A Proposta do Vizinho Negro PT 1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2820 palavras
Data: 19/05/2025 13:05:38

A vila operária em Curitiba, Paraná, era um lugar onde o tempo parecia parado. Casas geminadas, paredes finas como papel, deixavam passar cada som: a briga de um casal, o gemido de alguém transando. O calor de 2025 grudava na pele, misturado com a poeira das ruas sem asfalto e o cheiro de graxa da oficina onde eu, Lucas, 19 anos, moreno, filho de mãe branca e pai negro, passava meus dias. Era ajudante de mecânico, mas sonhava com engenharia, uma sala de aula, um futuro que a vila não podia me dar. O que me mantinha ali, além da minha mãe, era Júlia, 18 anos, morena, filha do meu patrão, Antônio. Ela tinha olhos grandes, um sorriso tímido que me fazia perder o ar, e uma doçura que contrastava com o bairro bruto.

Minha mãe, Maria, 38 anos, era costureira, loira, com curvas que o luto não apagou. Meu pai morreu num acidente de ônibus quando eu era bem novo, e desde então, ela vivia pra mim, costurando até tarde, sempre de saia longa e blusa fechada, como se quisesse esconder o corpo que ainda chamava atenção. Eu via os homens do bairro olhando, mas ela nunca dava chance. Ou pelo menos, era o que eu achava, até Antônio entrar na jogada.

Antônio, 45 anos, era nosso vizinho e meu patrão, dono da oficina onde eu trabalhava. Negro, alto, forte, com braços que pareciam troncos e um sorriso que desarmava ou intimidava, dependendo da intenção. Viúvo há anos, ele mandava no bairro. Todo mundo o respeitava: os mecânicos, os comerciantes, até os moleques que jogavam bola na rua. Mas eu via o jeito que ele olhava pra minha mãe, um brilho nos olhos que me dava raiva, como se ela fosse um troféu que ele queria conquistar.

Tudo começou numa sexta-feira, fim de expediente na oficina. O sol queimava o telhado de zinco, e eu limpava ferramentas, o suor escorrendo pela testa. Antônio me chamou pro canto, perto de um motor desmontado, o cheiro de óleo pesado no ar. “Lucas, tu gosta da minha Júlia, né?” perguntou, o sorriso de quem sabe demais. Eu corei, as mãos sujas de graxa parando no pano. “Ela é... legal, seu Antônio,” gaguejei, e ele riu, batendo no meu ombro com força.

“Legal, é? Eu vejo como tu olha pra ela, moleque. Os olhos brilham, o coração dispara.” Ele piscou, e eu senti o rosto queimar. Era verdade. Júlia passava pela oficina às vezes, trazendo almoço pro pai, e eu ficava sem graça, admirando o jeito que o vestido leve marcava a cintura dela, a pele morena brilhando no sol. “Quero que tu namore a minha filha, Lucas,” Antônio continuou, a voz firme. “Ela merece um cara direito, como tu.”

Eu sorri, aliviado, o peito leve. “Sério, seu Antônio? Eu... eu gosto dela, de verdade.” Mas o sorriso dele mudou, ficou mais escuro, e ele baixou a voz, como se o mundo não pudesse ouvir. “Mas tem uma troca, moleque. Tua mãe, Maria, é uma mulher sozinha, precisa de um homem. Eu quero ela, Lucas. Deixa ela comigo, e a Júlia é tua.”

O sangue subiu pra cabeça, quente, como se o chão tivesse sumido. “Que porra é essa, seu Antônio?” gritei, a voz ecoando na oficina. “Minha mãe não é mercadoria, caralho!” Ele levantou a mão, calmo, o olhar firme. “Pensa, Lucas. É bom pra todo mundo. Tua mãe tá sozinha, eu sei cuidar dela. Fala com ela, ou eu falo.” Ele virou as costas, voltando pro trabalho, enquanto eu ficava ali, tremendo, a raiva misturada com medo. Antônio não era só meu patrão, era o cara que mandava no bairro. Se eu batesse de frente, podia perder tudo: o emprego, a chance com Júlia, até a paz da minha mãe.

Em casa, não contei nada pra Maria. Ela tava na máquina de costura, os cabelos loiros presos num coque frouxo, o rosto cansado, mas bonito, com rugas suaves que só apareciam de perto. “Tá tudo bem, filho?” perguntou, os olhos verdes me estudando. “Tá, mãe,” menti, forçando um sorriso. “Só cansado.” Mas meu estômago embrulhava, pensando na proposta de Antônio, no jeito que ele falou da minha mãe, como se ela fosse um objeto de troca.

