O Fogo de Três

Um conto erótico de nerdtimido
Categoria: Heterossexual
Contém 2553 palavras
Data: 16/05/2025 14:43:28
Assuntos: Heterossexual, Menage

Meu nome é Léo, tenho 29 anos, e meu corpo é esguio, forjado por corridas matinais pelas ruas de São Paulo. Minha pele clara contrasta com o cabelo castanho bagunçado, sempre caindo sobre a testa, e meus olhos azuis, que Ana diz faiscarem de desejo, revelam uma mistura de timidez e curiosidade insaciável. Ana, minha namorada, é uma visão que rouba o fôlego: uma cascata de cabelo castanho/loiro ondulado até a cintura, olhos castanhos que engolem a luz, cheios de segredos e promessas. Sua pele branca, macia como pétalas, cora sob o calor, e seu corpo é uma sinfonia de curvas — seios fartos que desafiam qualquer tecido, cintura fina que se alarga em quadris generosos, pernas longas terminando em coxas branquinhas salpicadas de sardas sutis. Quando ela se move, o ar parece dançar, cada gesto carregado de uma sensualidade que me deixa completamente rendido.

Aguardávamos uma amiga de Ana que estava na cidade a trabalho e passaria um tempo conosco, mal sabia eu a aventura que teríamos com Sofia, que incendiaria nossa noite com uma intensidade que ainda sinto na pele.

Ana, caminhava pela casa, o corpo envolto num vestido de algodão preto, leve como um sussurro, que abraçava seus seios e subia pelas coxas. No seu caminhar o vestido roçando a pele, o som do tecido como um sussurro, e caminhou até mim, o calor do corpo dela contra o meu, os seios roçando meu peito, o perfume floral me envolvendo. Seus dedos, macios e quentes, seguraram meu rosto, e ela falou, a voz rouca, tremendo de vulnerabilidade e desejo:

— Léo, eu não paro de pensar na Sofia. Desde a faculdade, ela mexe comigo — os cachos, a pele morena, o jeito que ela ri, como se o mundo fosse dela. Eu quero ela, amor, quero sentir o corpo dela contra o meu, quero dividir esse desejo com você. Ela tá na cidade, e eu quero ela aqui, nós três, juntos, num ménage. Meu coração tá disparado só de imaginar.

A confissão dela, tão nua, tão cheia de paixão e verdade, fez meu peito apertar, o pau endurecendo na calça, o coração disparado com a intensidade do amor que nos unia. Sofia, a morena de curvas voluptuosas que Ana descrevia com um brilho nos olhos, era uma fantasia que agora ganhava vida, e a ideia de Ana entregue a ela, comigo como parte do fogo, era um chamado que ecoava na alma.

— Ana, eu te amo tanto — respondi, a voz falhando, os olhos marejando com a emoção de sermos tão abertos, tão um do outro. — Quero isso, amor. Quero te ver com ela, quero nós três, sentir você tão viva.

Ela sorriu, as lágrimas brilhando nos olhos, e me beijou, a língua quente entrelaçada com a minha, o calor da boca dela me envolvendo, o gosto doce dos lábios selando nossa cumplicidade. Ela voltou ao celular, os dedos dançando na tela, e mandou uma mensagem para Sofia, o som do toque de envio como um tambor anunciando o que viria. O apê parecia vivo, o incenso intensificando o clima, o calor da noite nos abraçando.

Às 21h30, a campainha tocou, o som agudo cortando o silêncio como um convite ao êxtase. Ana, agora com uma lingerie preta de renda, o tecido translúcido revelando a buceta lisinha e os mamilos endurecidos, abriu a porta, o corpo brilhando sob a luz quente do abajur. Sofia entrou, uma visão que acelerou meu pulso: cabelo cacheado solto até os ombros, pele morena reluzindo com um leve suor, um vestido verde-esmeralda colado que marcava os seios grandes e a bunda redonda, o tecido sussurrando a cada passo. Ela abraçou Ana, os corpos colando-se, o som da pele roçando ecoando, o perfume de baunilha e coco dela misturando-se ao floral de Ana. Sofia me abraçou, o calor do corpo dela contra o meu, os lábios macios roçando minha bochecha, o olhar provocador me envolvendo.

