A madrugada estava quente. Deitado na rede na varanda da casa, já que o meu quarto estava ocupado com os dois casais jogadores de truco da noite anterior, o quê me restava para descansar, àquela hora, era a rede. Eu estava tão cansado, que aquela rede parecia para mim o mais luxuoso dos quartos do melhor hotel 5 estrelas. Me ajeitei melhor ali, virei de lado como deu, e em mais ou menos trinta segundos, adormeci. Acordei no que me pareceu ser um minuto depois, com alguém sentando-se na rede desajeitadamente ao meu lado.
- “Ô, dó...”, falou uma voz melosa. – “Que coração você partiu, para ser despachado para cá, de castigo?”, ela completou.
A escuridão ao nosso redor reforçava a ideia de que eu havia dormido apenas minutos, o quê uma rápida olhada no relógio, desmentiu. Eram 04:30 da madrugada já, e eu mal percebera. Bastante sonado ainda, demorei um minuto para entender quem estava me acordando, agora alisando meu rosto enquanto permanecia sentada na rede onde eu estava deitado, na verdade quase caindo para fora dela.
- “Pri?”, falei, depois de uma vasta e prejudicada busca no meu cérebro pelo tom de voz certo da garota ali. – “O quê você está fazendo aqui fora, a essa hora?”, perguntei, esfregando os olhos para tentar enxergar melhor, e desejando ainda estar dormindo... Aquelas uma ou duas horas de sono não haviam sido suficientes para me recompor.
- “Bom... pelo menos você ainda lembra de mim...”, ela falou, em tom divertido e, ao menos para mim, alegre demais para aquele horário. Àquela hora, normalmente as pessoas ou estavam sonadas, ou estavam bêbadas.
- “Ah, para...”, falei, fazendo um gesto vago com a mão, enquanto me mexia para sentar-me ao lado dela, na rede que teimava em desafiar o meu equilíbrio. – “Foi você quem me abandonou... Beleza, eu até entendo, você está ‘in love’ agora, normal.”, falei, prosseguindo: - “Mas quem me trocou foi você, não eu.”, conclui, falando uma verdade mais do que uma defesa.
Finalmente ajeitado na rede, à luz fraca do canto da varanda, olhei mais detidamente para a minha companhia. A morena de pele clarinha que andava agarrada com o Roberto, colega da empresa, para cima e para baixo, me parecia meio fora de contexto ali, comigo, em plena madrugada. O corpo dela, sentado ao meu lado e portanto encostado no meu, logo aumentou ainda mais a minha confusão... A menina vestia apenas uma camisola de cetim preto, muito curta.
- “Nossa... Mas se eu tivesse te visto vestida assim, não me importaria com quem você estava ou não namorando.”, falei, acordando por completo, agora. – “Eu não teria deixado você fugir...”, falei, galanteador.
- “Ahhh... Então é assim... Se eu não aparecer seminua no meio da madrugada, você não quer saber de mim.”, falou, simulando uma bronca, e no gesto ficando empertigada na rede, me dando uma visão melhor do contorno dos seus seios balançando, cutucando o cetim da camisola.
- “Não é exatamente assim...”, respondi, me defendendo. – “Se você viesse apenas de calcinha, ou melhor ainda, sem nada, ganharia uns pontinhos extras.”, respondi, cínico, arrancando uma gargalhada e um soquinho.
- “Você não presta, Marcos...”, ela falou, se jogando de novo na rede, ao meu lado. Olhei para as suas coxas, firmes, roliças.
- “Poxa... Sério isso?”, respondi, em um muxoxo. – “Para nada?”
Ela se apoiou com o cotovelo contra a rede, para conseguir ficar de lado e olhar para mim, fixamente. Enquanto seu olhar sério transmitia uma bronca iminente, meu olhar mais uma vez foi desviado para o balançar tentador dos seus seios. Enquanto eu sonhava em levar minha boca para o vão entre eles, ela disparou:
- “Você está me cantando, Marcos, ou é impressão minha?”, ela perguntou, sua voz mais baixa do que o normal, me pondo em estado de alerta. – “Mesmo sabendo que eu estou acompanhada nesse final de semana, ainda assim, você está tentando alguma coisa comigo? É sério isso?”, ela completou, afastando o corpo de mim, me olhando com seriedade.
