Recreio

Um conto erótico de Franckyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 1972 palavras
Data: 16/05/2025 10:13:07

Passando perto de uma escola, a vi cabisbaixa.

Ela estava sentada em uma parada de ônibus,

Como usava trajes da escola, parei o carro mais adiante

E voltei a pé até onde ela estava.

Com uma voz meiga, perguntei:

Oi, coisa linda, tá triste por quê? Não te deixaram entrar na escola. respondeu ela com a voz embaçada pela emoção: sim.

Continuei: E a princesa vai ficar aqui triste, sozinha?

Ela respondeu: Não tinha outro jeito não posso voltar pra casa antes da hora.

Falei a ela: Posso fazer algo por você?

Ela respondeu: Acho que não, nós dois somos só dois duros na parada de ônibus.

Então falei: Mas você não é muito novinha pra ficar aqui só?

Eu posso ajudar, pois estou de carro.

Acionei o alarme e o som respondeu.

Sorrindo ela disse: É verdade!

Logo ela perguntou:

Se você tá de carro, por que está aqui comigo?

Perguntei: Posso falar a verdade?

Ela Respondeu: Sempre, com certeza!

Falei: É que me chamou a atenção.

Então resolvi parar… e conversar.

Olhando nos meus olhos, ela disse:

Além de novinha, não te conheço por isso, não posso aceitar sua ajuda.

Respondi:

Não seja por isso, podemos nos conhecer agora e você parece ser muito inteligente pro seu tamanho, isso é bom.

Ela pediu:

Fica em pé, quero ver o seu tamanho.

Sorrindo, perguntei:

E qual o motivo disso?

Ela respondeu:

Vi na TV que, quando o homem fica em pé na frente da mulher, ela sabe o que ele quer, sou novinha, mas não sou burra, né?

Então pergunto: O que ela acha que eu quero, com alguém tão novinha e inteligente.

Sem responder nada ela me deu a mão me levando direto pro meu carro, Perguntou onde iríamos pois ela tinha de voltar pra casa no horário que a aula terminasse.

Eufórico entrei no carro.

Percebendo logo ela perguntou, qual o motivo de tanta alegria.

Passando a mão por seu queixo respondi: o motivo da minha alegria e você meu amor.

Parei em uma farmácia pedindo pra ela ficar no carro, pra nao chamar a atenção deixei meu telefone pra ela se distrair.

Depois fomos direto pra casa.

Chegando, troquei a roupa pra ficar mais a vontade, ela já se tornou a dona da situação, jogou a mochila em um canto, olhou pra tudo, depois veio até a cama e sentou.

Sentando ao seu lado perguntei oque ela tinha achado?

Ela respondeu que era bonita, mais pequena, então disse que não tinha problema, novamente mandou que eu parasse em sua frente.

Imediatamente fiquei de pé.

Então ela falou que eu parecia com um vizinho dela sempre via. Ele antes de sair pra escola pois mijava em uma árvore perto do muro. E ela já tinha visto várias vezes o membro dele. Esticando as mãos, fez um gesto falando: "É piquininho, assim ó". Com o olhar intrigado, perguntou:

E o seu? É piquininho, também?

Respondi a ela:

— Um pouco maior, quer ver?

Ela respondeu apenas com um aceno afirmando que sim.

Como estava sentada, cheguei bem perto do seu rosto e mandei ela baixar minha bermuda.

Quando ela baixou, arregalou os olhos, dizendo:

Nossaaaa, ele é mais grande e grosso que meu braço, mas tá mucho.

Falei que se ela colocasse na boca e chupasse igualzinho a um pirulito ele ficaria mais duro.

Ela tentou mas não vou em sua boquinha linda então sugeri que abrisse bem a boca sugando só a ponta.

Com um pouco de dificuldade ela começa a sugar só a ponta e ele logo começou a ficar duro, e do tamanho original, com um olhar de medo falou, nossa ele é muitoooo, muito, grande e grossão.

Pedi pra ela novamente tentar engolir Tentando de várias maneiras, ela não conseguiu devido a grossura, pois a cabeça da minha rola e daquela com a cabeça grande igual chapéu de construção.

Ela apenas sugava a ponta sem engolir. Mandei que ela segurasse com a mão e fizesse movimento de sobe e desse mantendo na boca.

