DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 19
Este conto foi tirado do diário de Mônique, e sua narrativa traz uma visão íntima e intensa de sua transformação.
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COMENTEM E CURTEM MUITO!!!
😈 INTRODUÇÃO:
Querido diário,
Meu nome é Monique. Sou natural de Diamantina, Minas Gerais, mas vivo na zona sul do Rio de Janeiro desde os meus quinze, quase dezesseis anos.
Hoje, com dezenove anos, 1,72m de altura e 63 quilos, é difícil eu passar despercebida. Meu corpo é do tipo ‘magra falsa’: pernas definidas, cintura fina, seios médios e bumbum arredondado. Sou viciada em treinar na academia, e isso ajuda a deixar meu corpo com formas bem legal. Meus cabelos são castanhos, longos e lisos, com leves ondulações nas pontas que caem suavemente até pouco acima da cintura. Mechas loiras se entrelaçam aos fios, adicionando um toque de charme e luminosidade ao meu visual.
Se você leu o conto: ENLOQUECIDA DE TESÃO NO DIA DOS NAMORADOS, prepare-se: o que vem a seguir é uma continuação ainda mais quente. Este é o próximo capítulo da minha história, e você está prestes a se perder comigo entre novas sensações, segredos e limites quebrados.
😈 MEU PADRASTO ME OUVIU GEMER... NO DIA SEGUINTE, ME VIOLENTOU ATÉ EU GOZAR!
O dia amanheceu lindo, fui a última a me levantar. Logo percebi que estava sozinha em casa: meu namorado já havia saído para o estágio, minha mãe tinha ido caminhar e depois passar na feira e meu padrasto viajara para um congresso de medicina em São Paulo.
Corri para fazer xixi, minha xaninha estava inchada e sensível, meu cuzinho bastante dolorido. Alguns roxos pelo corpo lembravam a noite perfeita que passei comemorando o dia dos namorados. Sempre falo com minhas amigas, transar é bom mas finalizar no cuzinho é uma loucura.
Apesar de estar toda quebrada estava feliz, cantando e sorrindo. Antes de tomar banho, decidi dar uma arrumada na casa. Como era de constume nos dias que meu padrasto não estava em casa, ficava bem avontade. Tirei a lingerie que Marcelo Gouveia me deu, que por sinal, de muito bom gosto. Vesti um micro shortinho de malha que mal cobria meu bumbum, deixando a polpa da minha bunda à mostra. Sem calcinha, o tecido leve moldava cada contorno da minha intimidade, desenhando minha vulva com uma ousadia indecente. Por cima, apenas um sutiã simples completava o visual.
Estava aspirando o sofá, curvada, quase de quatro, quando me virei e dei de cara com meu padrasto me observando. O susto fez meu coração disparar. Sem dizer uma palavra, ele tirou o blazer e o lançou sobre a poltrona. Num impulso, corri em direção do meu quarto, apavorada. Foi então que senti sua mão firme me puxar pelo braço.
— Te assustei, minha criança?
A voz dele era baixa, mas cheia de intenção.
— Não… claro que não, Otávio — respondi, forçando um sorriso, embora soubesse que minha expressão me traía por completo. Meus olhos desviaram, inquietos, e senti o calor subir ao rosto.
Ele inclinou levemente a cabeça, avaliando cada detalhe do meu desconforto.
— Você parece nervosa… suas mãos estão tremendo.
Seu tom era calmo, mas dava pra sentir que ele sabia exatamente o efeito que causava. Olhei para as minhas mãos sem querer, sim, estavam mesmo tremendo. Tentei esconder.
— Deve ser coisa da sua cabeça — falei, tentando parecer tranquila.
Otávio ficou me olhando em silêncio. Seus olhos desceram pelo meu corpo, devagar. O jeito que ele me olhava… era como se pudesse ver tudo o que eu estava sentindo. E aquele olhar queimava.