Eu havia tido uma aventura maravilhosa com a Priscila na nossa viagem anterior, para a praia. Ali, sem pudor, ela se entregara a uma putaria, primeiro no meu quarto, em uma madrugada semelhante a essa, enquanto os outros parceiros de viagem dormiam. Depois, um uma aventura que envolvera a Luciana, em uma transa a três. As coisas com ela iam maravilhosamente bem, mas ambos sabíamos que eu fugia de compromissos igual o diabo foge da cruz. Assim, ela se agarrara ao Roberto, uma aposta muito mais segura e firme do que eu.
Pensei longamente na resposta, considerando tudo isso... tipo, por uns quinze segundos, ao fim dos quais meu cérebro ainda meio anestesiado decretou: - “Foda-se!”
- “Exatamente isso, Pri...”, falei, agora fitando descaradamente seus seios, a dois palmos de mim. – “Não estou nem aí se você está acompanhada, ou não... Estou te cantando para curtir um pouco comigo, aqui, nesta rede...”, falei, sentindo-a congelar com a minha resposta.
Bem, pensei, eu podia até não conseguir nada, o quê aliás seria de se esperar... Mas que eu estava oferecendo uma resposta (e uma perspectiva) que ela não esperava, ah, isso eu estava. Ela travou o seu olhar no meu, como que processando aquela abordagem, direta. Notei os pelinhos do seu antebraço se eriçarem, assim como o biquinho do seu seio, que marcou o cetim da camisola preta. Resolvi aumentar aquela reação, e sustentando o seu olhar, deslizei a mão pela sua perna, começando logo acima do joelho, e correndo-a para cima, sentindo-a se arrepiar ao toque.
- “Caralho, meu...”, ela falou, juntando seu corpo ao meu, o seu calor me incendiando. – “Você é muito filho-da-puta.”
- “...e você adora que eu seja assim!”, falei, puxando-a sobre mim, virando nossos corpos no sentido da rede, deitando com ela meio de lado e meio sobre mim. Levantei minha mão até a sua nádega, por cima da camisola, sentindo sua curva e fazendo meu pau disparar.
- “Pior que adoro, mesmo...”, ela falou, antes de grudar a sua boca na minha, sua linguinha molhada dando pontadas na minha, enquanto meus dedos desciam pelo vale entre suas nádegas.
Nosso beijo cresceu de intensidade, logo ela apertando meu pau enquanto minha mão corria para dentro da sua calcinha, buscando sua xoxota. Ela gemeu mais apertado, sua boca colada à minha, nossos carinhos crescendo. Puxei a camisola para cima, liberando seus seios, e grudei minha boca neles, enquanto minha mão seguia dentro da sua calcinha, mexendo na sua xana.
- “Uffssss... Cacete... Nossa, eu estou com muito tesão!”, ela falou, afastando mais as pernas, e facilitando o acesso da minha mão. – “Puta merda... Eu tinha que encontrar você aqui fora hoje, mesmo...”, disse, de novo atiçando a minha curiosidade sobre o que havia levado a garota a passear pela casa, tendo o ficante ali, com ela, no quarto.
- “Eu estou achando ótimo, porque estava morrendo de saudades dessa bocetinha gostosa...”, respondi.
- “Ah é, seu mentiroso...”, falou, deslizando a mão para dentro da minha bermuda e apertando meu cacete duro. – “Pensa que eu não sei que você anda passando essa rola na empresa toda, é?”, falou apertando meu pau uns 20% mais do que o necessário, me fazendo soltar um gemido.
- “Eu não falo do desperdício que é você trepar com o seu namoradinho, você não fala das minhas, poucas, registre-se, aventuras.”, falei, mordendo o pescoço dela.
- “Se você quer saber, você anda transando muito mais do que eu, com ficante e tudo...”, ela falou, me dando uma informação importante para ser usada, por exemplo, em São Paulo, pensei eu.
