A Proposta do Vizinho Negro PT 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2652 palavras
Data: 20/05/2025 12:23:55

Perto do meio-dia, tava consertando uma suspensão quando vi minha mãe e Júlia entrando na oficina, trazendo almoço. Minha mãe tava diferente, o vestido azul mais justo, os cabelos loiros soltos, maquiada, como se quisesse impressionar. Júlia, ao lado, era um contraste, o vestido leve marcando a cintura morena, os olhos grandes me encarando com timidez, mas um brilho que me desarmava. Meu estômago embrulhou, vendo as duas juntas, sabendo o que Antônio tinha feito com minha mãe, o que ele queria de mim e da Júlia.

“Trouxe comida, Antônio,” minha mãe disse, a voz suave, quase íntima, colocando a marmita na mesa improvisada. Ele sorriu, limpando as mãos no pano, o olhar fixo nela, como um predador. “Valeu, Maria, tu é um anjo,” respondeu, a mão roçando o braço dela, e eu senti o ciúme queimar. Júlia se aproximou de mim, o perfume dela me distraindo. “Lucas, podemos conversar?” perguntou, baixo, e eu assenti, querendo fugir daquele clima.

Fui com ela pro fundo da oficina, um depósito bagunçado com pneus velhos, latas de óleo, e o cheiro forte de borracha. O calor lá dentro era pior, o ar parado, mas estar com ela me acalmava. “Lucas, eu sei que tu tá magoado,” ela começou, os olhos marejados. “Meu pai é... complicado. Mas o que eu disse ontem é verdade. Eu te quero, não é por ele.” Ela segurou minha mão, os dedos quentes, e eu quis acreditar, mas a imagem da minha mãe gemendo no pau de Antônio voltava, me sufocando.

“Júlia, como eu vou confiar, com essa porra toda?” perguntei, a voz tremendo. Ela se aproximou, o rosto perto do meu. “Confia em mim, Lucas. Eu te amo.” Antes que eu respondesse, ela me beijou, os lábios macios, o gosto de hortelã me envolvendo, e por um segundo, o mundo sumiu. Mas o barulho de um motor na oficina me trouxe de volta, e eu sabia que tava na hora de voltar.

Quando saímos do depósito, o ar da oficina parecia mais pesado, o cheiro de graxa misturado com algo que eu não identificava. Minha mãe e Antônio não tavam na mesa, e o silêncio era estranho, quebrado por um som baixo, molhado, vindo da área dos carros. Segurei a mão de Júlia, meu coração disparando, e fomos na direção do som, passando por um Fusca levantado. O que vi me fez parar, o sangue gelando, mas o pau endurecendo contra a vontade.

Minha mãe tava encostada num Corolla, a saia levantada, sem calcinha, a buceta loira brilhando de tesão. Antônio tava de pé, a calça abaixada, o pauzão de 24 centímetros, grosso como uma lata, veias pulsando, a cabeça rosada brilhando de saliva. Ela tava chupando ele, ajoelhada, a boca esticada, babando, os olhos fechados, como se aquilo fosse o melhor do mundo. “Porra, Maria, que boca,” Antônio gemia, a mão no cabelo loiro dela, guiando os movimentos.

Júlia ficou paralisada, a mão apertando a minha, o rosto vermelho de vergonha. Eu quis gritar, puxar minha mãe dali, mas antes que eu pudesse, Antônio nos viu, os olhos brilhando, e sorriu. “Olha só, o casalzinho chegou,” disse, sem parar, o pau entrando e saindo da boca da minha mãe. Ela abriu os olhos, nos viu, mas não parou, chupando mais forte, como se quisesse nos provocar. “Fiquem aí, assistam,” ela murmurou, a voz rouca, tirando o pau da boca por um segundo, antes de lamber a cabeça.

“Lucas, senta aí, moleque,” Antônio ordenou, apontando uma cadeira de metal perto do carro. “E tu, Júlia, fica com ele.” Eu tremia, a raiva misturada com medo, mas obedeci, puxando Júlia, que tava pálida, os olhos arregalados. “Isso é errado, pai,” ela sussurrou, mas Antônio riu. “Errado é negar o que tu quer, filha. Olha o Lucas, já tá duro.”