— Você está um tesão assim… com esse shortinho tão pequeno e só de sutiã. Faz tempo que não te via desse jeito… suada, com esse cheirinho bom. Está sozinha?
Ele se aproximou devagar, os olhos percorrendo cada detalhe do meu corpo com desejo. Sua voz era baixa, rouca, como se estivesse saboreando cada palavra.
— Não… mamãe está no quarto, descansando — respondi rápido, tentando manter a compostura, mesmo sentindo meu coração acelerar.
Ele arqueou uma sobrancelha, com um meio sorriso no rosto. Tinha certeza do que dizia.
— Não, meu anjo… eu acabei de ligar pra ela. Ela está no consultório médico e depois ia passar na feira. Você tá sozinha, sim.
Sua fala veio com a confiança de quem já tinha vencido a resistência. E naquele momento, o silêncio no corredor parecia confirmar tudo.
Minha voz mal registrava, meu corpo travou, meus peitos arfavam. Eu mal conseguia olhá-lo nos olhos, sabia muito bem que Otávio era apaixonado pela minha mãe, mas obcecado por mim, uma história que sempre tive medo de como iria terminar.
Aquele medo que eu sentia era diferente de todos os outros, não era só um aviso, era uma confusão de sentimentos. Parecia que várias borboletas agitadas voavam no meu estômago, deixando uma sensação quente que descia pelo meu corpo e me fazia tremer. E, para piorar, junto com o medo, tinha um pouco de vontade, uma mistura de sensações que me deixava sem saber o que fazer.
Meu padrasto segurou meu rosto com força e me beijou com urgência, como se quisesse me dominar por completo. Sua boca colou na minha com desejo bruto, e nossas línguas se encontraram num choque quente e molhado. Senti o gosto forte do álcool invadir minha boca, ardido, quente, com um leve amargor que só aumentava o calor entre nós.
Enquanto o beijo se aprofundava, as mãos dele desceram com firmeza e apertaram meus seios com intensidade, como se quisesse memorizar cada curva, cada textura do meu corpo. Meu corpo respondeu de imediato, se curvando sob o toque dele, entregue, sem nenhuma resistência. A alça do meu sutiã escorregou pelo braço, como se cedesse junto comigo àquele momento.
Ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço, traçando um rastro quente que me arrepiava inteira. A respiração dele, acelerada, queimava contra minha pele. E quando sua boca finalmente encontrou meus seios, ele os chupou com uma fome urgente, como se tivesse sede de mim, como se cada parte do meu corpo fosse exatamente o que ele precisava naquele instante.
Eu gemia, sentindo o corpo tremer, enquanto minhas mãos se enroscavam na nuca dele, puxando-o para mais perto, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido.
Entre beijos, mordidas e toques quentes, ele foi tirando a roupa, sem ligar para os meus pedidos baixos para que parasse. Ele só dizia que eu era impossível de resistir, que precisava me sentir por completo, se entregar e deixar acontecer. Foi aí que uma frase simples, direta e dura me fez acordar. Como se um véu tivesse caído dos meus olhos. Eu voltei para a realidade.
— Mônique, você não faz ideia do quanto eu desejei você. .. sua voz... seus gemidos... me tiraram o sono a madrugada inteira. Passei horas imaginando seu corpo, cada detalhe, cada curva, sendo tomado pelo pivete do seu namorado... E mesmo quando estava trepando com sua mãe... era você que eu via. Foi você que eu comi, na minha mente.
Fiquei paralisada por um segundo, tentando entender se tinha ouvido certo. Meu corpo gelou, mas o coração batia tão forte que parecia que ia explodir no peito.
— O quê? — soltei, com a voz trêmula, entre o choque e a raiva. — Você tá me dizendo que pensou em mim... enquanto transava com a minha mãe?
Afastei o rosto dele com força, sentindo o estômago revirar. A mistura de desejo e repulsa me deixou confusa, perdida. Minhas mãos tremiam, e o calor que antes queimava minha pele agora dava lugar a uma onda fria, cortante.