Colocando meio de lado isso e me concentrando no momento, sussurrei junto ao ouvido dela: - “Acho que podemos resolver isso, afinal...”, antes de ir descendo na rede, como dava, em direção à sua barriga. No caminho, claro, voltei a dar atenção especial aos seus seios, beijando, lambendo e mordiscando as formas redondas dele, culminando com minha língua rodeando seus mamilos, fazendo-a gemer, enquanto eu seguia deslizando meu dedo médio ao longo dos seus lábios molhados, penetrando sua bocetinha quente, de tempos em tempos.
Sem parar o ataque, e satisfeito pela escuridão da madrugada, desci até o meio das sua coxas, puxando sua calcinha para baixo e revelando sua xoxota. Notei a fina fileira de pelinhos que ela havia cultivado, desde nosso encontro. Muito pequena, e aparados muito baixinhos, eram menos do que um bigodinho clássico, mas davam um tom extremamente erótico à minha visão. Arrancando sua calcinha pelas suas pernas, deslizei minha boca por cima da sua xoxota, excitando-a.
Juntei minha boca com minha língua, e na sequência meus dedos, e caprichei nos carinhos à sua xoxota, excitando-a cada minuto mais, ousando cada vez mais, alternando carinhos nos seus lábios, no seu clitóris e, em seguida, roçando meu dedo sobre seu cuzinho, até começar a penetrá-lo, levemente, enquanto seguia fustigando seu grelinho com a ponta da minha língua, até arrancar dela um gozo explosivo, mostrando que ela não estava mentindo ao dizer que estava em ponto de bala:
- “Ahhh... Hmmmm... Ufffffssss, gostoooosoo... Vai... Hummmmm, assimmmm, assiiiiiiiiiiimmm... Aiiii, safado... ai... para! Para, não faz isso... Ufsssss... Fiho-da-puta... Ahhhhhhh, ahhhhhh, ahhhhhhhhhh... Aiiiiiiii, põe.... chupa... põe... ahhhhhh, linguinha caralhoooooo... Aiiii, põe esse dedinho... vai... vai... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!”, gemeu, gozando na sequência.
Eu não estava disposto a deixar a baixinha ir embora sem ficar pensando que, à parte do que ela escolhesse para a vida romântica dela, a sua vida sexual rendia lembranças quando ela estava comigo. Puxando minha bermuda para baixo enquanto ela ainda resfolegava pelo orgasmo recente, pus meu pau duro para fora e, me deitando entre suas coxas, apontei-o para a sua boceta e a penetrei, arrancando um gemido gutural dela, ainda sensível.
- “Aiiiiiiiiii... Affffff... Para, seu puto... Hmmmmmmm...”
- “Eu já te falei que eu adoro essa bocetinha?”, falei, mordendo seu pescoço, sentindo os bicos dos seus seios pressionarem o meu peito, e satisfeito por, ao começar a fodê-la, disfarçar minha transa anterior com as namoradas.
Eu havia saído do quarto delas direto para a rede, e não queria dar uma bandeira tão explícita para a Priscila... Assim, começar a fodê-la antes que ela tivesse um contato mais íntimo com o meu pau, livrava a minha cara de qualquer suspeita que ela pudesse ter.
Fiquei uns minutos assim, parado, dentro dela. Ela unhava as minhas costas, lambia meu pescoço, mordia minha boca, até que começamos a nos mexer, após uns minutos. Sua boceta quente parecia mastigar meu cacete, e ela estava realmente excitada, Mesmo tendo acabado de gozar, a morena se mexia com vontade embaixo de mim. Estiquei minha mão por fora da rede, até a parte mais baixa dessa, onde estava a bunda dela. Alisei suas nádegas, a rede separando minha mão da sua pele, e ela acusou o golpe, gemendo e se mexendo embaixo de mim.
- “Caralho, você me excita, filho-da-puta... Vai... mete essa rola dura em mim, puto... ahhhhhh...”, gemeu, se mexendo sob mim.
Aos poucos, mas com ritmo, fui metendo nela, fazendo meu cacete mergulhar na sua boceta quente, suas coxas ao lado do meu corpo, a rede tremendo e se mexendo sob nossos corpos, o som dos nossos corpos se chocando dando o som da varanda, à medida que o sol começava a nascer.