— Léo, finalmente te conheci! — disse Sofia, a voz rouca, os olhos brilhando com curiosidade e desejo. — Ana disse que vocês são puro fogo. Tô aqui pra sentir isso com vocês.

Ana sorriu, puxando Sofia pro sofá, o couro rangendo sob o peso delas, o som ecoando no ambiente.

— Você vai, Sofi — disse Ana, a voz tremendo de antecipação, os dedos roçando o braço de Sofia, a pele morena brilhando sob a luz. — Quero você, quero nós três, amor, fogo, tudo.

O papo fluiu por minutos, as risadas delas enchendo o espaço, o calor da noite intensificando a tensão. Ana ligou uma playlist mais lenta, os graves pulsando como um coração, e começou a dançar com Sofia, os corpos se entrelaçando, o vestido de Sofia subindo, revelando a coxa macia, o som do tecido roçando a pele como um sussurro. Ana puxou Sofia para um beijo, as línguas se encontrando, o som molhado dos lábios ecoando, o cheiro doce do suor delas dominando o ar. Eu, na poltrona, sentia o couro grudar nas coxas, o pau duro contra o jeans, o coração disparado, os olhos marejando com a emoção de ver Ana tão viva, tão nossa.

— Léo, vem ajudar a gente — disse Ana, entre beijos, os olhos brilhando com amor e desejo, a boca brilhando com o gloss de Sofia. — Quero você comigo, com ela.

Ana tirou o vestido de Sofia, o tecido verde deslizando pelo corpo como água, caindo no tapete com um sussurro, revelando uma lingerie preta que abraçava os seios grandes e a bunda redonda, a renda cravando-se na pele morena. Ana arrancou a própria lingerie, os seios fartos livres, os mamilos rosados endurecidos reluzindo, a buceta lisinha brilhando de tesão, o aroma almiscarado subindo como uma névoa. Sofia fez o mesmo, os seios balançando, os mamilos escuros apontando, a buceta depilada pulsando, o cheiro doce do suor misturado ao coco. Elas se ajoelharam no tapete, o tecido macio cravando-se nos joelhos, o som das fibras esmagadas ecoando, e se beijaram com uma fome que fez meu peito apertar, as mãos explorando, os dedos traçando curvas, a pele morena de Sofia contrastando com a brancura de Ana, o calor dos corpos irradiando.

Ana chupava os seios de Sofia, a língua circulando os mamilos, o som molhado das chupadas misturando-se aos gemidos roucos dela, o gosto salgado do suor na boca, a textura dura dos mamilos contra a língua. Sofia segurava o cabelo de Ana, os fios loiros escorregando entre os dedos, o cheiro de baunilha intensificando-se com o calor, os olhos fechados, a respiração pesada.

— Ana, você é um sonho — gemeu Sofia, a voz rouca ecoando, as unhas cravando no ombro de Ana, o som da pele sendo marcada misturando-se aos gemidos. — Me leva, faz eu me perder.

Ana desceu, lambendo a barriga, a textura macia da pele sob a língua, o gosto doce do suor misturado ao coco, até chegar à buceta, os lábios inchados pulsando, o aroma almiscarado dominando. Ela lambeu

o clitóris, a língua traçando círculos lentos, o som molhado reverberando, o calor úmido da buceta contra a boca, o tremor das coxas de Sofia vibrando contra suas bochechas.

— Sofia, você é tão linda assim — sussurrou Ana, a voz tremendo de emoção, os olhos marejando enquanto chupava, o amor e o desejo misturando-se.

Eu me aproximei, o tapete macio sob os joelhos, a roupa já no chão, o pau duro, uns 12cm, pulsando no ar quente, o coração batendo tão forte que parecia explodir, as lágrimas de emoção escorrendo pelo rosto ao ver Ana tão entregue. Ana olhou pra mim, a boca brilhando com os líquidos de Sofia, os olhos marejando com a mesma intensidade que eu sentia, e disse:

— Léo, meu amor, chupa os peitos dela. Quero te ver com ela, quero nós três em chamas.