— Você é doente, Otávio! — cuspi, com os olhos marejando, tomada por uma revolta que eu nem sabia que existia dentro de mim. Puta merda cara, você nunca vai me deixar em paz? Eu não quero mais nada com você Otávio, você está cheirando a álcool... Em poucos meses, minha mãe vai estar parindo um filho seu.
— É isso mesmo, comi sua mãe pensando em você! Por que esse drama agora? Você sempre perde o controle quando eu te toco. A gente sabe que você deseja tanto quanto eu.
— Não quero mais ficar de sacanagem com minha mãe. Além do mais, você não presta, só quer me comer e nada mais. Fica com ela, então. Vê se me esquece, do jeito que sei que vou te esqueci!
— Sacanear? Sua mãe adorou espiar a filhinha dela trepando ontem com o namorado, eu fingi está dormindo enquanto ela se levantou atraída pelos seus gemidos de vadia e quando voltou estava molhadinha implorando para ser comida. Nos gozamos muito escutando seus gritinhos de prazer. Sua mãe gozava dizendo que você havia crescido e transformado em uma mulher inclível, que sabia transar como ninguém. Imagina só, nós três trepando, já pensou? Nós três Monique, eu você e sua mamãe, que delícia seria!
— Para, por favor! Já foi longe demais... isso é nojento, você tá doente!
Senti um nó na garganta, o coração acelerado, como se eu não tivesse mais controle de nada.
— Parar? Ontem comi sua mãe ouvindo você gemer para o pivete do seu namorado, e agora que chegou minha vez quer me mandar parar?
A voz dele era suja, cheia de raiva. Meu estômago revirou.
Ele me puxou com força, a alça do meu sutiã arrebentou. Começou a chupar meus seios com violência, sem nenhum cuidado, como se quisesse me dominar de qualquer jeito.
— Eu não vou parar, sua vadia... vou meter com força nessa xoxota, e se não for por bem, vai ser por mal.
Senti o medo me paralisar. Meu corpo inteiro tremia.
— Você é um cafajeste... tenho nojo de você, falei com a voz falhando, tentando encontrar coragem no meio do pânico.
As palavras saíram trêmulas, mas meu coração gritava muito mais do que minha boca.
— Hmmm... faz tempo que a gente não transa. Eu tô me segurando pra não fazer besteira, mas hoje não tem volta. Você vai ser minha perdição. Esse corpo é meu agora... facilita, porra, vai ser melhor pra você.
A forma como ele falava me dava enjoo. Era como se eu não fosse nada, só um objeto na frente dele. Me senti pequena. Sufocada.
Logo em seguida Otávio puxou-me pelo quadril fazendo com que minha buceta ficasse próxima ao seu cacete duro.
— Eu tenho amigos na polícia, vou te denunciar e vou contar tudo pra mamãe, não aquento mais você, eu tenho nojo...
— Conta mesmo filhinha, a mamãe vai adorar saber que a menininha dela fica de shortinho dentro da bunda andando pela casa para seduzir o padrasto, ela vai te expulsar de casa. Nossa, como está inchadinha essa xota, seu namorado é um garoto de sorte!
— Eu não sou sua filha, você está doente, seu monstro nojento!
Ele me insultava de todas as formas possíveis. Com um tom agressivo, exigiu saber o que eu sentia pelo pivete, referindo-se a Marcelo Gouveia, meu namorado. Olhei firme nos olhos dele e respondi, sem hesitar, que o amava. Que, apesar de jovem, Marcelo era um homem de verdade. Diferente dele, um tarado tentando me forçar a algo que eu não queria.
Minhas palavras o enfureceram ainda mais. Chamou-me de vadia, prometendo que me ensinaria a respeitá-lo. Foi então que sua mão, grande e áspera, se enfiou entre minhas coxas. Tentou me invadir com os dedos, mas eu resisti. Como resposta, apertou minha bunda com brutalidade e, num gesto violento, desceu meu shortinho, deixando-me nua.
