O zagueirão

Um conto erótico de Pri e o corno
Categoria: Heterossexual
Contém 626 palavras
Data: 19/05/2025 18:45:56

Sou viciado em sexo, mas confesso que hoje mais na punheta, gosto da fantasia.

Há 17 anos sou casado com uma gostosa, magrinha, peituda natural, 1,66 de altura, cheia de tatuagem delicada e um piercing na barriga. Nosso relacionamento começou num fogo, era só sexo, hoje segue, mas com uma batida diferente.

Quando a conheci, ela tinha 23 anos, eu 40, idade dela hoje. Naquele início de romance, era uma pegação, provocação, roupinha decotada. Todos os meus amigos ficavam babando nela e ela gostava de provocar e eu me fazia de louco.

Na hora da trepada, falávamos muito dela com outro, ela perguntava se eu ia gostar, não ia se importar, eu sempre a estimulava, mas pedia que ela contasse para mim.

E assim foi. Mas, por um acaso, quando estava meio adoentado, descobri que ela estava se comunicando com um outro cara pela internet.

Era um jogador de futebol, os dois estavam num arreganho só. Somos de uma pequena cidade do interior, que possui um clube de futebol, e os jogadores se recuperavam na clínica onde a minha mulher trabalhava.

Cobrei dela e foi um bafafá... Depois de muito relutar, ela admitiu que deu uns beijos no cara na clínica, um negão, zagueiro. “Ele me agarrou por trás”, me contando que ele pegou nos seus peitões e foi um arreto forte. Diz que tinham sido duas vezes apenas, sem penetração.

Tínhamos recém-ido morar juntos de forma oficial, fiquei puto que ela não me contou e terminamos. Ela implorou para voltar, prometeu que não faria, e voltamos.

Mas, na volta, eu disse que se ela tivesse me contado, teria sido diferente, que ela sabia que eu gostava, por aí. Ela me disse. “Ele ainda está aqui, ano que vem vai embora. É casado, tem família na cidade dele.”

Já fiquei de pau duro. Perguntei se estavam se encontrando, negou, mas disse que ele ainda a queria comer.

E perguntou se eu deixava ela dar na minha frente.

Fiquei sem ação e não tive como dizer não. Um estranho, que não mora na nossa cidade, vai embora. Não tinha fantasia melhor para alguém comer minha mulher.

Topei e fiz as combinações com minha mulher. Pedi que fosse num motel. Ela perguntou. Posso fazer tudo? Não vai reclamar, né?

Aquela noite, ela trepou comigo falando dele, o “zagueirão”. Eu morri de tesão quando ela me falava como tinham sido os primeiros encontros com ele escondidos na clínica.

Três dias depois, um sábado, fomos nós para o motel. Eu e ela, de táxi. Ela muito tranquila, eu nervoso. Bebemos no quarto, falamos bobagem, ela me deu uma boa arretada. Em seguida, ele chegou.

Ela deu um beijo no ouvido, ele me cumprimentou e perguntou se estava tudo bem. Disse que sim.

Em seguida, o negão saiu dando beijo na boca dela, chupando os peitões, ela retribuindo... não deu dois minutos, ela desceu para chupar aquela pica negra... chupava e me olhava.

O cara com dois dedos na buceta dela... depois foram várias posições... ele ria para mim, ela fazia cara de culpada, às vezes de puta.

No final, ele dentro dela, ela pede para ele gozar “de novo”, ele goza bem gostoso, mas tira o pau para ela chupar.

Ela limpa a boca com a língua e em seguida me pede um beijo. E me diz.

“Você sabe que já dei para ele, né?”

Isso foi um marco na nossa relação e como vemos sexo hoje, 17 anos depois. De lá para cá, sempre foi uma relação aberta, cada um no seu quadrado, sempre com respeito.

PS: Com o zagueirão, rolou mais uma trepada que vi e depois mais duas ela sozinha, que ela me contou depois. Ele foi embora uns três meses depois. O time foi rebaixado.

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Comentários

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Amigo autor o conto foi o maximo , mas a cereja do bolo foi a frase final:

O TIME FOI REBAIXADO.

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