Parte 4.
Eu não estava excitado com minha irmã, tinha uma mistura de tesão, por ter na minha frente uma xoxota que eu achava ser virgem, e, também, de peso na consciência. Era minha irmã, e até naquele momento não conseguia pensar nela com interesse sexual, meu caso era mesmo com mamãe.
Passei a tarde e a noite da quinta-feira, sem fazer nada, só esperando minha mãe chegar, mas ela só chegaria depois da meia noite e decidi não esperar, e fui dormir.
Já estava dormindo um sono profundo, quando senti uma coisa cair sobre o meu rosto, me dando um grande susto. Acordei e vi a mamãe rindo de mim.
— Que susto. – Exclamei.
— Pensei que você quisesse minha calcinha da viagem, bem suada, um pouco babada, com o cheirinho que você gosta. – Ela falou.
Devido ao susto, eu havia jogado a calcinha longe, mas quando eu a vi no chão, me levantei da cama e corri para pegá-la. Era uma calcinha minúscula, de cor bege.
— Me assustei. Pensei que fosse outra coisa. Que horas são? – Falei me justificando.
— São 2 horas da madrugada. Chegamos de viagem. Não vai se masturbar agora não, senão você vai dar trabalho para acordar amanhã. – Ela disse, meio de caçoada.
Era engraçado como a minha mãe já estava totalmente cúmplice daquele processo. Já partia dela a iniciativa para muitas coisas. Cheirei a calcinha e estava do jeito que mamãe disse, um pouco molhadinha, com um cheiro forte.
— E a senhora molhou a calcinha por minha causa? Perguntei.
Mamãe sorriu e fez que sim.
— Foi, na viagem de volta comecei a pensar em você me cheirando e me tocando e ficando excitado, e quando me dei conta já estava toda babadinha.
Nossa, ouvir aquilo me acordou de vez. Meu tesão estava a mil.
— Deixe eu cheirar você agora? – Pedi.
— Não, já está muito tarde, você tem que acordar cedo amanhã. – Ela negou, mas não saiu do quarto.
— Mas, é só uma vez, estou com dois dias sem cheirar sua xoxota. Vamos mamãe estou com muita saudade.
Ela não estava cedendo:
— Espera até amanhã, deixarei você me cheirar muito, até na academia.
— Por favor mãe, já se passaram dois dias.
— Ah, e a calcinha que deixei aqui com você? – Ela perguntou.
— Já está toda dura, melecada e seca, ela já pode ir para o lixo. – Fui dramático.
— Que coisa, você gozou na minha calcinha? – Ela perguntou com expressão divertida.
Não dei importância para a pergunta.
— Vamos mãe. – Pedi novamente.
— Pois deixa eu ir ali falar com o seu pai. - Ela falou e já estava saindo. Gritei:
— Diga para ele que eu estou passando mal e que a senhora vai dormir aqui comigo. — Falei não acreditando que ela faria aquilo.
— Sei… passando mal... – Minha mãe me olhava com uma expressão bem gozadora. Ela disse:
— Mas você não tem jeito mesmo não. – Disse, e saiu do quarto.
Passados cinco minutos, eu já estava sem esperanças de que ela voltasse, quando alguém abriu a porta, e eu já me virei animado, mas quando me ergui sentado na cama, vi que era meu pai. Ele me perguntou:
— O que é que você tem?
Sem entender a pergunta e sem saber o que minha mãe contou, eu fiquei calado. Olhava para ele sem saber o que dizer. Ele falou:
— Se não ficar melhor até amanhã de manhã, não vá para a escola.
Entendi que a minha mãe era safada mesmo. Ela tinha aceitado a minha ideia. Ainda com o papai no quarto, ela entrou trazendo o seu cobertor, em seguida, puxou a cama de baixo da minha e disse para meu pai:
— Pode ir dormir querido, eu fico com ele.
Eu me deitei na minha cama, enquanto eles se despediam com um selinho. Logo após o papai sair, mamãe se deitou na cama de baixo e eu não esperei nem um minuto, já caí logo por cima dela.
