O INSTRUTOR NEGÃO DA ACADEMIA E MEU FILHO NEGRO ADOTIVO. O QUE SERÁ DE MIN ? PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3507 palavras
Data: 16/05/2025 12:52:55
Assuntos: Grupal, Sexo, Academia, negro

O silêncio entre Rose e Leandro era quase palpável. Desde aquela noite na academia, quando cruzaram uma linha que nenhum dos dois podia apagar, eles mal trocavam palavras. Em casa, evitavam os olhos um do outro, movendo-se como fantasmas em uma rotina que parecia mais pesada a cada dia. Rose preparava o café da manhã, Leandro pegava a mochila e saía para a escola, e Paulo, alheio ao abismo que se formava, continuava sua vida de trabalho e cansaço. Mas o desejo, aquele fogo que Amarildo havia acendido, ainda queimava em Rose, e ela sabia que Leandro, apesar da vergonha, sentia o mesmo. Cada noite, enquanto se deitava ao lado de Paulo, ela pensava na academia, nos espelhos, no toque de Amarildo e, com uma culpa que a sufocava, no de Leandro.

A semana trouxe uma mudança inesperada. Dona Maria, mãe de Paulo, chegou de Uberlândia para morar com eles. Aos 49 anos, ela era uma figura marcante: religiosa fervorosa, com um terço sempre pendurado no pescoço, mas com um corpo que desafiava sua idade. Não era magra, mas também não era gorda — tinha curvas generosas, com um traseiro enorme que balançava quando caminhava, atraindo olhares por onde passava. Seus cabelos, pintados de um ruivo vibrante, caíam em ondas sobre os ombros, e seu rosto, com poucas rugas, fazia-a parecer pelo menos dez anos mais jovem. Dona Maria era falante, cheia de energia, e trouxe uma Bíblia grossa e um baú de roupas coloridas que enchiam a casa de vida.

Rose, no entanto, sentiu-se invadida. Dona Maria era carinhosa, mas intrometida, sempre na cola dela, perguntando sobre a rotina, comentando sobre a casa, sugerindo receitas mineiras que “Paulo adorava quando criança”. Pior ainda, ela decidiu que queria “cuidar do corpo” e anunciou que acompanharia Rose à academia. “Você tá tão em forma, Rose! Me ensina a ficar assim,” disse ela, com um sorriso que parecia genuíno, mas que deixava Rose desconfortável. A presença de Dona Maria era como um holofote, iluminando cada canto da vida que Rose queria manter nas sombras.

Na IronFit, Dona Maria virou uma atração. Vestida com uma legging roxa e uma blusa larga que não escondia suas curvas, ela chamava atenção sem esforço. Os homens na academia — jovens, casados, solteiros — viravam o pescoço quando ela passava, e até as mulheres cochichavam, admiradas ou invejosas. Rose, que já lutava para manter sua fachada de esposa dedicada, sentia o estômago revirar. Dona Maria era um risco, alguém que poderia notar algo errado, alguém que poderia questionar as sessões noturnas que Rose não conseguia abandonar.

Amarildo, como sempre, percebeu o problema antes mesmo de Rose mencioná-lo. Na quarta-feira, enquanto Rose terminava uma série de agachamentos, ele se aproximou, os olhos fixos em Dona Maria, que tentava usar a esteira com um entusiasmo desajeitado. “Quem é a nova estrela?” perguntou ele, o tom divertido, mas com um brilho calculador nos olhos.

— Minha sogra, Dona Maria — respondeu Rose, enxugando o suor da testa. — Veio morar com a gente. Tá querendo malhar, mas... ela tá muito na minha cola.

Amarildo cruzou os braços, os músculos saltando sob a regata preta. — Entendi. Ela pode ser um problema pro nosso... clube. Não é bom ter alguém xeretando por aí.

Rose engoliu em seco, o coração acelerando. — O que você quer dizer?