Chupei os seios de Sofia, os mamilos duros na língua, o gosto salgado do suor misturado ao perfume de baunilha, o calor da pele dela contra meu rosto, o som dos gemidos dela vibrando no peito. Sofia segurava minha cabeça, os dedos firmes, os cachos roçando minha testa.

— Léo, isso, me sente — murmurou Sofia, a voz suave, os olhos brilhando com prazer.

Ana chupava com mais força, enfiando dois dedos na buceta, o som molhado dos movimentos ecoando, o cheiro doce dos líquidos saturando o ar. Sofia gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando o rosto de Ana, o grito primal dela reverberando pelas paredes.

— Ana, estou me desfazendo! — berrou Sofia, o corpo tremendo, as coxas apertando a cabeça de Ana.

Ana se levantou, o rosto brilhando, os olhos brilhando com lágrimas de emoção, e me puxou para um beijo, o gosto doce dos líquidos de Sofia na língua dela, o calor da boca misturando-se ao patchouli, o amor entre nós tão palpável que doía. Ela se deitou no sofá, o couro grudando na pele, o som do atrito ecoando, as pernas abertas, a buceta molhada brilhando, o aroma almiscarado dominando, o suor escorrendo pela barriga. Sofia se ajoelhou entre as pernas dela, lambendo a buceta, a língua circulando o clitóris, o som molhado reverberando, o cabelo cacheado molhado de suor grudando na testa.

— Léo, meu amor, mete nela enquanto ela me leva — disse Ana, a voz rouca, os olhos fixos nos meus, cheios de amor. — Quero sentir vocês dois, quero esse fogo.

Eu me posicionei atrás de Sofia, a bunda redonda empinada, a buceta brilhando de tesão, o cheiro doce me envolvendo, a textura macia da pele sob meus dedos. Meti devagar, o calor úmido envolvendo meu pau, a textura apertada me fazendo gemer, o som molhado da penetração ecoando, o suor escorrendo pela minha testa. Sofia gemia, a boca ocupada na buceta de Ana, o som abafado misturando-se aos gritos dela, o cabelo cacheado balançando a cada movimento. Ana segurava o cabelo de Sofia, os fios cacheados escorregando entre os dedos, o cheiro de sexo saturando o ar, os seios balançando a cada espasmo.

— Sofi, você é perfeita, me faz voar — gritou Ana, o corpo arqueando, o som do couro rangendo, os olhos marejando. — Léo, amor, faz ela sentir você.

Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando o rosto de Sofia, o grito dela cortando o ar, as lágrimas escorrendo pelo rosto, misturando-se ao suor. Eu metia em Sofia, sentindo cada tremor do corpo dela, o calor da buceta apertando, o som molhado ecoando. Sofia gozou, o corpo tremendo, o grito abafado contra a buceta de Ana, o cheiro de sexo dominando.

— Tô gozando! — gemeu Sofia, a voz rouca ecoando.

Ana, ofegante, o rosto brilhando com suor e lágrimas, pegou um lubrificante na gaveta, o frasco frio contrastando com o calor, o som do clique ecoando. Ela se virou, ficando de quatro no sofá, a bunda empinada, o cuzinho brilhando, o cheiro químico do lubrificante misturando-se ao sexo, a pele branca reluzindo sob a luz. Sofia pegou o strap-on guardado no quarto, um dildo preto de 18cm, o couro do cinto rangendo ao ser ajustado, e esfregou a ponta no cuzinho de Ana, o som molhado reverberando.

— Sofi, me fode no cu, me leva — disse Ana, a voz tremendo de desejo, os olhos fixos nos meus, cheios de amor. — Léo, meu amor, lambe minha buceta, quero te sentir comigo.

Eu me deitei sob Ana, o couro do sofá grudando na pele, o suor escorrendo pela testa, lambendo a buceta, o gosto doce dos líquidos dela na língua, o aroma almiscarado dominando, o calor úmido contra meu rosto. Sofia meteu o dildo no cuzinho, o som molhado da penetração ecoando, o anel apertado esticando, o grito de Ana reverberando, as mãos cravando no encosto, o tecido rangendo.