- “Ahhhhhh, gostoso... Nooooooossaa... Caralho, como eu gosto dessa rola dura... Vai... Vem... Ufffffsssss...”, ela gemia, com as mãos colocadas sobre a minha bunda me puxando de encontro a ela.”
- “Hmmmm, tesão... Ahhhh, que saudades dessa bocetinha apertada...”, falei, dando ritmo à putaria.
Seguimos trepando assim por mais muitos minutos, os dois cada vez mais excitados, e a escuridão da noite dando lugar ao clarear do dia, me incomodando muito. Eu estava cansado, queria dormir, mas agora estava me dando super bem com a morena safada, e o nascer do sol significava que logo teríamos gente de pé, e eu não tinha para onde fugir com a Priscila. Antes que ela própria se desse conta disso, e resolvesse interromper a transa, resolvi matar saudades, ao menos, da visão da sua bundinha gostosa. Interrompendo a transa justamente em um momento em que ela estava mais excitada, sussurrei em seu ouvido:
- “Vira, gostosa... Deixa eu ver essa bundinha gostosa, deixa...”
- “Seu putão... Você gosta da minha bunda, né?”, ela falou, deitando-se de bruços na rede, e esfregando a bunda empinada no meu pau.
- “Adoro...”, falei, deslizando meu cacete entre as bochechas da sua bunda, e voltando a penetrar sua boceta. – “Ahhhhhh... que rabo gostooooosooooo...”
Comecei a meter nela, por trás, explorando sua xoxota, cada vez mais rápido. Nossos corpos se chocavam, eu percebendo que cada vez nosso tempo era mais curto, até aparecer alguém. Escorreguei minhas mãos por baixo do seu corpo, uma acariciando seu seio, a outra bolinando sua xoxota, e segui metendo com força e com vontade, por mais dez minutos. O contato com suas nádegas me excitava tremendamente, e eu afastei a ideia e a memória do anal com ela, tentando prorrogar ao máximo a nossa transa.
A excitação foi crescendo, crescendo, até eu agradecer pelo fato de ter gozado com as namoradas há algumas horas, o quê mantinha meu tesão mais sobre controle. A Priscila, provando que sua conversa sobre estar excitada não era da boca para fora, em mais cinco minutos de pressão da minha pica para dentro e para fora da sua boceta molhada, explodiu em um segundo orgasmo, pouco mais de meia hora depois do primeiro.
Caímos prostados, eu ainda cobrindo o corpo dela, encoxando-a, meu pau pulsando de tesão dentro dela. Aos poucos fomos nos ajeitando, eu saindo de cima dela, o sol já claro, saindo da rede para reunir nossa roupa, jogada pelo chão. Olhei para o corpo dela, totalmente nua, tesuda, deitada sobre a rede, o sol colorindo seu corpo gostoso.
- “Tesão!”, falei, olhando para ela, que girou na rede, se mostrando para mim, me provocando. Registrei aquela imagem na memória, já planejando homenagens futuras. Falei isso para ela, alisando meu pau.
- “Ufssss... Que tesão... Vou lembrar de você assim, quando voltarmos para São Paulo... Vou bater uma punheta bem gostosa, com essa imagem!”
- “Nããããooooo... Não desperdice. Me chama, que eu te ajudo com isso.”, falou, deslizando a mão sobre sua xaninha, me provocando.
Apesar da vontade em contrário, nos vestimos, e fomos cada um para o seu quarto, para começarmos mais um dia de folia no sítio. Eu entrei no meu quarto, os dois casais ainda adormecidos. Peguei uma bermuda limpa na minha mochila, e fui para o banheiro, já não tão preocupado em manter o silêncio. Era meu quarto, afinal.
Entrei embaixo do chuveiro, satisfeito pelo banho que, sem dúvidas, eu precisava. Quando eu estava totalmente ensaboado, a porta se abriu. Torci em segredo para que não fosse um dos meninos. Eu não estava disposto a concluir meu banho com um deles usando o banheiro. Felizmente, não era. Como que por encanto, de novo, era a Bárbara.