Ele sorriu, aquele sorriso lento e predatório que a fazia tremer. — Nada que eu não possa resolver. Deixa comigo, Rose. Mas você e o garoto precisam continuar vindo. Sexta, dez da noite. Não esquece.

Naquele dia, Rose viu Amarildo se aproximar de Dona Maria. Ele ofereceu ajuda com a esteira, corrigiu sua postura com toques sutis, elogiou sua “energia jovial”. Dona Maria, sempre falante, riu alto, agradecendo com um entusiasmo que beirava o flerte. Mas quando Amarildo tentou algo mais — um comentário mais ousado, um toque que lingered um segundo a mais —, ela recuou, o terço no pescoço brilhando como um escudo. “Deus me livre, seu moço!” disse ela, meio brincando, meio séria, e voltou ao treino, deixando Amarildo com uma expressão que misturava frustração e determinação.

Mais tarde, enquanto Rose se trocava no vestiário, Amarildo a encontrou no corredor. — Sua sogra é dura na queda — disse ele, a voz baixa. — Religiosa demais pro meu charme de primeira. Mas eu sempre consigo o que quero, Rose. Você sabe disso.

Ela sentiu um arrepio, mas também uma pontada de ciúme. — Por que você tá tão interessado nela?

Ele riu, aproximando-se até que ela sentisse o calor de seu corpo. — Não é interesse, é estratégia. Se ela tá na sua cola, pode descobrir coisas. E eu não quero ninguém atrapalhando nosso clube. Vou cuidar dela, mas preciso de ajuda. O garoto pode me dar uma mãozinha.

— Leandro? — Rose franziu a testa, o estômago revirando. — Como assim?

— Ele tá trabalhando aqui, né? Perto dela em casa. Pede pra ele ficar de olho, me contar o que ela faz, o que gosta, o que a deixa fraca. Informação é poder, Rose. E eu sei usar poder.

Rose hesitou, mas a memória do toque de Amarildo, do prazer que ele e Leandro haviam lhe dado, apagou qualquer resistência. Ela assentiu, prometendo falar com Leandro, e saiu da academia com a sensação de que estava afundando ainda mais em um jogo que não controlava.

Naquela noite, Rose encontrou Leandro no quarto, jogando videogame. Ele ergueu os olhos, o rosto vermelho, como sempre que a encarava desde aquela noite. — Mãe... tá tudo bem? — perguntou, a voz hesitante.

Ela se sentou na cama, forçando um sorriso. — Tô, meu bem. Mas preciso de um favor. O Amarildo... ele quer que você observe a Dona Maria. Sabe, pra saber o que ela gosta, o que faz. Ele acha que ela pode causar problemas.

Leandro franziu a testa, mas assentiu. — Tá bom. Eu faço isso. Por você.

As palavras dele, carregadas de uma devoção que ia além do que Rose queria admitir, a fizeram estremecer. Ela saiu do quarto rapidamente, o coração pesado, mas incapaz de parar o que já estava em movimento.

Durante a semana, Leandro cumpriu sua tarefa com uma eficiência que surpreendeu Rose. Ele conversava com Dona Maria enquanto ela preparava o jantar, anotava mentalmente seus hábitos, suas fraquezas. Descobriu que ela adorava dançar forró nos fins de semana, que tomava um licor de jabuticaba escondido às sextas, que, apesar da religiosidade, tinha um lado vaidoso, sempre ajustando o cabelo ruivo no espelho. Ele passou as informações a Amarildo durante os treinos, e Rose, ao vê-los cochichando na academia, sentia uma mistura de alívio e apreensão. Amarildo era um estrategista, e ela sabia que ele usaria cada detalhe para conseguir o que queria.