— Espera, sai, vai que ele volte. – Ela disse.
Eu me levantei e corri para trancar a porta.
— Pronto. – Eu falei.
— Vamos para a cama de cima. – Disse a safada. Minha mãe estava do meu lado naquele jogo. Eu me deitei primeiro.
— O papai disse que não é para eu ir à escola amanhã. – Disse a ela.
— Eu sei, mandei ele falar isso a você, mas é para você ir sim.
— Ah mãe... – Tentei negociar.
— Tem que ir sim... e agora, você já está é perdendo tempo. – Ela falou.
E o pior que era mesmo, estava era perdendo tempo. Ela ficou deitada de barriga para cima e eu de ladinho junto dela. Sem demora, eu coloquei minha mão na barriga dela e fui descendo direto para a virilha, fiquei passando a mão por cima do baby-doll, sentia que ela também usava uma calcinha por baixo, podia perceber a xoxota dela inchada, tinha um pacotão em minha mão. Surpreendendo-me ela falou:
— Quer que eu tire?
Estremeci de surpresa, e balancei a cabeça confirmando. Me estiquei e consegui acender a luz da cabeceira. Olhei de novo e vi que ela tinha despido o baby-doll, ficando só de calcinha e sutiã. Perdendo a timidez, eu pedi:
— Tire a calcinha também mãe.
Ela riu com jeito de safada e falou:
— Não, mas pode tirar o seu calção, vamos ficar bem à vontade.
Fiz o que ela pediu, despi meu calção, meu pau duro estava fazendo volume dentro da cueca. Logo em seguida ela abriu as pernas e disse:
— Hum, fiquei toda babadinha.
No instante em que ela disse aquilo, eu já fiquei de joelhos sobre a cama e mergulhei o rosto entre as pernas dela. Passei a língua sobre a xoxota, por cima da calcinha, lambia como se fosse um sorvete, depois cautelosamente eu afastei a calcinha de lado e passei a língua diretamente na boceta. Minha mãe deixou, teve uma contração no ventre, suspirou mais forte e deu uma estremecida, e pensei que de tão tarado eu fosse gozar naquele instante. Que delícia foi aquilo. Ver minha mãe com prazer das minhas lambidas. Podia sentir os pelos em volta dos grandes lábios, a xoxota estava muito cheirosa, dava um tesão incrível chupar aquela boceta. Mamãe estava tão excitada que escorria um líquido dela e molhava toda a minha face. Eu também estava tão excitado quanto, meu pau pulsava muito na cueca, parecia que ia estourar.
— Para aí. – Disse ela.
Parei olhando para ela e perguntei:
— O que foi?
A safada me empurrou, e tirou a calcinha. Ela disse:
— Assim fica melhor. Vem...
Meu coração disparou quando vi bem na minha frente aquela boceta linda, estufada, com pelos nas laterais dos grandes lábios vaginais. O tamanho daquele pacote era fora do normal, bem grande mesmo. E minha mãe me deixando chupar.
Das muitas bocetas que eu já havia visto na Internet, nunca tinha encontrado uma daquele tamanho. Os grandes lábios volumosos, e os pelos laterais a faziam parecer maior ainda. Passei um tempo admirando aquela perfeição.
— Vem, chupa aqui ó. - Com os dedos na lateral da xoxota, ela abriu mostrando-a toda molhada e vermelha por dentro da vulva. Novamente eu já com febre de tesão, me deitei entre as pernas dela, passei a língua por toda a xana, lambia a boceta toda, de forma desordenada, de baixo para cima, para o lado, fazia círculo com a língua na entrada, lambia na diagonal. Mamãe parecia gostar muito pois gemia e suspirava. Ela sussurrava:
— Isso, filho, está aprendendo rápido. Muito bem.
No entusiasmo de querer me superar, atrapalhei tudo quando tive a infeliz ideia de morder os grandes lábios. Dei uma mordida e não calculei a força.
— Aaaiiii, para! Para com isso… Ei… doeu… está ficando doido? – Ela falou ríspida.