- ‘Oi Marcos...”, ela falou, jovial. – ‘Onde você dormiu? Acabamos usando a sua cama, foi mals...”, falou, dizendo o óbvio.
- “Pois é... Acho que a divisão dos quartos, no final das contas, ficou meio errada... De boas!”, falei, pulando o assunto óbvio, de que eu precisava, afinal de contas, de uma cama para dormir.
- “Você fez falta, aqui... Os meninos apagaram rápido, acho que beberam demais.”, falou, abrindo a porta do box e entrando embaixo do chuveiro, comigo. – “Acho que você teria sido bem útil, aqui.”, continuou.
Eu não estava muito a fim da baianinha, embora eu não pudesse negar que seu corpinho mignon e seu jeitinho safado exerciam um certo tesão sobre mim, sim. O que mais me chamava atenção no corpo dela, claramente, era a sua bundinha. Redonda, arrebitada, empinada, embora não fosse grande, era tentadora. Ela entrou no box e, sem cerimônia, segurou no meu pau, grudando seu corpo ao meu.
A baianinha era, para usar um termo apropriado, arretada. Não fugia à putaria, e a exemplo da véspera, não ligava para o fato do seu ficante estar a três metros de nós, dormindo no quarto. Ela queria putaria, e eu me segurava para não fazer a coisa desandar. Mas...
- “Você me deixou assanhada, ontem... “, ela falou, descaradamente manuseando meu pau para frente e para trás. – “Me deixou com vontade!”, concluiu.
- “Vontade do que, loira?”, perguntei, fazendo referência ao seu cabelo tingido, enquanto deslizava minhas mãos pelo seu corpo mignon. Afinal, se ela queria, eu queria muito, agora.
- “Você falou que gostava da minha bunda...”, ela disse, se virando embaixo do chuveiro, e esfregando sua bunda arrebitada no meu pau, já a caminho de mais uma ereção na madrugada, agora manhã. – “Eu adoro uma rola dura no meu cuzinho...”, falou, como de costume, sem economizar palavras.
- “Você sempre me deixou assanhado para foder esse rabo gostoso...”, respondi, esfregando meu pau, já duro de novo, no rego dela. – “Mas parece que sempre tem alguém para nos atrapalhar nisso.”
Enquanto falávamos essas putarias, com juras de uma trepada animal, a porta do banheiro se abriu, sem aviso. Não era possível, pensei. Parecia que algo celestial conspirava para atrapalhar a trepada mais fácil do final de semana, sempre. O banheiro esfumaçado não deixava ver quem era, mas logo a porta do box abriu, e a baixinha tatuada entrou.
- “Jack!!!”, falei, realmente surpreso, e deliciado com a imagem dela totalmente nua. – “Que surpresa deliciosa...”, emendei, sem me preocupar muito com as consequências.
- “Oi, Marcos...”, ela falou, olhando ostensivamente para o meu cacete, diretamente apontado para cima. – “Espero não estar atrapalhando nada...”, falou, de modo, no mínimo, cômico.
- “Ai, amiga... Claro que está atrapalhando, né!”, respondeu a Bárbara, ostensivamente masturbando meu pau, para cima e para baixo. – “Mas... tudo bem! Com você, eu divido isso...”
- “Ai sim, amiga!”, a Jack respondeu, fechando a porta do box atrás de si, e já se ajoelhando no espaço, agora apertado, para os três.
Grudei na parede, deixando as duas meninas agora ajoelhadas em frente a mim, revezando meu cacete, em um boquete duplo delicioso. Eu procurava olhar por cima dos corpos delas, ajoelhadas, reparando na curva das bundas das meninas. A Bárbara, com sua pele de tom meio dourado, era definitivamente mais arrebitada, empinada, tesuda. A Jack, porém, estava longe de ser dispensável. Seu corpinho cheio de desenhos e gravuras escondiam curvas firmes, uma pele lisinha, muito tesuda.
Uma parte do meu cérebro se ocupou de registrar aquele final de semana, e aquelas últimas horas, em especial, como as mais espetaculares jamais lembradas por mim... A noite passara por uma aventura com as duas namoradas, seguira com uma trepada fortuita com a Pri, e agora me presentava com as duas safadinhas, eu não podia querer mais. Até que...