Na sexta-feira, Rose chegou à IronFit às dez da noite, o corpo já vibrando de antecipação. A academia estava vazia, exceto por Amarildo, que a esperava com um sorriso que prometia problemas. — Hoje é só você e eu, Rose — disse ele, trancando a porta. — Mas sua sogra... ela tá vindo também. Marquei um treino especial pra ela, num lugar separado. Vamos cuidar disso antes do nosso momento.

Rose franziu a testa, o ciúme voltando com força. — O que você tá planejando?

Ele riu, puxando-a contra si, as mãos firmes em sua cintura. — Relaxa. É só pra mantê-la ocupada. Você vai ver como eu trabalho.

Enquanto Rose esperava na sala principal, Amarildo levou Dona Maria para uma sala menor nos fundos da academia, usada para aulas de dança. Ele havia decorado o espaço com luzes suaves, uma música de forró tocando baixo, e uma garrafa de licor de jabuticaba sobre uma mesa. Dona Maria, vestida com uma legging preta e uma blusa justa que destacava suas curvas, entrou com um sorriso desconfiado.

— Seu Amarildo, o que é isso? — perguntou ela, o terço balançando no pescoço. — Pensei que era treino.

— E é, Dona Maria — disse ele, a voz suave, mas carregada de intenção. — Mas treino pro corpo e pra alma. Você gosta de dançar, né? Forró, como nos velhos tempos. Vamos soltar esse corpo antes dos pesos.

Ela riu, hesitante, mas aceitou o convite, deixando Amarildo guiá-la na dança. Ele era um mestre, movendo-se com uma graça que contrastava com sua força bruta. As mãos dele seguravam a cintura dela, descendo sutilmente para as coxas, e ele a girava, deixando-a tonta com o ritmo e o licor que ofereceu entre os passos. Dona Maria, inicialmente rígida, começou a relaxar, o rosto corando, os olhos brilhando com uma energia que ela havia enterrado há anos.

— Você é jovem, Dona Maria — disse ele, a voz grave, enquanto a puxava mais perto. — Esse corpo não foi feito pra ficar preso. Deixa ele falar.

Ela tentou protestar, mencionando a Bíblia, o marido falecido, mas Amarildo era implacável. Ele a levou para um canto da sala, onde um espelho refletia seus corpos. — Olha pra você — sussurrou ele, as mãos deslizando pelo traseiro dela, apertando com firmeza. — Uma mulher assim merece ser desejada.

Dona Maria tremia, o terço esquecido, e quando Amarildo a virou contra o espelho, beijando seu pescoço, ela cedeu. Ele puxou a legging dela para baixo, revelando as curvas que haviam atraído tantos olhares, e quando tirou a própria calça, Dona Maria arregalou os olhos. O pau dele, enorme e duro, era mais do que ela poderia ter imaginado, e ela soltou um grito abafado, uma mistura de choque e fascínio.

— Meu Deus do céu... — murmurou ela, mas não recuou.

Amarildo sorriu, guiando a mão dela para tocá-lo. — Não é Deus, Dona Maria. Sou eu. E você vai amar cada segundo.

Ele a deitou no chão, sobre um tapete macio, e a possuiu com uma mistura de força e cuidado, sabendo exatamente como levá-la à loucura. Dona Maria, que havia passado anos reprimindo seus desejos, se entregou completamente, os gemidos ecoando na sala, o corpo voluptuoso tremendo sob ele. Quando gozou, foi com uma intensidade que a deixou sem ar, e Amarildo, satisfeito, terminou com um grunhido, marcando sua vitória.

Enquanto isso, Rose, na sala principal, ouvia os sons abafados, o ciúme misturando-se com o desejo. Quando Amarildo voltou, com um sorriso triunfante, ele a puxou para os braços. — Tudo resolvido — disse ele. — Sua sogra agora é do clube. E você, Rose, tá pronta pra ir mais fundo com a gente?