Fiquei assustado com a reação dela, pensei que estivesse gostando.
— Desculpa mãe. - Falei e já fui lambendo de novo, mas ela retrucou
— Para, sai, ainda está doendo... morder não! Isso não se faz!
Novamente eu insisti:
— Já disse, mãe, me desculpe.
Ela realmente parecia brava:
— Não, isso quebra o clima... pronto, vamos encerrar aqui, vamos dormir logo...
Depois que ela falou isso eu me desesperei, ela já estava até vestindo a calcinha.
— Não mãe, foi sem querer, eu não sabia que ia doer tanto assim.
Ela vestiu a calcinha e falou:
— Bolas… não sabia!
Ela afastou a calcinha de lado, abriu a xoxota com os dedos e disse:
— Olha só o que você fez aqui. Me marcou.
Olhei de perto, estava vermelha, e nem parecia ter marca da mordida. Continuei insistindo:
— Mas mãe…
Ela se mostrando zangada retrucou:
— Não tem nada de “mas mãe” não… vamos dormir que já está muito tarde.
Já bem desesperado e com a voz de choro, tentei pela última vez:
— A senhora tem que entender que eu sou inexperiente, é a primeira mulher que vejo a xoxota pelada ao vivo, a senhora é quem tem que me ensinar, dizer o que fazer...
Parece que isso a tocou pois além de ter ficado mais calma ela deixou de vestir a parte debaixo do baby-doll e disse:
— Uma coisa você já sabe, não me morda mais.
Já mais tranquilo respondi:
— Pois é, eu não sei quase nada sobre mulheres, não sei nem beijar.
Acho que essa fala do beijo foi uma boa queixa, pois a deixou com pena de mim.
— Você não sabe nem beijar? – Ela questionou.
Com jeito de cachorro sem dono, respondi:
— Não. Ninguém me ensinou.
Muito surpresa ela me perguntou com tom de gozação:
— Mas, onde enfiar o pinto você já sabe, né sabichão?
Eu percebi que ela estava mesmo começando a ficar novamente acessível. Muito mais tranquilo, e mais próximo dela disse:
— É como eu disse, a senhora é a primeira mulher que vejo pelada assim de pertinho, tenho várias dúvidas... Vejo que tem três buracos…
Claro que eu sabia, só estava me fazendo de coitado. Mamãe riu, e descontraída ela perguntou:
— Ah, é? Coitadinho… Que três buracos são esses?
Rindo, eu respondi:
— O de fazer xixi, o de colocar o pinto e o de fazer cocô.
Ela quase se acabou de rir, deu uma bela gargalhada que durou quase trinta segundos. Já devia ter até passado a dor.
— Eita, vejo que você não sabe de nada mesmo não. - Ela falou rindo muito.
Eu, ainda bastante excitado disse:
— Pois é mãe, a senhora que tem me ensinar.
Ainda rindo ela falou:
— Uhmmm, por que eu?
Sem inibição, querendo retomar nosso contato físico, coloquei a mão na perna dela:
— Porque eu gosto muito da senhora. E acho que gosta de mim e quer me ensinar.
Ela riu e falou:.
— Tá bom, vou ensinar, mas não vamos demorar muito que já esta batendo o sono, o cansaço da viagem está pesando.
Ela se deitou de volta na cama, tirou a calcinha novamente e mandou:
— Vem para cá, fica aqui entre as minhas pernas.
Mamãe abriu as pernas separando as coxas, e já comigo entre elas, levantou retirando os pés do colchão. Assim arreganhada pude ver boceta dela toda molhada, e naquela posição, ainda consegui ver o cuzinho dela. Com as pernas levantadas minha mãe disse:
— É por aqui que sai o xixi. – Ela abriu a boceta apoiando dois dedos nas laterais e tocou no lugarzinho com outro dedo, da outra mão. Me fazendo de surpreso exclamei:
— Ah, então é aqui, né?
Ela respondeu:
— É... aí não cabe nada, só sai.
Ela abriu mais as pernas, levantou mais o tronco e falou:
— Pega ali aquela almofada e o espelho sobre a mesa.