- “Bárbara... Jack... Vocês estão tomando banho juntinhas???”, veio uma voz masculina, de dentro do quarto.
- “Venham para cá... Tem duas rolas duras esperando vocês.”, gritou uma outra voz.
Os belos-adormecidos finalmente se apresentavam ao trabalho matutino, e as duas meninas se levantaram, ao meu lado, uma questionando com o olhar a outra. Eu até achei que a Bárbara queria ficar, mas a Jack sussurrou algo no ouvido da loira, e elas começaram a abrir a porta do box, gritando que já iam. Ainda tive tempo de deslizar uma mão para cada bunda ao meu lado, agora realmente me sentindo frustrado, antes delas saírem do box e, enrolando-se nas toalhas brancas que havia ali, retornarem para o quarto.
Não me preocupei em desligar o chuveiro, dando um “foda-se” para o fato de os
rapazes entenderem que eu estava no banheiro com suas garotas. Afinal, eu tinha direito não só a dormir, coisa que não fizera ali, como de tomar banho. Demorei mais uns dez minutos no banho, para finalmente me secar, vestir a bermuda e a camiseta limpa, e sair para o quarto. Sem surpresa, encontrei os quatro trepando na manhã, os dois rapazes por cima das meninas, o quê me frustrou novamente na manhã, já que eu teria preferido muito mais ver as bundas delas, do que as deles. Sai do quarto, direto para a cozinha, já ocupada por algumas pessoas. As más notícias não haviam acabado, ainda...
- “Ahhhh... Sério, meninas? Puxa vida, que chato... Mas ela está bem?”, ouvi a Ana perguntar, para a Vanessa.
- “Parece que agora, sim... Mas, eu não tenho certeza se meu irmão falou isso só para eu não me preocupar.”, respondeu a Vanessa. – “De qualquer jeito, é melhor voltarmos”.
- “A gente não vai conseguir ficar em paz, aqui...”, a Lilian complementou.
- “O quê aconteceu, gente?”, perguntei, entrando na cozinha.
- “A mãe da Van não passou bem, e foi internada essa noite. Parece que está bem, agora, mas nós achamos melhor voltarmos para SP.”, a loira me respondeu.
- “Sem problemas... eu levo vocês.”, respondi de pronto.
- “Não, Marcos...”, falou o Rodolfo, do canto da cozinha, e me chamando a atenção para a sua presença, coisa que até então eu nem notara. – “Nós vamos voltar também, e levaremos as meninas... Fique tranquilo.”
Seguiu-se uma breve discussão sobre quem ia, quem ficava, etc, mas o casalzinho apaixonado (e deslocado do resto da galera) parecia já ter se decidido a deixar aquele antro de perdição, e assim, o assunto se resolveu. Infelizmente, pensei, já de modo nostálgico. A galera foi acordando aos poucos, todos meio de ressaca, e elas repetiram um sem-número de vezes a mesma história, até que os quatro embarcaram de volta para São Paulo, me deixando meio desolado, ali. O sol, porém, logo apareceu com toda a sua força, e o povo rapidamente virou essa página e foi se espalhando ao redor da piscina.
Logo o desfile dos corpos tentadores das meninas que haviam ficado na chácara recomeçou, e o clima ficou animado novamente. As duas safadas (Bárbara e Jack), após finalmente terem terminado os trabalhos da manhã com os rapazes, apareceram na piscina, com biquinis minúsculos, deitadas de bumbum para cima. Priscila, Luciana e Marília pareceram escolher peças menores ainda do que as da véspera, e desfilavam para lá e para cá.
Quem ainda não havia aparecido no meu radar, e eu esperava muito, era a Ana, última a dar o ar da graça sob o sol. Chegou usando uma espécie de camisão comprido feito de um tecido que parecia uma rede, mostrando assim partes do seu corpo, mas escondendo-o ao mesmo tempo, em um misto de sedução e sofisticação. Após puxar uma espreguiçadeira para perto da minha, me cumprimentou e perguntou: - “Posso pegar um solzinho aqui ao seu lado, ou irei despertar ciúmes em alguém?”