— Por favor, para... você tá me machucando, seu grosso!
Minha voz saiu fraca, mas cheia de dor. Doía mais por dentro do que por fora.
— Calma, garota... relaxa. Vai ser bom, como das outras vezes. Eu vou te fazer gozar como nunca. Por que você tá tão difícil hoje, hein?
Ele falava como se eu fosse só um corpo, como se meu não já não valesse nada.
Senti o peito apertar, eu não conseguia me acalmar. Cada toque dele era como um choque elétrico, meu corpo tremia, pulsava, reagia sem controle. Quando seus dedos deslizaram pela minha vagina encharcada e alcançaram meu grelinho com força e precisão, perdi completamente o juízo.
Ele abaixou a cueca, e ali estava: um pau grosso, duro, latejando de tesão. Começou a se masturbar bem na minha frente, olhando fixamente pra minha bucetinha. Com a outra mão, puxou meus cabelos, virando meu rosto bruscamente pro lado, me dominando com brutalidade.
Fiquei assustada ao ver aquele pau enorme crescendo na mão dele, pronto para me rasgar. Em um gesto firme, puxou minha perna, me abrindo inteira, deixando minha boceta completamente exposta, pronta pra ser fodida. Meu corpo reagia mesmo contra minha vontade, o tesão me invadia, minha boceta pulsava ainda mais molhada.
Antes, ele me possuía com amor, e eu queria, eu o amava. Agora, ele me toma com força. Meu padrasto sentiu minha entrega e intensificou os movimentos, esfregando o cacete duro contra minha intimidade, fazendo-me perder o controle. Suas mãos firmes agarraram minha bunda com domínio, deixando-me ainda mais vulnerável e entregue.
Quando o encarei novamente, vi o verdadeiro tamanho daquele membro que eu tão bem conhecia, grosso, quente, exigente, quase monstruoso. Era impossível disfarçar: eu já não lutava. Estava rendida, trêmula, completamente invadida pelo desejo.
Achei que não teria forças para aguentar outra transa daquele jeito, ainda mais depois de ter passado a madrugada inteira com meu namorado. Ele ia acabar comigo. Eu precisava resistir, não queria ser usada de novo pelo meu padrasto. Era hora de dar um fim àquilo. Mas, por mais que minha mente gritasse não, meu corpo reagia diferente. Eu não queria… e ainda assim, uma vontade estranha, quase incontrolável, de senti-lo dentro de mim de novo me deixava completamente vulnerável.
Meu padrasto encaixou seu cacete na entrada da minha vagina, segurou firme a minha cintura e começou a forçar a penetração. Tentei resistir, fechei as pernas tentando impedi-lo, mas já era tarde. Eu estava tão molhada que ele deslizou com facilidade, abrindo meus lábios sensíveis sem esforço.
O desejo era tão intenso que me entreguei. Não lutei mais, não resisti. A sensação era enlouquecedora, uma mistura de dor e prazer. Ele me olhou com um sorriso sádico e continuou, firme. Meu corpo cedeu. Senti aquele volume me preenchendo por completo, me invadindo, dilatando minha intimidade, que minutos antes já estava dolorida, inchada, clamando por um pouco de alívio.
A sensação era indescritível. Quando ele me penetrou com firmeza, um misto de dor e prazer tomou conta do meu corpo. Meu padrasto continuou firme fodendo minha xoxota, até que senti aquela cabeça enorme tocando lá no fundo bem no meu útero. Eu dei um grito de dor, meu padrasto percebeu começou um movimento de vai e vem ainda mais intenso. Minha raiva foi substituída por uma sensação de puro tesão.
O prazer que comecei a sentir não me dava mais força para lutar. A única coisa que eu não queria naquele momento era gozar para aquele homem. Otávio continuou insaciável, minha buceta havia se ajustado naquela imensa rola que entrava e saia de dentro de mim, a intensidade dos movimentos eram alternados, as vezes enfiava só a cabecinha e as vezes metia lá no fundo, que me fazia gritar sentindo todo seu caralho dentro de mim.