Me levantei rapidamente e fui até à escrivaninha. Peguei um espelho que havia usado na aula de física, para estudar a refração da luz, e na volta para a cama peguei a almofada da cadeira. O espelho era do tamanho de um prato comum, com uma moldura de plástico. A almofada ela colocou embaixo do bumbum, na região quase lombar, e em seguida abriu novamente as pernas erguidas. Ficou ainda mais exposta.
— Agora, coloca o espelho aqui em frente. - Ela falou com a voz macia.
Fiz o que a mamãe mandou, botei o espelho de frente para a xoxota e ela olhando o espelho, explicou:
— Aqui que entra o pinto... olha direito aí.
A safada falou isso pressionando dois dedos dos lados da boceta, abrindo-a para eu ver.
Eu larguei o espelho e deitado na cama entre as pernas dela, de cara com a xoxota, examinei e perguntei:
— E está fechadinho por quê? – Perguntei, olhando fixamente para a boceta.
Ela, sem saber responder disse:
— É porque... ah... sei lá... não fui penetrada agora... esse buraquinho aí se alarga na penetração... aguenta tudo.
Quase gozei quando ela falou aquilo, e aproveitando a deixa, abaixei minha cueca e me ajoelhando entre as pernas dela me exibi de pau duro:
— Aguenta até isso? - Falei ironizando e mostrando meu pito duro.
Ela ficou sem jeito olhando para o meu pau e falou:
— É muito bonito o seu pinto... agora olha direito para a entradinha.
Voltei a me deitar e enquanto olhava me esfregava na cama. Meu pau a ponto de gozar.
— E o buraquinho está todo molhadinho né? – Perguntei, já ofegante.
Ela também ofegante, respondeu:
— Bastante… é a lubrificação da xoxota, mete um dedo aí... devagar.
Não sei como meu coração resistiu a tal impacto. Tive um arrepio intenso. Por fim, fiz o que ela pediu, enfiei um dedo na entrada da vagina, e olhei para a mamãe. Ela mordeu os lábios, suspirou entrecortando o ar, e perguntou:
— É... quentinho…, não é?
Eu estava trêmulo. Retirei o dedo de dentro dela e levei à boca. Falei:
— Está molhadinho e meladinho também.
Chupei o dedo, e quando eu já ia voltando a enfiar o dedo ela pediu:
— Passa a língua, é gostoso, mas não é para morder.
Pensa num sujeito tarado. Era eu ali. Ainda deitado ali, só botei a língua pra fora e toquei no buraquinho. Ela se contorceu toda, gemeu e falou:
— Ahhhh, isso! É muito bom! Passa aqui ó...
Abriu a xoxota na parte de cima e expôs um pequeno “carocinho”.
Fui com a língua lá e no que eu trisquei nele com a ponta da minha língua, minha mãe se contorceu toda, suspirando:
— Ahhhh... nossa... demaaiiis...
Mantive a língua encostada. Ela parecia uma maluca, rebolava, remexia o corpo, colocou meu lençol na boca e com a mão retirou minha cabeça dali.
— Não demore fazendo isso não, pois sou capaz… de… de… fazer… uma loucura consigo. - Ela falou aquilo, muito, mais muito ofegante mesmo. Pensei que ela iria até gozar.
Deitado entre as pernas dela, com dois dedos de uma mão eu abri a xoxota toda peluda, e enfiei um dedo da outra mão. Mamãe deu um gemidinho e falou:
— Isso, enfia mais outro dedo…
Eu enfiei o segundo dedo.
— Isso… huum... Assim… – Ela exclamou.
Eu deixei os dois dedos enfiados, parados dentro dela e falei:
— Duvido que nesse seu buraquinho caiba meu pinto.
— Ahhh, bem... uhmmm...
Ela riu, misturado com gemidos, e disse:
— Cabe, sim, com certeza.
Eu retirei os dedos de dentro dela e falei:
— Cabe nada, os meus dedos já estão apertados aqui... imagine meu pau.