- “A única coisa que você irá despertar é o meu coração... Senta aí.”, falei, ganhando um sorriso irônico como resposta.
Ela sentou-se, pegou o protetor solar e começou a espalhar pelos ombros e braços, ainda vestindo aquela espécie de rede sobre sua pele. Em seguida puxou a peça por cima da cabeça, revelando seu maiô cavadíssimo, hoje de cor preta. Ele parecia ainda mais cavado e insinuante que o vermelho do dia anterior, e seus seios empinados, hipnotizaram meu olhar. Ela, ignorando meu olhar de desejo, seguiu espalhando o protetor pela sua pele. Quando sua mão passou pela lateral da sua perna, próxima à sua bunda, disparei: - “Tem certeza de que você não quer ajuda?”
Ela olhou detidamente para mim, fazendo um biquinho com a boca, em uma careta de pouco de caso, e não respondeu, mas abaixou um pouco os óculos escurou e piscou para mim. Na sequência, se deitou na espreguiçadeira esticada, colocando aquelas duas montanhas maravilhosas que eram sua nádegas, para torrar. Tive que me esforçar, muito, para desviar o olhar daquelas nádegas e do vão entre elas, indecentemente invadido pelo tecido do maiô, caprichosamente engolido pelas polpas da sua bunda. Quando olhei ao redor, quase suando, notei o olhar de uns outros quatro ou cinco valorosos soldados do nosso time igualmente admirando a obra de arte sendo dourada pelo sol.
As horas foram passando, e o desfile de beldades, só aumentando. Elas pareciam dispostas a provocar os rapazes, e por volta do meio da tarde, todos já meio repletos de bebidas, fomos chamados para o almoço. A tão esperada feijoada cumpriu seu papel, e o povo comeu como se não houvesse amanhã. A soma do sol, bebidas e agora a comilança, logo começou a abater os jogadores. Alguns caíram pela sala mesma, curtindo a sombra e os sofás, outros sumiram nos quartos.
Eu, que andava subindo pelas paredes já, fruto de um sem-número de trepadas-começadas-e-não-acabadas, estava com o radar funcionando à toda. A chance logo se apresentou. Assim que a galera se espalhou pelos vários cômodos da casa, sai para a varanda pensando em deitar na rede, quando fui interpelado, com discrição: - “Eu estou muito a fim de um banho de cachoeira... Quer ir?”
Dez minutos depois, percorrendo uma longa trilha em descida até a pequena cachoeira que havia na divisa do terreno, encontramos uma sombra acolhedora, contra o sol inclemente da tarde. Ela esticou uma toalha enorme sobre uma pedra lisa, e deitamos lado a lado. Nem houve perda de tempo com meias palavras. A Ana colou sua boca na minha, quase me atacando.
- “Filho da puta... Você me deixou na mão, com um tesão absurdo!”, ela falou, já esticando a mão para baixo e apertando meu pau duro.
- “Porra!!! Eu deixei? O viado do Luís...”, comecei a falar, tentando me defender, mas ela grudou a boca de novo contra a minha, me silenciando.
O corpo dela girou sobre o meu, e aproveite a chance para alisar seu corpo moreno, tesudo. Instintivamente minha mão procurou sua nádega, encontrando boa parte dela desnuda, já que o maiô super cavado não a cobria. Meu pau ansiava por libertação, e com se houvesse entendido isso, ela puxou minha bermuda para baixo, liberando-o à medida que começou a me masturbar. Eu estava no “quase-gozando” vezes demais, e não queria por tudo a perder por uma punheta.
Empurrei ela sobre a pedra, e beijando-a deslizei a mão para o meio das suas pernas, sentindo o calor da sua xoxota. Deslizei a boca para os seus seios, puxando-os para fora do biquini, e sugando seus mamilos. Puxei seu maiô para o lado, e expondo sua boceta deslizei os dedos sobre ela, sentindo-a já molhadinha. – “Tesão...”, falei, antes de descer a boca até o meio das suas pernas.