Deu início a uma sensação que começou na raiz do meu cabelo foi descendo pelo corpo e por onde ela passava contraia minha musculatura até que chegou na região do meu ventre. Senti minha xoxota se contraindo, meu corpo inteiro tremendo, uma sensação de extremo de quentura e prazer. Foi o meu maldito orgasmo que tanto tentei evitar sendo entregue ao desgraçado do meu padrasto.
Meu padrasto percebeu que estava gozando, minha buceta se contraiu toda abraçando aquele cacete imenso. Num movimento rápido me colocou de quatro, puxando meu cabelo e apertando meus seios começou a bombar cada vez mais rápido, eu implorava para ele parar, para ele não gozar dentro de mim. Eu o xinguei de todos os palavrões mas ele não parou. O inevitável aconteceu, eu senti um calor intenso dentro de minha xoxota, ela me encheu de porra. Novamente acabei gozando cravando as unhas nas suas coxas e deixando marcas dos meus dentes no seu braço que chegou a sangrar.
Meu corpo tremia, mas não era só pelo gozo. Era por ele. Pelo jeito que me dominava, como se soubesse exatamente onde apertar, onde invadir, onde quebrar minha resistência.
— Meu Deus... tá vindo... tá vindo... caralho! — gemi alto, sem conseguir conter.
Meu corpo inteiro tremia, perdi o controle... era como se eu tivesse me rendido sem querer.
Deixei escapar num grito rouco, quase implorando, como se meu corpo estivesse sendo rasgado por dentro de tanto prazer. Aquele calor subiu violento, queimando tudo no caminho, me tomando inteira. Meus dedos cravaram nos dele com força, como se eu fosse desabar se soltasse, ele era meu apoio, meu castigo, meu dono naquela hora.
Otávio estava atrás de mim, me fodendo com precisão cirúrgica, cada estocada me arrancando de mim mesma.
— Isso... assim que eu gosto... goza sendo minha... — ele sussurrou, a voz baixa, grave, carregada de perversão. — Deixa esse corpo se perder, cede logo, Monique. Você não luta contra mim. Você luta contra o que você não admite sentir.
Minha boca se abriu pra dizer alguma coisa, mas o gemido saiu primeiro. Meus dentes encontraram a pele dele , eu queria machucá-lo, fazer ele pagar. Mas a verdade? Eu queria mais. Mais dele. Mais daquela loucura. Gozei sem saber quantas vezes, entre gemidos afogados e olhos virados.
— Eu te odeio, Otávio... — murmurei, ofegante. — Você tá doente... Isso tudo é errado... Minha mãe tá grávida... — Minha voz falhava; eu mal conseguia respirar. — Eu tô... eu tô me perdendo... Não sei mais quem eu sou.
Ele riu, colando a boca no meu ouvido, o hálito quente queimando minha pele.
— Você já se perdeu, princesa. Só ainda não teve coragem de admitir. — Me virou de lado, segurando meu rosto com força, obrigando-me a encará-lo. — Agora diz. Diz que quer meu pau te arrebentando. Que essa boceta é minha.
— Eu... eu não posso... — tentei resistir. A imagem da minha mãe grávida me atravessou a mente, mas foi engolida pelo prazer que Otávio plantava em mim sem dó. — Ela não merece isso...
— E você? Merece? — ele rosnou, me penetrando mais fundo. — Merece ser fodida como a vadia que tenta fingir que não é? Tá sentindo meu pau? Tá sentindo como ele ama essa tua boceta safada? Então goza comigo. Vê teu reflexo... olha essa cara de puta apaixonada.