Naquela noite, não dormi. Deitado no quarto, ouvia os sons da vila: um rádio tocando sertanejo, um cachorro latindo, e então, vozes. Era Antônio, na casa ao lado, a parede fina deixando cada palavra clara. “Maria, tu veio, que bom,” ele disse, a voz grave, sedutora. Meu coração disparou. Minha mãe? Lá? Levantei, descalço, e fui pro quintal, o ar quente do Paraná envolvendo a vila. A janela da sala de Antônio tava entreaberta, a cortina balançando, e eu espiei, escondido na sombra.

Eles tavam na sala, a luz fraca de uma lâmpada iluminando o rosto dela, nervoso, mas curioso. Antônio tava de pé, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, a calça jeans marcando o volume que eu não queria notar. “Maria, tu é uma mulher incrível,” ele dizia, a mão no ombro dela, descendo pro braço. “Não merece ficar sozinha, escondendo esse fogo todo.” Ela corou, a saia longa roçando o chão, a blusa fechada parecendo pequena pro corpo curvilíneo.

“Antônio, isso é errado,” ela murmurou, mas a voz tremia, sem convicção. Ele riu, baixo, puxando ela pra perto, o rosto dele no pescoço dela, beijando a pele branca. “Errado é tu se negar, Maria. Deixa eu te mostrar o que é um homem.” Ela gemeu, baixo, as mãos no peito dele, como se quisesse empurrar, mas não conseguia. Meu coração batia tão forte que eu achava que ele ia ouvir, mas eu não me mexia, preso, a raiva misturada com algo que eu odiava sentir — tesão.

Antônio levou ela pro sofá, sentando com as pernas abertas, a confiança de quem sabe que venceu. “Vem cá, Maria,” ele disse, a voz um comando suave, e ela, hesitando, sentou ao lado, o rosto vermelho. Ele abriu a calça, devagar, o zíper ecoando no silêncio, e puxou o pau pra fora. Eu congelei, o ar preso na garganta. Era grande, descomunal, uns 24 centímetros, grosso como uma lata de cerveja, veias pulsando como cordas, a cabeça brilhando, rosada, maior que qualquer coisa que eu imaginava. Maior que o do meu pai, que minha mãe elogiava em conversas antigas, maior que qualquer coisa que eu vi em vídeos escondidos no celular. Era um monstro, e Antônio sabia disso, o sorriso dele dizendo tudo.

“Meu Deus, Antônio,” minha mãe sussurrou, os olhos arregalados, a mão cobrindo a boca. “É... grande demais.” Ele riu, segurando a base do pau, fazendo-o pulsar. “Tu aguenta, mulher. Vem cá, sente.” Ela hesitou, mas esticou a mão, os dedos tremendo, tocando a pele quente, mal fechando ao redor da grossura. “É quente,” ela murmurou, a voz quebrada, e ele gemeu baixo, “Isso, Maria, assim.”

Eu queria gritar, quebrar a janela, mas meu corpo não obedecia. Meu pau tava duro, pulsando na calça, e eu odiava isso, odiava ver minha mãe, a mulher que me criou, fascinada por aquele pauzão. Antônio levantou a saia dela, a calcinha branca à mostra, já molhada, traçando uma mancha que brilhava na luz fraca. “Tu quer, né?” ele perguntou, e ela assentiu, sem palavras, os olhos fixos no pau.

Ele puxou ela pro colo, a calcinha ainda no lugar, e esfregou a cabeça do pau na buceta dela, o tecido molhado esticando. “Tira, Maria,” ele ordenou, e ela obedeceu, jogando a calcinha no chão, a buceta loira, depilada, exposta, brilhando de tesão. “Senta, mulher,” ele disse, e ela, tremendo, alinhou o pau, a cabeça forçando a entrada. “Ain, caralho, tá grande!” ela gritou, a dor misturada com prazer, enquanto descia, devagar, o pau esticando a buceta, centímetro por centímetro.

“Porra, que buceta apertada,” Antônio grunhiu, as mãos na cintura dela, guiando os movimentos. Ela gemia alto, “Tá rasgando, Antônio, tá fundo!” O som molhado da foda atravessava a parede, ecoando na vila, misturado com os gemidos dela, desesperados, selvagens. “Que pauzão, meu Deus,” ela gemia, subindo e descendo, os seios balançando sob a blusa, o rosto vermelho, perdido no prazer. Antônio socava, as bolas batendo na bunda dela, o pau brilhando de lubrificação, entrando e saindo, esticando a buceta até o limite.

“Goza, Maria, goza no meu pau,” ele ordenou, e ela gritou, “Tô gozando, caralho!” O corpo dela convulsionou, esguichando, os líquidos escorrendo pelo pau dele, molhando o sofá. Antônio riu, socando mais forte, e gozou, jatos grossos enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas, pingando no chão. “Boa, mulher,” ele murmurou, enquanto ela caía no peito dele, ofegante, o rosto molhado de suor e lágrimas.