Rose assentiu, o corpo já se rendendo, sabendo que o jogo de Amarildo só estava começando. Rose saiu da IronFit com o corpo tenso, uma frustração ardendo em seu peito como brasas. A noite, que prometia mais uma entrega ao prazer com Amarildo, havia sido interrompida pela presença de Dona Maria e pela dança calculada que ele orquestrou para seduzi-la. Enquanto Rose esperava na sala principal, ouvindo os gemidos abafados de sua sogra na sala de dança, seu desejo havia crescido, mas não foi satisfeito. Amarildo, com aquele sorriso de quem sempre vencia, a dispensou com um beijo rápido na testa e um sussurro: “Na próxima, Rose. Hoje foi só o aquecimento.” Ela queria gritar, implorar, mas o orgulho a fez engolir o fogo e sair em silêncio.

No carro, ao lado de Dona Maria, o ar estava carregado. A sogra, normalmente falante, estava quieta, o rosto corado, os olhos brilhando com uma energia que Rose não reconhecia. O cabelo ruivo, ligeiramente despenteado, caía sobre os ombros, e o terço no pescoço parecia deslocado, como uma relíquia de outra vida. Dona Maria tamborilava os dedos no colo, um sorriso sutil nos lábios, e Rose, apesar de si mesma, imaginava o que havia acontecido naquela sala. A imagem do pau enorme de Amarildo, que ela conhecia tão bem, invadindo as curvas voluptuosas de Dona Maria, a deixou com um nó no estômago — ciúmes misturados com um desejo que ela odiava admitir.

— Tá tudo bem, Maria? — perguntou Rose, a voz forçada, enquanto dirigia pelas ruas escuras de Belo Horizonte.

— Ô, minha filha, tudo ótimo! — respondeu Dona Maria, o tom alegre demais, quase artificial. — Esse treino do seu Amarildo é... diferente, né? Faz a gente se sentir viva!

Rose apertou o volante, os nós dos dedos brancos. “Seu Amarildo,” ela havia dito. A frase cortou como uma faca. Ela queria perguntar, confrontar, mas mordeu a língua e acelerou, o calor mineiro grudando na pele como uma segunda camada de frustração.

Em casa, tudo estava quieto. Paulo dormia no quarto, a TV ligada em um canal de esportes, o ronco leve ecoando pelo corredor. Rose entrou no quarto, o corpo ainda vibrando, e decidiu tentar apagar o fogo com o marido. Ela se deitou ao lado dele, deslizando a mão por seu peito, beijando seu pescoço com uma urgência que não sentia há anos. Paulo acordou, confuso, mas respondeu, virando-se para ela com um sorriso cansado.

— Que foi, amor? Tá com saudade? — murmurou ele, a voz rouca de sono.

— Só quero você — mentiu ela, puxando-o para si.

Mas o sexo foi um desastre. Paulo, com seu pau pequeno e sem energia, tentou acompanhar o ritmo dela, mas em dois minutos ele gozou, com um gemido fraco, e desabou ao seu lado, ofegante. — Foi bom, né? — perguntou ele, já meio adormecido.

Rose olhou para o teto, o corpo gritando por mais, a frustração agora uma dor física. O “pausinho” de Paulo, como ela pensava com um desprezo que a envergonhava, nunca a satisfazia, mas naquela noite era insuportável. Ela se levantou, vestiu um robe de seda que mal cobria as coxas e saiu do quarto, o coração disparado, a mente em um redemoinho. Não podia voltar para Amarildo, não podia esperar até a próxima sessão. Precisava de algo agora.

Seus pés a levaram ao quarto de Leandro antes que ela pudesse pensar. A porta estava entreaberta, e a luz suave do abajur revelava ele deitado, sem camisa, o corpo atlético brilhando sob a penumbra. Ele ergueu os olhos quando ela entrou, o rosto corando imediatamente, como sempre acontecia desde aquela noite na academia. — Mãe? Tá tudo bem? — perguntou, a voz hesitante, sentando-se na cama.