Eu corei, a calça marcando o volume do meu pau, e Antônio riu mais alto. “Mostra, moleque. Bate uma, deixa eu ver.” Minha mãe olhou pra mim, os olhos brilhando, ainda chupando, e assentiu. “Faz, filho, não tem vergonha,” disse, a voz cheia de desejo. Eu tava com medo, mas o tesão e a pressão me venceram. Abri a calça, puxando o pau pra fora, e até eu me surpreendi. Era grande, 22 centímetros, menos grosso que o de Antônio, mas firme, veias marcadas, a cabeça brilhando. Maior que o do meu pai, que minha mãe falava com saudade.

“Caralho, moleque, que pauzão!” Antônio elogiou, rindo, enquanto socava a boca da minha mãe. “Tá no sangue, hein?” Minha mãe parou de chupar, olhando meu pau, os olhos arregalados. “Meu Deus, Lucas, tu é grande assim? Maior que o do teu pai... deve ter puxado pro teu avô negro, ele era assim.” A voz dela era uma mistura de choque e orgulho, e eu senti o rosto queimar, a mão começando a se mexer, batendo devagar, o tesão me traindo.

Antônio puxou minha mãe pra cima, encostando ela no capô do Corolla, a saia levantada, a buceta exposta. “Vem, Maria, deixa eu te foder,” disse, alinhando o pau, a cabeça forçando a entrada. “Ain, caralho, tá grande!” ela gritou, enquanto ele metia, o pau sumindo na buceta, esticando-a até o limite. “Fode, Antônio, fode com esse pauzão!” ela gemia, as pernas abertas, os seios balançando sob o vestido, o capô rangendo com cada estocada.

“Júlia, pega o pau do Lucas,” Antônio ordenou, socando minha mãe, o som molhado da foda ecoando na oficina. Júlia hesitou, o rosto vermelho, os olhos fixos no meu pau. “Pai, não...” ela murmurou, mas ele cortou, firme. “Pega, filha. Tu quer ele, né? Mostra.” Ela olhou pra mim, os olhos marejados, e sussurrou, “Lucas, tá bem pra tu?” Eu assenti, a voz travada, o tesão me dominando. “Tá, Júlia, faz.”

Ela se ajoelhou, trêmula, a mão pequena segurando meu pau, quente, mal fechando ao redor. “É grande,” ela murmurou, envergonhada, e começou a mexer, devagar, o toque dela me fazendo gemer. Antônio riu, metendo mais forte na minha mãe, que gemia, “Porra, que pauzão, fode!” A oficina era um caos de gemidos, o som molhado do pau de Antônio na buceta dela, o capô rangendo, minha mão na de Júlia, o tesão e a raiva me rasgando.

“Chupa, Júlia,” Antônio mandou, e ela hesitou, olhando pra mim. “Lucas, eu... eu quero,” disse, baixo, e eu assenti, perdido. Ela lambeu a cabeça do meu pau, tímida, a língua quente, e eu gemi, “Caralho, Júlia.” Ela chupou, primeiro só a cabeça, depois mais, a boca esticada, babando, os olhos fechados, como se quisesse provar que era por mim, não pelo pai. “Isso, filha, chupa bem,” Antônio grunhia, enquanto socava minha mãe, as bolas batendo na bunda dela, a porra escorrendo pelas coxas dela.

“Goza, Maria!” Antônio ordenou, e ela gritou, “Tô gozando, caralho!” O corpo dela convulsionou, esguichando, molhando o capô, enquanto ele gozava, jatos grossos enchendo a buceta dela, pingando no chão. Júlia chupava mais rápido, a mão no meu pau, e eu senti o orgasmo vindo. “Júlia, vou gozar,” avisei, e ela parou, olhando pra mim, a boca molhada. “Goza, Lucas,” disse, e eu gozei, jatos acertando o chão, a mão dela ainda me segurando, o corpo tremendo.

Quando acabou, o silêncio pesava. Minha mãe, ofegante, se ajeitou, o vestido molhado. Antônio riu, guardando o pau. “Bom show, né, moleque?” disse, batendo no meu ombro. Júlia, envergonhada, segurava minha mão, os olhos baixos. Eu tava com raiva, culpa, tesão, tudo misturado. Minha mãe olhou pra mim, um pedido de desculpas nos olhos, mas não disse nada. Saí da oficina com Júlia, o calor paranaense me sufocando, a imagem dela chupando meu pau, minha mãe fodida por Antônio, queimando na cabeça. Eu amava Júlia, mas aquele jogo tava me destruindo. Entrei em casa, o ventilador velho girando lento, e fui direto pro quarto, jogando-me na cama, o colchão rangendo. Meu quarto era simples: uma cama de solteiro, um armário velho, um pôster desbotado do Palmeiras. Fechei os olhos, tentando apagar a imagem da minha mãe gemendo, do pau de Antônio, 24 centímetros, esticando a buceta dela, de Júlia chupando meu pau, os olhos marejados, mas decididos. Eu queria gritar, quebrar tudo, mas só fiquei ali, o coração batendo forte, o pau ainda meio duro, traindo minha raiva.