Eu tava duro, a calça apertada, mas a raiva me queimava mais que o tesão. Corri pra casa, batendo a porta, o som ecoando na vila. Minha mãe apareceu minutos depois, a saia amassada, o cabelo bagunçado, o rosto vermelho. “Lucas, o que tu viu?” perguntou, a voz tremendo, os olhos cheios de culpa.

“Tudo, mãe!” gritei, as lágrimas escorrendo. “Como tu pôde? Ele te usou, caralho! Ele queria te foder em troca da Júlia comigo!” Ela sentou no sofá, chorando, as mãos no rosto. “Eu sei da proposta, filho. Ele me contou. Mas... eu gosto dele, Lucas. Tô sozinha há dez anos. Ele me faz sentir viva, me faz querer de novo.” A voz dela era um sussurro, mas cada palavra me cortava.

“Tu tá cega, mãe!” retruquei, o peito apertado. “Ele é um manipulador, um filho da puta!” Ela levantou os olhos, firmes, apesar das lágrimas. “Talvez, filho. Mas eu escolhi isso. Me deixa ter algo, pelo menos uma vez.” Eu não respondi, saí pro quintal, o calor da noite me sufocando. A imagem do pauzão de Antônio na minha mãe não saía da cabeça, e a raiva misturada com tesão me destruía. Eu amava Júlia, mas a que custo? Antônio tinha começado um jogo, e eu não sabia como jogar. Na oficina, o cheiro de graxa e o barulho de ferramentas me sufocavam. Antônio tava lá, como sempre, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, os braços grossos levantando uma roda como se fosse nada. “Bom dia, Lucas,” ele disse, o sorriso de quem sabe que venceu. Eu quis gritar, chamar ele de filho da puta, mas a voz travou. Ele era meu patrão, mandava no bairro, e eu precisava do emprego. “Bom dia,” murmurei, baixando a cabeça, a raiva engolida como veneno.

Passei a manhã consertando o motor de um Corolla, tentando focar no trabalho, mas a imagem da minha mãe gemendo no pau de Antônio voltava, o som molhado da foda ecoando na memória. Perto do meio-dia, terminei o motor, e Antônio mandou testar o carro. “Desce ele do elevador e dá uma volta no quarteirão, vê se tá tudo certo,” ordenou, sem me olhar, como se eu fosse só um peão. Fiz o que ele mandou, o Corolla rugindo baixo enquanto descia.

Antes de sair, Júlia apareceu na oficina, trazendo almoço pro pai. Ela tava linda, o vestido leve marcando a cintura, a pele morena brilhando no sol, os olhos grandes me encarando com uma timidez que me desarmava. “Lucas, posso ir contigo no teste?” perguntou, a voz suave. Meu coração disparou, mas a raiva do pai dela pesava. “Tá, vem,” respondi, seco, abrindo a porta do passageiro.

Rodamos pelo bairro, o calor entrando pelas janelas abertas, o rádio tocando um sertanejo baixo. Júlia ficou quieta no começo, mas no meio do quarteirão, virou pra mim, os olhos brilhando. “Lucas, eu sei que tu tá bravo com meu pai,” disse, a voz firme, mas doce. “Ele te falou da proposta, né? Eu sei disso. Mas ele não manda em mim. Eu faço o que quero, e eu quero tu.”

Antes que eu pudesse responder, ela se inclinou e me beijou, os lábios macios, quentes, com gosto de hortelã. Meu corpo reagiu, o pau endurecendo na calça, mas a cabeça girava. “Júlia, tu não entende,” comecei, mas ela me cortou, a mão no meu rosto. “Eu entendo, Lucas. Meu pai é assim, manipula todo mundo. Mas eu te quero por mim, não por ele.” Duvidei, a proposta de Antônio ainda fresca, a imagem da minha mãe gemendo no pau dele me sufocando. Mas o beijo dela era real, e eu não disse nada, só acelerei o Corolla, o coração dividido.

De volta à oficina, entreguei o carro, evitei Antônio e fui pra casa, a cabeça um caos. Minha mãe tava na máquina de costura, costurando uma saia, como se a vida fosse normal. “Lucas, tu tá estranho,” ela disse, sem tirar os olhos da agulha. “Tô cansado, mãe,” menti, indo pro quarto, querendo gritar, mas sem coragem. O beijo de Júlia me dava esperança, mas a traição da minha mãe me destruía.