Enquanto eu falava, me levantei e fiquei ajoelhado entre as pernas dela.
Ela disse:
— Hummm... eu sei onde você quer chegar com isso... nem vem, que não tem.
Ironizando eu respondi:
— Não, não quero chegar em lugar nenhum... apenas estou curioso para saber se o meu pinto cabe no seu buraquinho.
Ela ofegante, riu um sorriso divertido, e contestou:
— Safadinho... Já lhe disse que cabe, eu aguento tudo... ihh, - deu uma pausa — Meu deus do céu, não acredito que já vai dar 4 horas! – Exclamou assustada ao ver as horas no relógio digital da minha mesinha.
— Ah, ainda bem que eu não preciso acordar cedo amanhã. - Falei satirizando minha mãe.
— Não precisa? Claro que sim. Vamos já dormir! - A safada já estava se inclinando para sair da cama, mas habilmente a segurei pelas pernas:
— Espere aí, me deixa só ver se no seu buraquinho cabe mesmo o meu pinto.
Eu, meio desajeitado, ainda ajoelhado entre suas coxas, tentei penetrá-la. Consegui tocar com a cabeça da rola a xoxota dela, mas ela se assustou, e me empurrou com as pernas.
— Mas rapaz, que atrevimento, não dei permissão para você fazer isso... vamos dormir! - Ela falou, não de forma brava, mas num tom leve. Eu alegremente retruquei:
— Mas mãe, veja meu pinto, quero aprender... Estou assim ó... Preciso descarregar.
Mostrei meu pau duro que chegava a doer.
Ela riu e falou:
— Precisa?
— Eu, rindo também, completei:
— Preciso, claro. Como vou ficar? Cheio de dores?
Ela quase se acabou de rir, e por fim, falou:
— É, eu sei que precisa, e eu também, mas isso assim, não, somos mãe e filho.
Fiquei sem palavras. Só falei quando vi a mamãe vestindo a calcinha.
— Pois me dê ao menos a sua calcinha!
Ela parou de vestir, pensou um pouco e propôs:
— Se você quiser, eu deixo você ficar me cheirando para se masturbar.
Igual a uma criança com fome eu respondi de imediato:
— Eu quero!
Ela se deitou na cama novamente, e me fez outra pergunta:
— Prefere ficar me cheirando ou quer que eu masturbe?
Parei para pensar. Demorei um tempinho de uns cinco segundos para responder. Pensei o seguinte: “já cheirei a xoxota várias vezes, mas ela nunca sequer me tocou, não posso perder essa chance”.
— Prefiro que a senhora me masturbe!
Meu pau sacolejou duro apontando para cima igual a um foguete.
Ela exclamou:
— Hum....você não é besta, não! Mas, vê se goza rápido... sente-se aqui.
Me sentei imediatamente ao lado dela, para não ter perigo de ela mudar de ideia. Fiquei na cama e ela se sentou no chão, entre minhas pernas. A safada pegou no meu pau, segurou apertando um pouco, sentiu a firmeza e disse:
— Ele é muito grosso mesmo... hum, bonito o seu pau, deve ser muito gostoso.
Quando ouvi aquilo, meu pau deu uma repuxada na mão dela. Estava muito contente, minha mãe achando meu pau gostoso. Perguntei:
— É como o do papai?
— É muito parecido, mas o seu acho até mais grosso. – Ela falou.
Mamãe começou o movimento de punheta, lentamente, e então eu pedi:
— Ponha na boca, mãe.
A danada abriu a boca e foi chegando perto, e quando estava bem próxima mesmo, ela deu uma assoprada, e recuou, voltando ao normal. Ela brincou:
— Hahaha, já estava todo alegre, né? Não, não vou chupar, só com a mão mesmo.
Ali naquele momento eu não tinha o que fazer. E já estava louco de tesão só pelo fato dela segurar meu pau com aquela mão macia e quente. Vendo a minha mãe com meu pau na mão, olhando para ele, ela subia e descia a mão com uma enorme habilidade. Eu disse:
— Mãe, que delícia! A senhora bate punheta muito gostoso!