Eu mal toquei a sua boceta com a ponta da minha língua, mas foi suficiente para entender o tesão que ela estava. A Ana ergueu o corpo em direção à minha boca, corcoveou, gemeu, puxou minha cabeça de encontro a sua xoxota. Ainda fiz um charme por uns instantes, beijando e mordiscando a parte interna das suas coxas, mas ela me puxou com força de volta à ao meio das suas pernas, e então me dediquei a lamber e chupar sua xoxota, com sofreguidão. Brinquei com a ponta da língua contra o seu clitóris, e em cinco minutos ela explodiu em um orgasmo escandaloso, só abafado pelo som ritmado da cachoeira, a cinco metros de nós.
Ela ainda estava ofegante quando virei nossos corpos, e a puxei sobre o meu corpo. Assim, com ambos ainda meio vestidos, a minha bermuda apenas abaixada até o meio das minhas coxas, e o maiô dela puxado para o lado, ela ajeitou meu pau na sua boceta e começou a me cavalgar, lentamente, sensível ainda pelo orgasmo recente, mas sem fugir à trepada.
Começou a se mexer sobre mim, lentamente a princípio, mas logo foi ganhando ritmo, engolindo meu cacete, gingando, cavalgando, me fazendo penetrar mais fundo sua boceta molhada. Eu deslizei a mão ao longo do seu corpo, cheguei à sua bunda, alisei-a. Eu estava muito excitado, sabendo que estava comendo, talvez, a garota mais gata do rolê todo, mas eu queria muito me segurar, investindo no futuro.
Fomos trepando assim, ganhando intensidade e ritmo, ela logo começou a gemer junto ao meu ouvido. Eu falava de modo contínuo, dizendo o quanto ela era gata, tesuda, como eu estava excitado, que a boceta dela era um tesão, e ela seguia me cavalgando. Deslizei meu dedo pelo seu rego, até o seu ânus. Brinquei por ali um tempo, provocando-a, até começar, lentamente, a penetrá-lo. Ela não reclamou, e fui enfiando um pouquinho mais de cada vez, até ter a última falange inteira do dedo médio enterrada no sue cuzinho. Como ela seguia excitada, se mexendo sobre mim, tive a certeza de que meu sonho se realizaria, enfim.
Com jeitinho fui mudando nossa posição, saindo de dentro dela, e ajeitando-a de joelhos sobre a pedra, torcendo para a toalha proteger seus joelhos e não deixá-la desistir. Coloquei a morena de quatro na minha frente, e puxando novamente o maiô para o lado, expus seu buraquinho tesudo. Deslizei o cacete duro para a sua boceta, novamente, tomando cuidado para não me excitar demais, enquanto suas nádegas abraçavam-no. Ela gemia, excitada, e eu entendi que era o momento crucial.
Mantendo a concentração num nível absurdo, evitando olhar para baixo, para a sua bunda tesuda, meti nela assim, de quatro, por mais vários minutos, cadenciadamente, batendo meu corpo contra o dela com vigor, puxando-a forte, até arrancar dela após um tempo que me pareceu enorme, mais um orgasmo:
- “Ahhhhh... Ahhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhh, caraaaaaaalhoooooooo... Vai, vai, vai... Ahhhh... Vai, mete, põe tudo... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh”, ela gozou, só não me preocupando com o restante da galera por conta da cachoeira, uma vez mais.
Fiquei dentro dela, meu pau duríssimo, por mais uns três minutos, mal me mexendo, esperando ela retomar a respiração, vendo-a totalmente excitada e arrepiada. Sua bundinha maravilhosa estava dividida pelo meu cacete, grosso, duro, pulsante, e tive certeza de que aquela imagem me renderia ainda uma infinidade de punhetas.
Com muito jeitinho, muito carinho e cuidado, molhei meu polegar com saliva e deslizei sobre seu ânus. Ela se arrepiou, ouriçou a pele das suas nádegas, e empinou mais a bunda. Seu cuzinho quase sorriu para mim.
Retirei lentamente o caralho, duro e pulsante, da sua boceta, e o apontei para o seu cuzinho. Precisei parar, e respirar umas três vezes, profundamente, segurando o gozo eminente.
Enfim, eu ia comer aquela bunda maravilhosa...