Rose fechou a porta atrás de si, o clique do trinco ecoando no silêncio. — Só vim ver se você tá bem, meu bem — disse ela, a voz suave, mas carregada de intenção. Ela se aproximou, sentando-se na beira da cama, o robe subindo e revelando as coxas malhadas. — Você tá tão quieto ultimamente. Tô preocupada.

Leandro engoliu em seco, os olhos descendo por um segundo antes voltar ao rosto dela. — Tô bem... só... pensando muito. Sobre... você sabe.

Ela sabia. O peso daquela noite, dos toques, do desejo proibido, ainda pairava entre eles. Rose sentiu o calor crescer, a frustração a empurrando para um lugar que ela não deveria ir. — Leandro... — começou ela, a mão deslizando pelo braço dele, sentindo os músculos tensos. — Você já pensou em mim... de novo?

Ele ficou vermelho, mas não desviou o olhar. — Todo dia — confessou, a voz baixa, quase um sussurro. — Não consigo parar.

As palavras foram como um gatilho. Rose se inclinou, os lábios roçando os dele, e Leandro respondeu com uma fome que a pegou desprevenida. Ela o empurrou de volta na cama, subindo sobre ele, o robe se abrindo para revelar o corpo nu por baixo. — Shh — sussurrou ela, um dedo nos lábios dele. — Silêncio. Ninguém pode ouvir.

Ela desceu, puxando o short dele para baixo, e o pau de Leandro surgiu, tão grande quanto ela lembrava, mais grosso que o de Amarildo, a cabeça brilhando na luz fraca. Rose lambeu os lábios, o desejo apagando qualquer culpa, e o tomou na boca, os lábios se ajustando ao tamanho com dificuldade. Leandro gemeu, baixo, as mãos agarrando os lençóis, e ela trabalhou com precisão, chupando, lambendo, sentindo o gosto dele, o calor, a pulsação. Não demorou muito para ele gozar, um jato quente enchendo sua boca, e Rose engoliu tudo, o sabor salgado só aumentando sua fome.

Mas não era suficiente. Ela precisava de mais. Rose subiu, beijando o peito dele, o pescoço, até que seus olhos se encontraram. — Quero você dentro de mim — sussurrou ela, a voz trêmula de desejo.

Leandro hesitou, o medo nos olhos, mas ela viu o desejo vencer. — Mas... e se alguém ouvir? — perguntou ele, a voz rouca.

— A gente vai devagar — disse ela, já se posicionando sobre ele. — Tapa minha boca se precisar.

Ele assentiu, e Rose desceu sobre ele, o tamanho dele a esticando de uma forma que era quase dolorosa, mas tão prazerosa que ela mordeu o lábio para não gritar. Leandro segurou sua cintura, movendo-se com cuidado, estocadas lentas, tímidas, o som dos corpos abafado pelos lençóis. Quando ela começou a gemer, ele cobriu sua boca com a mão, os olhos arregalados, mas cheios de fogo. Era um sexo silencioso, contido, mas intenso, cada movimento carregado de uma conexão que ia além do físico. Rose sentia ele em cada centímetro, o prazer crescendo como uma onda, e quando gozou, foi com um tremor que a deixou sem ar, os olhos fechados, o corpo colapsando sobre ele.

Leandro, ainda duro, continuou, mais rápido agora, mas ainda cuidadoso. Ele gozou de novo, dentro dela, um gemido abafado contra seu ombro, e eles ficaram ali, ofegantes, os corpos entrelaçados no silêncio do quarto. Rose se afastou, fechando o robe, e saiu sem dizer nada, o coração disparado, a culpa voltando como uma maré.