Naquela noite, o calor paranaense tava insuportável, o ventilador velho mal dando conta. Deitado, ouvi vozes pela parede fina, a mesma merda da noite anterior. Era Antônio, na casa ao lado, e a voz da minha mãe, rindo, mais solta, sem a timidez de antes. Meu estômago embrulhou, mas a raiva me levou pro quintal, o ar quente da vila me sufocando. A janela de Antônio tava entreaberta, a cortina menos fechada, me dando um ângulo melhor, perfeito pra ver tudo. Eu sabia que era errado, mas me escondi na sombra, espiando, o coração batendo tão forte que parecia explodir.

Eles tavam na sala, a luz fraca iluminando o corpo musculoso de Antônio, sem camisa, a calça jeans desabotoada, o volume do pau já marcando. Minha mãe tava de vestido, um modelo leve que ela nunca usava, os cabelos loiros soltos, o rosto maquiado, como se tivesse se arrumado pra ele. “Maria, tu tá uma delícia hoje,” Antônio disse, a voz grave, puxando ela pra perto, as mãos na cintura dela, descendo pra bunda. Ela riu, jogando a cabeça pra trás, sem hesitação. “Tu que me deixa assim, Antônio,” respondeu, a voz rouca, cheia de desejo.

Eu congelei, a raiva subindo, mas o pau endurecendo contra a vontade. Ela tava diferente, solta, como uma mulher que sabia o que queria, não a mãe reprimida que eu conhecia. Antônio sentou no sofá, as pernas abertas, e abriu a calça, puxando o pau pra fora. Era o mesmo monstro da noite anterior, 24 centímetros, grosso como uma lata, veias pulsando, a cabeça brilhando, rosada, maior que tudo. “Vem cá, Maria, chupa,” ele ordenou, e ela, caralho, obedeceu, ajoelhando entre as pernas dele, os olhos fixos no pau, como se fosse um troféu.

“É grande, Antônio,” ela murmurou, a mão segurando a base, mal fechando ao redor da grossura. Ela lambeu a cabeça, devagar, a língua circulando, e ele gemeu, “Isso, mulher, assim.” Ela chupou, primeiro só a cabeça, depois enfiando mais, a boca esticada, babando, o som molhado ecoando pela parede finas. “Porra, que boca,” Antônio grunhia, a mão no cabelo loiro dela, guiando os movimentos. Ela engasgava, mas não parava, chupando com vontade, os gemidos abafados saindo da garganta, o pau brilhando de saliva.

Eu tava duro, a calça apertada, mas a raiva me queimava mais. Minha mãe, ajoelhada, chupando o pauzão de Antônio como uma puta, não a mulher que me criou, que rezava antes de dormir. Antônio puxou ela pra cima, rasgando o vestido, os seios brancos pulando, os mamilos duros. “Senta, Maria,” ele disse, e ela, sem calcinha, montou no colo dele, a buceta loira, molhada, alinhando o pau.

“Tá grande, caralho,” ela gemeu, descendo devagar, a cabeça do pau forçando a entrada, esticando a buceta. “Ain, tá rasgando!” gritou, a dor misturada com prazer, enquanto sentava, o pau sumindo dentro dela, centímetro por centímetro. “Porra, que buceta apertada,” Antônio grunhiu, as mãos na bunda dela, apertando, enquanto ela rebolava, os gemidos altos, selvagens. “Fode, Antônio, fode com esse pauzão!” ela gritava, montando, os seios balançando, o rosto vermelho, uma verdadeira puta, como se tivesse esquecido quem era.

O som molhado da foda atravessava a vila, as bolas dele batendo na bunda dela, o pau brilhando de líquidos, entrando e saindo, esticando a buceta até o limite. “Goza, Maria, goza no meu pau,” ele ordenou, socando mais forte, e ela gritou, “Tô gozando, caralho!” O corpo dela convulsionou, esguichando, os líquidos escorrendo pelo pau, molhando o sofá, enquanto Antônio gozava, jatos grossos enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas, pingando no chão.

Eu não aguentava mais, a raiva me cegando, o tesão me traindo. Corri pra casa, batendo a porta, o som ecoando. Minha mãe não apareceu, e eu fiquei no quarto, a cabeça girando. Ela tava se entregando, gostando, agindo como uma puta pro cara que me manipulou, que usou a Júlia como isca. O beijo da Júlia, tão puro, tão real, contrastava com aquela cena, e eu não sabia o que sentir. Queria confrontar Antônio, mas a coragem sumia. Queria acreditar na Júlia, mas a dúvida crescia. E minha mãe, caralho, como ela podia ser tão cega?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 198Seguidores: 294Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil de Samas

Interessante ! Essa história promete

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0

Listas em que este conto está presente

Não li
Separados para ler