abafados vibrando contra mim, os seios grandes balançando no sutiã, a renda esticada. O espelho do teto refletia a cena – eu de pé, o corpo tenso, ela ajoelhada, a cabeça movendo-se com uma precisão que me fazia tremer. O prazer subia rápido, um calor que ameaçava me engolir, mas a culpa batia mais forte. Larissa. Cristiano. As câmeras em casa. O que tava acontecendo lá?

Jaqueline percebeu minha distração, os olhos castanhos subindo pra me encarar, travessos. “Tá pensando nela, né?”, murmurou, tirando a boca por um instante, a saliva escorrendo pelo queixo. “Relaxa, Juliano. Hoje é comigo.” Ela voltou, chupando com mais força, uma mão massageando minhas bolas, a outra apertando a base, o ritmo tão intenso que quase caí. “Você é foda”, grunhi, puxando o cabelo dela, tentando me ancorar no momento, mas a imagem de Larissa rindo com Cristiano no galpão piscava na minha cabeça.

Ela se levantou, o sutiã caindo com um movimento rápido, os seios grandes livres, os mamilos escuros endurecidos, brilhando com o suor que escorria pelo decote. A calcinha veio em seguida, revelando a buceta depilada, o rosa entre os lábios escuros pulsando, úmida, reluzindo como uma joia sob a luz vermelha. “Me fode, Juliano”, disse, subindo na cama, o cetim preto amassando sob os joelhos. Ficou de quatro, a bunda empinada, as coxas grossas abertas, a buceta brilhando, um convite que quase me fez esquecer tudo. “Vem, seu pauzão”, provocou, balançando os quadris, o cabelo caindo como uma cortina sobre o ombro.

Eu subi na cama, o colchão afundando sob meu peso, e segurei a cintura dela, os dedos afundando na carne firme. Posicionei meu pau, a ponta roçando o rosa quente, e entrei com uma estocada firme, o calor apertado dela me engolindo, um grito alto ecoando no quarto. “Caralho, que grosso!”, gritou Jaqueline, os quadris empurrando contra mim, o ritmo frenético desde o início. O som da carne contra carne era alto, misturado aos gemidos dela, o cetim escorregadio sob os joelhos, o espelho na parede refletindo a bunda dela balançando, meu pau entrando e saindo, o suor pingando no lençol.

“Fode, Juliano, mete fundo!”, pediu, a voz rouca, as unhas cravando o cetim, o corpo arqueando pra me receber. Eu metia com força, cada estocada um trovão, o calor dela me apertando, o prazer subindo como uma onda. Mas a culpa voltava, um flash de Larissa na nossa cama, Cristiano com a tora preta de 23 centímetros, as câmeras gravando. “Você é minha”, murmurei, mais pra mim mesmo, puxando o cabelo dela, o ritmo acelerando, tentando apagar a dúvida com o desejo.

Mudei a posição, deitando na cama, o cetim frio contra as costas suadas. Jaqueline montou em cima, uma cavala, uma britadeira, os quadris batendo como um martelo. “Olha esse pau me comendo”, grunhiu, os seios grandes balançando, os mamilos roçando meu peito, a barriguinha definida flexionando a cada movimento. O espelho no teto era hipnótico – a pele negra dela reluzindo, as coxas grossas apertando meus quadris, meu pau grosso desaparecendo na buceta rosada, o rosa esticando a cada descida. “Goza dentro, Juliano, enche minha buceta!”, pediu, os olhos castanhos vidrados, as unhas cravando meu peito, o ritmo tão intenso que a cama rangia.

Eu segurei a bunda dela, ajudando o movimento, os dedos marcando a carne, o calor subindo, a culpa lutando contra o prazer. Imaginei Larissa, o short colado, rindo com Cristiano, e então Jaqueline, aqui, agora, me devorando. “Porra, Jaqueline”, rugi, o prazer explodindo, gozando dentro dela, o calor enchendo-a, jatos quentes que fizeram o corpo dela convulsionar. Ela gozou em seguida, um grito animal, a buceta apertando-me como um torno, os quadris tremendo, o suor pingando no meu peito.

Ela desceu, ainda ofegante, o cabelo grudado no rosto, e se inclinou, chupando meu pau de novo, a língua quente limpando cada gota, os olhos travessos me encarando. “Pra deixar bem limpinho”, disse, rindo, a voz suave, mas provocadora. “Sua mulher não pode desconfiar, né? Mas, ó, quero mais, tá? Isso aqui foi só o começo.” Ela lambeu os lábios, o piercing brilhando, e se levantou, pegando o sutiã e a calcinha, o corpo ainda brilhando, a bunda balançando enquanto se vestia.

Eu fiquei na cama, o cetim grudando na pele, o prazer misturado à culpa, a cabeça girando. Larissa. Cristiano. As câmeras. O que tava acontecendo em casa? Jaqueline terminou de se vestir, o sorriso safado intacto, e jogou um beijo. “Me chama, Juliano. Você sabe que eu topo.” Ela saiu, a porta clicando, e eu fiquei lá, o quarto vermelho me engolindo, a dúvida mais viva que nunca.

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Comentários

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Muito bom! Rolou uma foda gostosa entre os dois, tô até pensando que esse guri, ajeitou as coisas com a irmãzinha tesuda. Quero o outro lado da aposta,a esposinha gostosa como ficou. Votado e pela continuação.

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Eu até achei que essa estória seria diferente de uma que apareceu nessa casa dos cornos - lá o cara ficou na punheta sendo voyer - do moleque negro - outro moleque negro - essa gente adora moleque negro caralhudo - Aqui chegou nesse ponto de mostrar que o idiota é muito mais moleque do que o moleque negro - que cara mais idiota, imbecil - apostou a própria esposa - que situação mais ridícula de fantasia - para não dizer decepcionante - e pela presunção do moleque negro, já estava no papo a esposa piranha - É realmente uma pena, pois o autor escreve bem, tem um estilo bem interessante, mas decepcionou na escolha de imaginar que se colocaria uma aposta dessa natureza. Perdeu a graça

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