Passou meia hora, o silêncio da casa pesado, quando ouvi a porta ranger. Era minha mãe, o vestido azul amassado, o cabelo loiro bagunçado, o rosto vermelho, mas com um brilho nos olhos verdes que me irritava. “Lucas, precisamos conversar,” disse, a voz suave, entrando no quarto e fechando a porta. Eu me sentei na cama, a raiva explodindo. “Conversar? Depois do que tu fez na oficina? Chupando o pau dele na nossa frente, caralho? Isso é imperdoável, mãe!”

Ela não recuou, sentou do meu lado, a coxa roçando a minha, o perfume dela, doce, me envolvendo. “Eu sei que tu tá bravo, filho,” disse, a mão no meu ombro, quente, firme. “Mas eu sei o que fazer. Tu tá confuso, magoado, mas eu posso te ajudar.” Antes que eu pudesse responder, a mão dela desceu, rápida, pra minha calça, abrindo o zíper, puxando meu pau pra fora. Eu congelei, o pau já meio duro, 22 centímetros, veias marcadas, a cabeça brilhando, maior que o do meu pai, como ela mesma disse, puxado pro meu avô negro.

“Mãe, para, isso é errado!” gritei, mas a voz tremia, o tesão me traindo. Ela sorriu, os olhos fixos no meu pau, como se fosse um desafio. “Errado é tu sofrer, filho. Deixa eu te mostrar como é.” Ela se abaixou, o cabelo loiro caindo no meu colo, e lambeu a cabeça do pau, lenta, a língua quente, experiente, circulando, me fazendo gemer. “Caralho, mãe,” murmurei, as mãos nos lençóis, sem força pra empurrar.

Ela chupou, primeiro só a cabeça, depois enfiando mais, a boca esticada, quente, molhada, o som de sucção ecoando no quarto. Era diferente de Júlia, na oficina, que tava nervosa, inexperiente. Minha mãe sabia o que fazia, a língua dançando nas veias, a mão na base, apertando, subindo e descendo, enquanto chupava, os olhos verdes me encarando, como uma predadora. “Tá gostoso, filho?” perguntou, tirando o pau da boca, a saliva escorrendo, antes de chupar de novo, mais fundo, engasgando, mas sem parar.

Eu tava perdido, o tesão me cegando, a raiva se dissolvendo. “Porra, mãe, tu é boa,” gemi, e ela riu, a voz rouca. “Eu sei, Lucas. Relaxa.” Ela acelerou, chupando com força, a mão batendo, a boca engolindo quase tudo, o pau pulsando, inchando. Em minutos, senti o orgasmo vindo, rápido demais. “Vou gozar!” avisei, e ela não parou, chupando mais forte, até eu explodir, jatos grossos enchendo a boca dela, o corpo tremendo, os gemidos ecoando.

Ela engoliu tudo, lambendo os lábios, mas franziu a testa. “Não, Lucas, gozar rápido assim não pode,” disse, a voz firme, como uma professora. “Tu tem um pauzão, maior que o do teu pai, mas precisa durar.” Antes que eu pudesse responder, ela chupou de novo, o pau ainda sensível, mas endurecendo rápido sob a língua dela, quente, experiente. “Porra, mãe,” gemi, o quarto girando, enquanto ela chupava, a mão massageando minhas bolas, o som molhado enchendo o silêncio.

Ela parou, levantando, tirando o vestido num movimento rápido, os seios brancos pulando, os mamilos duros, a buceta loira, depilada, brilhando de tesão. “Agora, filho, vou te ensinar de verdade,” disse, subindo na cama, montando em mim, as coxas abertas, o pau alinhado na entrada da buceta. “Mãe, isso é loucura,” murmurei, mas ela sorriu, descendo devagar, a cabeça do pau forçando, esticando a buceta, quente, molhada.

“Ain, caralho, que pauzão,” ela gemeu, a voz rouca, enquanto sentava, o pau sumindo dentro, centímetro por centímetro, a buceta apertando, pulsando. “Tá grande, Lucas, maior que o do teu pai, porra!” Ela começou a cavalgar, lenta no começo, subindo e descendo, os seios balançando, as mãos no meu peito, as unhas cravando. Era minha primeira vez, e ela tava me dando um show, como uma atriz pornô faminta por sexo, cada movimento calculado, a buceta engolindo meu pau, o som molhado ecoando, o ventilador inútil contra o calor.