No dia seguinte, a academia estava diferente. Rose chegou com Dona Maria, que parecia outra mulher. O semblante dela era mais leve, os olhos brilhavam com uma confiança nova, e ela usava uma legging vermelha que abraçava cada curva, o traseiro enorme atraindo olhares de todos. Rose, com sua legging cinza e top preto, sentia os olhos dos outros nela também, mas havia uma tensão no ar, uma rivalidade silenciosa. As duas mulheres se moviam pela academia como leoas, cada uma buscando a atenção, cada uma querendo ser a “mais cavala”, como diziam os sussurros dos outros frequentadores.

Rose levantava pesos com mais força, o corpo brilhando de suor, consciente dos olhares. Dona Maria, na esteira, balançava os quadris com uma sensualidade que não combinava com o terço no pescoço. Os homens paravam para oferecer ajuda, os elogios voavam, e Rose sentia o ciúme crescer, especialmente quando viu Amarildo observando, os braços cruzados, o rosto sério.

Ele não gostava daquilo. A rivalidade era um problema, uma distração do controle que ele exercia sobre o clube. Durante o treino, ele se aproximou de Rose, corrigindo sua postura com um toque firme. — Você tá se exibindo, Rose — sussurrou ele, a voz grave. — Não precisa. Você já é minha.

Ela quis responder, mas ele já havia se afastado, caminhando até Dona Maria. — Maria, vem comigo um segundo — disse ele, o tom casual, mas com uma autoridade que não admitia recusa. — Quero te mostrar um exercício novo.

Rose observou, o coração apertado, enquanto eles desapareciam por uma porta nos fundos da academia, onde ficava um quartinho usado para armazenar equipamentos. Ela tentou se concentrar no treino, mas a curiosidade — e o ciúme — a consumia. Depois de alguns minutos, ela se aproximou da porta, o som abafado de gemidos confirmando seus piores temores.

Dentro do quartinho, Amarildo havia transformado o espaço em um palco de prazer. O chão estava coberto por um tapete preto, uma única lâmpada iluminava o ambiente, e o cheiro de suor e desejo pairava no ar. Dona Maria, sem a legging, estava de quatro, o traseiro enorme erguido, as mãos apoiadas em uma pilha de colchonetes. Amarildo, nu, segurava os quadris dela com força, o pau enorme brilhando de suor enquanto ele a penetrava com estocadas profundas, cada movimento arrancando um gemido dela que misturava êxtase e rendição.

— Isso, Maria — grunhiu ele, a voz rouca, os músculos flexionados. — Mostra pra mim o que esse corpo pode fazer.

Dona Maria, o cabelo ruivo colado ao rosto, gemia alto, o terço balançando entre os seios fartos. — Meu Deus... nunca senti nada assim... — murmurou ela, as palavras entrecortadas pelo ritmo implacável dele.

Amarildo riu, uma mão descendo para apertar o traseiro dela, a outra puxando seu cabelo com cuidado, mas firmeza. — Não é Deus, mulher. Sou eu. E você vai querer mais.

Ele a virou, deitando-a sobre os colchonetes, e montou sobre ela, as coxas grossas dela envolvendo sua cintura. O pau dele, tão grande que parecia impossível, entrava e saía com uma precisão que a levava à loucura, o som molhado dos corpos ecoando no quartinho. Dona Maria agarrou os ombros dele, as unhas cravando na pele escura, e gozou com um grito que Rose ouviu do lado de fora, o corpo convulsionando sob ele. Amarildo continuou, implacável, até gozar com um rugido, o suor pingando sobre ela, marcando sua conquista.

Rose, do outro lado da porta, sentiu o ciúme queimar como ácido. Ela queria ser Dona Maria naquele momento, queria o pau de Amarildo, a atenção dele, o prazer que ele dava. Mas também sentia algo mais — uma raiva de si mesma, por se deixar consumir por aquele jogo, por desejar o homem que agora possuía sua sogra com a mesma facilidade com que a possuía. Ela voltou ao treino, o corpo tenso, a mente em chamas, sabendo que o clube de Amarildo a estava puxando para um abismo do qual não podia escapar.

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