— Seu pai também gosta. – Ela disse.
Eu sem controle, gemia e suspirava. A intimidade com minha mãe estava atingindo um ponto surpreendente. Foi quando ela falou:
— Eita, é grosso mesmo esse pau, se for pra tirar a virgindade de uma menina... ela vai sofrer!
Ao ouvir aquilo, na mesma hora me lembrei da Melody, minha irmã, mas não tinha certeza se ela era virgem. Mas meu pau dava saltos. A mamãe continuou a me punhetar e falou:
— Vou acelerar, que é para você gozar logo.
Acelerou o ritmo da punheta e me olhava nos olhos. Ouvi que ela sussurrava:
— Goza querido, goza na mão da sua mãe... vem...
Aquilo me encheu de tesão. Eu vi que ela estava também com uma expressão de muito tesão ao fazer aquilo, e por isso, acabou me fazendo gozar na mesma hora. Foi um gozo dos melhores, intenso, com a mão dela apertando meu pau, saiu muita gala jorrando jatos fortes, melou o chão, caiu no cabelo e nas pernas dela. Eu ainda estava ofegante, e minha mãe falou:
— Saiu pegando fogo, e ainda vai sair mais!
Ela continuava segurando meu pau, punhetava de leve, espremia ele com força, eu tinha contrações de ejaculação, e quando saiu a última gota ela disse:
— Nossa! Foi muito... Dava para encher um copo!
Exausto, eu caí de costas na cama ofegante e perguntei:
— Isso tudo cabia na sua boca?
Ela se levantou, sem dizer nada, foi ao banheiro e voltando com lenços para limpar o chão respondeu:
— Cabia, mas só deixo se for a sua.
Minha mãe estava me deixando louco. Enquanto ela limpava o chão, eu peguei a sua calcinha e limpei meu pau, deixando toda lambuzada.
— Agora vamos dormir né? - falou a mamãe depois de limpar o chão. Eu respondi:
— Vamos.
Ela pegou a calcinha, apagou luz da cabeceira, e foi para a cama. Ouvi mamãe dizendo:
— Acho que vou dormir só de calcinha...
Ela estava vestindo. Nisso, ela solta uma exclamação:
— Ahhhh, safado, melou minha calcinha toda. - Falou parecendo revoltada.
Eu não aguentei e ri muito dela, que falou novamente:
— Poxa, sacanagem, me deixou melada...
Ela estava ajeitando a calcinha e disse:
— Está bem, vou dormir melada assim mesmo.
Ainda com a crise de riso, falei:
— Vai dizer que a senhora não gostou?
Ela também, rindo, disse:
— Só fez me deixar mais na vontade ainda... até que ficar sentindo essa gosma na minha periquita não é tão ruim.
Eu estava alucinado. Mamãe se mostrava tão à vontade e safada comigo que eu nem acreditava. Eu me cheguei para bem perto dela, pus a mão na barriga e fui acariciando mais pra baixo até chegar na calcinha. Ela ficou parada. Eu meti a minha mão dentro da calcinha, passei os dedos entre os grandes lábios, estavam melados, e falei:
— Ah...bom, nem está tão molhado assim.
Mamãe ficou em silêncio e quando eu ia tirando a minha mão, ela a segurou e disse:
— Isso que aconteceu fica só entre nós, viu?
Retirando a minha mão, eu respondi:
— Com certeza, mãe!
Não aguentando mais o sono, depois da gozada que tinha dado, me deitei para dormir. Mas, ouvi:
— E não vai me dar nenhum beijo não? - Mamãe perguntou e eu sem falar nada fui até ela e a beijei. A princípio, foi apenas um selinho, mas como esse selinho estava demorando, nossos lábios colados, ela colocou a língua para fora e naturalmente eu abri um pouco a boca. Senti a língua dela mexendo nos meus lábios, e em seguida ela me empurra e diz “pronto, agora vamos dormir… depois eu ensino a beijar…
Fiquei ali com o coração acelerado, pensando em tudo aquilo, e apaguei sem perceber.
Continua na parte 5.
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