“Fode, filho, fode tua mãe!” ela gritava, acelerando, rebolando, o cabelo loiro voando, o rosto vermelho, perdido no prazer. Eu era um aprendiz, tentando acompanhar, as mãos na cintura dela, metendo de baixo, o pau pulsando, a buceta apertando como uma luva. “Porra, mãe, tu é foda,” gemi, e ela riu, cavalgando mais forte, o colchão rangendo, a cama batendo na parede. “Tu vai aprender, Lucas, vai foder como homem,” disse, a voz selvagem, enquanto gozava, a buceta esguichando, molhando meu colo, o corpo convulsionando.

Eu senti o segundo orgasmo vindo, mais forte, e gritei, “Tô gozando!” Gozei dentro, jatos grossos enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas, enquanto ela cavalgava, prolongando o prazer, até cair no meu peito, ofegante, o cabelo molhado de suor. “Boa, filho,” murmurou, beijando meu pescoço, o corpo quente contra o meu. Eu tava em choque, o tesão se misturando com culpa, raiva, confusão. Minha primeira vez, com minha mãe, numa foda que parecia um filme pornô, e eu não sabia o que pensar.

Saí de casa uma hora depois, o corpo leve, mas a cabeça pesada. O calor da vila operária me sufocava, o sol baixo tingindo o céu de laranja. Fui pra praça do bairro, um lugar com bancos quebrados e árvores secas, onde os moleques jogavam bola e os casais se escondiam. Júlia tava lá, sentada num banco, o vestido leve balançando na brisa, os olhos grandes me encarando, um misto de vergonha e determinação.

“Lucas, tu tá bem?” perguntou, levantando, a mão tocando meu braço. Eu suspirei, sentando com ela. “Não sei, Júlia. Depois da oficina, da tua mãe, do teu pai... tá foda.” Ela baixou os olhos, o rosto vermelho. “Eu sei, foi louco. Meu pai... ele faz essas coisas, manipula. Mas eu te amo, Lucas, e o que fiz foi por nós.” Ela se inclinou, me beijando, os lábios macios, quentes, e eu retribuí, o amor por ela me puxando, apesar de tudo.

Conversamos sobre Antônio, sobre como ele controlava o bairro, sobre minha mãe, que parecia perdida no desejo por ele. “Eu não sei o que fazer, Júlia,” confessei, e ela segurou minha mão. “A gente vai achar um jeito, Lucas. Juntos.” O beijo ficou mais intenso, e ela, num impulso, me puxou pra trás de uma árvore, o canto escuro da praça nos escondendo. “Deixa eu te ajudar,” sussurrou, ajoelhando, abrindo minha calça, o pau já duro, 22 centímetros, brilhando na luz fraca.

Ela lambeu a cabeça, devagar, mas com mais confiança que na oficina, a língua circulando, a mão na base, mexendo com firmeza. “Caralho, Júlia, tu tá melhor,” gemi, e ela sorriu, tirando o pau da boca. “Andei estudando, Lucas. Vi uns vídeos, queria te surpreender.” Ela chupou, enfiando mais, a boca esticada, babando, os olhos fixos nos meus, como se quisesse provar algo. Era diferente da minha mãe, menos experiente, mas com um carinho que me tocava, o amor dela em cada movimento.

“Goza, Lucas,” ela murmurou, chupando mais rápido, a mão batendo, e eu gozei, jatos acertando a boca dela, que engoliu, lambendo os lábios, o rosto vermelho, mas orgulhoso. “Tô ficando boa, né?” perguntou, rindo, e eu assenti, puxando ela pra um beijo, o gosto do meu gozo ainda nos lábios dela.

De volta ao quarto, deitei, o ventilador girando inútil. A culpa me esmagava, por ceder à minha mãe, por gozar com Júlia, por não confrontar Antônio. Minha primeira vez, com Maria, uma foda selvagem que me marcou, contrastava com o amor de Júlia, que tava tentando me salvar. Antônio ainda mandava no jogo, e eu tava preso, o pau grande, herança do meu avô negro, agora uma arma que eu não sabia usar. A vila operária guardava segredos, e eu precisava decidir: lutar por Júlia, enfrentar Antônio, ou me perder no desejo que tava me consumindo.

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Comentários

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Eita que Lucas tá mais divido que que pão em fatia kkkk

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