— Sofi, você fode gostoso demais! — gritou Ana, o corpo tremendo, os seios balançando, o som primal cortando o ar.

Sofia bombava com força, o som do couro contra a pele ecoando, a bunda de Ana tremendo a cada estocada, o cheiro de lubrificante e sexo saturando o ar, o suor pingando da testa dela. Eu lambia o clitóris, sentindo o dildo roçar na língua, o calor da buceta contra meu rosto, o gosto doce misturado ao suor. Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente molhando minha boca, o grito primal ecoando, as lágrimas escorrendo pelo rosto dela, o amor entre nós pulsando.

Depois de ambas gozarem com intensidade, Sofia, ofegante, disse, a voz rouca:

— Ana, você é um vulcão. Léo você, também não fica atrás.

Exaustos, fomos pro banheiro, o ar quente do local dando lugar ao vapor do chuveiro, o som constante da água misturando-se ao cheiro de sabonete de lavanda, o azulejo frio contrastando com o calor dos nossos corpos, o vapor subindo como uma névoa. Ana puxou Sofia para um beijo sob a água, as gotas escorrendo pelos seios, pingando dos mamilos, o som molhado dos lábios ecoando, o aroma de baunilha e floral intensificado pelo vapor. Eu me juntei, o pau duro roçando a coxa de Ana, o calor da água amplificando cada toque, o som do chuveiro abafando nossos gemidos, o amor entre nós tão intenso que meu peito doía.

Ana se ajoelhou, a água batendo nas costas, o som rítmico ecoando, e chupou a buceta de Sofia, a língua circulando o clitóris, o som molhado misturando-se ao barulho do chuveiro, o gosto doce dos líquidos dela na boca. Eu lambia os seios de Ana, os mamilos endurecidos na língua, o gosto de sabonete misturado ao suor, o calor da pele dela contra meu rosto, enquanto ela gemia, a voz abafada pela água. Sofia segurava a parede, o azulejo frio sob os dedos, o cabelo cacheado colado na testa, e gemia alto.

— Ana, tua língua me leva ao céu — gritou Sofia, a voz rouca reverberando, o corpo tremendo.

Eu meti na buceta de Ana por trás, o calor úmido envolvendo meu pau, o som molhado da penetração misturando-se ao chuveiro, a água escorrendo pela bunda dela, o suor e a água misturando-se na pele. Ana gozou, o corpo convulsionando, um esguicho quente misturando-se à água, o grito dela reverberando, as lágrimas misturando-se à água.

— Léo, Sofi, vocês são meu tudo! — berrou Ana, o som ecoando.

Sofia gozou logo depois, o corpo tremendo, o grito ecoando, o vapor intensificando o cheiro de sexo, o cabelo cacheado pingando. Eu gozei dentro de Ana, o orgasmo explodindo, o líquido quente misturando-se à água, o som dos gemidos ecoando, o peito apertado com a emoção.

De volta à sala, ainda molhados, o cabelo de Ana pingando no tapete, o som das gotas ecoando, Ana e Sofia se ajoelharam, o tecido macio grudando na pele, o cheiro de sabonete misturando-se ao patchouli, o suor brilhando na luz quente. Ana me puxou, os olhos brilhando com amor, e disse:

— Léo, meu amor, goza na gente. Quero te sentir com ela, quero nós três.

Eu me masturbei, o som da mão deslizando ecoando, o pau pulsando, enquanto elas se beijavam, as línguas se entrelaçando, o som molhado reverberando, o cabelo cacheado de Sofia misturando-se ao loiro de Ana. Gozei, jatos quentes cobrindo os seios e rostos delas, o cheiro forte de porra dominando, a textura pegajosa escorrendo pela pele morena e branca, o calor dos corpos irradiando. Ana e Sofia se lamberam, o gosto salgado misturando-se ao sabonete, o som dos gemidos ecoando, os olhos delas brilhando com prazer e emoção. Assim passamos os próximos dias em que Sofia esteve conosco, não foi só um nénage, foi um sonho de Ana realizado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Red nexus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0