O espelho não mentia. Eu estava ali: exausta, suada, sem fôlego. Meus olhos misturavam culpa com desejo, como se gritassem tudo o que eu tentava esconder. A verdade estava ali, nua. E viva. Otávio me penetrava com força, com vontade, com raiva e tesão. Cada vez que ele entrava fundo, eu sentia como se estivesse sendo invadida por inteiro. Meu corpo reagia sozinho, minha boca se abria, gemendo alto, entregue, suja e viva. Gritei. Mas foi de prazer.
— Vai gozar dentro? — murmurei, com a voz fraca e o rosto virado de lado. — Eu tô no meu período fértil… Mas o cretino sabia que eu estava tomando anticoncepcional.
Ele gozou gritando, quente, forte, me enchendo por dentro de porra. E eu fui junto. Nossos corpos estavam colados, suados, cheios de pecadoe desejo. Fui tomada por uma onda quente e forte. Não sabia mais o que era culpa ou prazer. Tudo se misturava.
Meu corpo tremia, se contorcia, como se eu tivesse me entregado por completo, o prazer me rasgou por dentro, e eu não segurei as palavras:
— Eu te odeio, Otávio... mas você me tem. Inteira. Maldito...
Senti a raiva e o desejo juntos, como se ele tivesse quebrado todas as barreiras dentro de mim. E o pior... parei de lutar.
Gemia alto, sem vergonha, perdida naquela mistura louca de prazer e proibição. Mesmo depois de me fazer gozar com força, Otávio não parou, segurava firme meu quadril e continuava metendo com vontade, fundo, como se quisesse me abrir inteira, com a outra mão, puxava meus ombros, me deixando empinada, me oferecendo pra ele como se fosse só dele.
Eu mal conseguia me manter de pé, me apoiava na parede, mole, sem forças, o pau dele foi amolecendo dentro de mim, saindo devagar da minha buceta latejando, cheia de gozo quente escorrendo pelas minhas coxas.
Fiquei ali, caída no chão, abraçando minhas pernas contra o peito, sentia o vazio dentro de mim, esperando o corpo acalmar, a respiração voltar, o mundo parar de girar. Eu estava destruída, física e por dentro. Minha xoxota estava tão quente, tão molhada, que ardia com o líquido que escorria dela. Pouco depois, ele se aproximou, pegou meu shortinho no chão e, com ele, limpou o resto da porra que ficou no pau.
Antes que ele me tocasse de novo, eu falei, quase implorando:
— Por favor, me deixa ir agora... não aguento mais, tô fraca demais!
Meu corpo tremia, eu mal conseguia ficar de pé.
— Você só sai depois que eu comer esse seu rabo. Sei que aguenta mais uma, vou enterrar meu pau nesse seu cuzinho apertadinho.
A voz dele era fria, cruel. Senti um frio na espinha.
— Atrás não, tô passando mal! Você pode gozar fazendo do jeito normal, mas assim... vou te odiar pra sempre, seu canalha.
Meu peito queimava de medo e raiva.
Falei quase sem conseguir respirar, os olhos tomados pelas lágrimas, num último esforço de quem já não tinha mais forças, de nada adiantou, o maldito do meu padrasto passou o dedo pela minha buceta, onde ainda escorria o gozo quente da loucura que tínhamos acabado de cometer. Levou o dedo à minha boca, os olhos cravados nos meus.
— Lambe — ele ordenou, frio, sujo, no controle.
Eu recusei, virando o rosto.
Ele não gostou. Segurou meu queixo com força, apertando até doer, forçando minha boca a abrir.
Enfiou o dedo entre meus lábios, esfregando aquela mistura quente e grudenta contra minha língua como se quisesse me marcar de vez.
— Engole — rosnou, antes de me soltar com um tapa seco no rosto.
Fiquei ali, com o gosto dele na boca, o corpo tremendo, o orgulho ferido. A respiração vinha falha, e a raiva queimava junto com o desejo que, por mais que eu tentasse, ainda latejava entre as pernas. Meu padrasto me empurrou com tanta força que acabei caindo no chão, meio tonta. Foi então que tudo começou a girar. O mundo à minha volta sumiu, minhas vistas escureceram, e só consegui ouvir, ao longe, a última frase dele, algo como:
— Você é minha, e de mais ninguém! Eu te mato, mas não deixo você ser de outro!
A fúria na voz dele me sufocava. Meu corpo tremia, fraco, como se fosse desabar a qualquer instante.
Já quase sem forças, falei bem baixinho, quase um sussurro:
— Eu deixei ele me comer ontem… bem devagarinho… diferente de você, que só sabe me usar como uma vadia.
Nesse momento Otávio aperto meu pescoço com as duas mãos, senti uma sensação vazia no estomago e percebi que estava desmaiando, achei que ia morrer. Apaguei por um bom tempo pois não lembro mais nada depois disso.
Despertei sem saber ao certo que horas eram. Por um instante, acreditei que tudo não passava de um sonho. Mas um leve sorriso se formou em meus lábios ao notar as pétalas vermelhas de rosas espalhadas sobre meu corpo nu, eram as mesmas que Marcelo Gouveia me dera no Dia dos Namorados. Meus mamilos estavam doloridos, e um rio de esperma escorria da minha vagina e do ânus. Otávio me pegou com força, abusou do meu corpo, comeu meu cu.
Virei para pegar o celular e notei, sobre a mesinha de cabeceira, um botão de rosa vermelha acompanhado de um bilhete. Apenas uma frase preenchia o papel: "EU TE AMO." Sem assinatura. Corri para o banheiro. Meu pescoço estava com marcas de chupões. Enfiei-me debaixo do chuveiro e comecei a chorar esfregando a mão na minha vagina e no meu rego. Estava confusa com tudo que havia acontecido. Uma mistura de ódio e paixão.
À noite, minha mãe bateu e abriu suavemente na porta do meu quarto.
— Posso entrar, filha? — perguntou com a voz calma.
Concordei com a cabeça, em silêncio.. Assim que ela se aproximou, me joguei em seu colo, desabando em lágrimas, tomada pela vergonha.
— Não chora, minha criança — disse ela, passando a mão nos meus cabelos. — Eu também não gostei da forma como seu padrasto reagiu.
Fiquei quieta, o rosto escondido no peito dela.
— Mas olha você também… — continuou, com um tom mais leve. — Eu tinha pedido pra você e seu namorado pegarem mais leve, né? Aqui não é motel!
Soltei um riso tímido entre os soluços.
— Do nosso quarto dava pra ouvir seus gritinhos…
Fechei os olhos, morta de vergonha.
— Mas tudo bem — disse ela, abraçando-me com carinho. — O que aconteceu foi mais por preocupação com você.
Vou conversar com ele assim que voltar de viagem, tá? Nada de proibir seu namorado de vir aqui.
Levantei o rosto, surpresa.
— Sério?
Ela sorriu.
— Claro. Na próxima vez, vocês vão poder ficar juntos, no seu quarto, com mais privacidade. Só peço um pouco mais de discrição, tá bom?
Meu padrasto passou duas semanas fora, em uma viagem de trabalho. Mas, quando voltou, algo entre nós havia se rompido. A cada dia, o clima se tornava mais pesado, quase insuportável.
Ele desviava o olhar, e eu também. O silêncio que se impôs entre nós dizia mais do que qualquer palavra poderia dizer.
Carregávamos nos olhos uma mistura amarga de raiva, culpa e segredos que jamais ousaríamos revelar.
Estou indo morar com uma amiga da faculdade. Não suporto mais nem olhar para aquele desgraçado do meu padrasto. Cada vez que vejo ele, sinto um peso enorme no peito, uma raiva que não me deixa em paz. Preciso sair dessa situação, respirar um ar diferente, encontrar um lugar onde eu possa me sentir livre e em paz. Essa mudança é a minha chance de recomeçar.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha
COMENTEM E CURTEM MUITO!!!