Ela começou, a mão era tão pequena que precisou das duas para segurar. Pedi que fosse mais rápida que ela veria algo.

Então me perguntou o que ela veria, Falei, o nome é esperma,ou gala. Com as mãos rápidas, ela começou manipulando devagar e almentando em pouco tempo já comecei sentir que não seguraria o gozo por mais tempo senti o esperma já escorrer pela ponta, segurei ela pelos cabelos, mandando sugar com a boca aberta e bem forte em poucos segundos jatos de gala inundaram sua boca indo até sua garganta a engasgando, para ela não jogar fora baixei baixei e beijei sua boca forçando a engolir tudo para desperdiçar nada.

Após sugar todo meu esperma, ela novamente me olhou fundo, falando irada, porque não avisou que faria isso.

Sorrindo, pedi calma pois agora seria a vez dela fazer o mesmo comigo.

Ela novamente falou que não sabia o que fazer, pois não tinha costume.

Falei que era só deitar na cama, que eu mostraria, que não tivesse medo.

Baixei sua bermuda escolar com calma, e tomado pela visão de uma buceta, delicada, bem Lisa sem pêlos, que exalava um perfume envolvente. Era tão pequena que minha boca a tomou inteira por um tempo, lambi os grandes lábios depois fui entrando com a língua até sentir seu himem intacto, fui saindo novamente, minha

boca ávida alcançou seu pequeno clitóris. Ela já remexia os quadris como se já soubesse que fazer, ela arqueou o corpo como se fosse atravessada por um raio de calor.

Meus lábios deslizaram com precisão,

Enquanto a ponta da minha língua traçava círculos lentos e suaves

provocando muitos suspiros que se tornaram grandes gemidos.

Seus dedos se enroscaram em meus cabelos, como quem implora por mais.

Em minutos a fiz gozar, engolindo o seu néctar quente e virginal.

Encolhendo totalmente o corpo, ficou tremendo, assustada e aos poucos foi amolecendo e relachando pois estava cansada com a intensidade atingida em seu primeiro gozo.

Sentindo que agora ela poderia me receber, relaxada, me proporcionar maior prazer, pois estava totalmente entregue.

Fui colocando a rola com cuidado,

respeitando o ritmo do seu corpo,

sentindo o calor envolvente que me recebia aos poucos.

como se cada centímetro fosse um passo em direção a algo sagrado.

Mas sua bucetinha ainda não era o suficiente aberta e relachando para suportar uma penetração completa, da minha, mesmo assim tentamos

seu corpo resistia, pois meu membro era desproporcional ao espaço ainda virgem que tentava me acolher.

Pedi a ela mais coragem, explicando que talvez precisasse me ajudar um pouco.

Parei um pouco pra observar o corpo jovem e franzino, sentindo um pouco de receio da minha parte, ela pediu que eu continuasse, falando que, não me preocupace pois aos poucos, sua buceta apesar de novinha se moldaria a meu membro.

Então continuei e cada investida, via seu corpo estremecer, seis dentes mordiam os lábios em gesto contido.

Ela entrelaçava as pernas em torno da minha cintura, como se não quisesse me deixar sair de dentro dela.

Sua atitude me fazia ir cada vez, mais fundo e com uma mistura de choro, soluços, espasmos e tremores, aos

poucos, senti sua buceta me acolher por completo, quente e apertada, me prendendo a cada centímetro que eu avançava.

Eu a olhava, admirado, mesmo tão jovem, havia nela coragem e entrega intensa. Mesmo sendo sua primeira vez, ela suportava meu membro com firmeza e coragem.

Finalmente após muito esforço de ambos minha rola alcança se hímem que ao ser tocado forte a faz gemer alto e arranha minha costa.

Falei que ela precisava ser mais forte agora, pois seu cabacinho ia romper e isso ia dar um choque dentro dela.

Ela perguntou se ia dormir muito, disse, que ia um pouco, mas seria rápido, mas eu estava ali com ela era só dizer que eu parava.

Querendo, mesmo sem saber aquilo, era um presente pra mim.

ela aceitou, enlaçando minha cintura mais forte.

Colocando meus braços entre suas axilas, firmando em seus ombros.

Com o quadril retezado fui forçando meu membro enquanto ela, com gemidos abafados de agonia, Forçava as pernas prendendo pais meu corpo ao seu.

Gemidos, viraram gritos e sua pernas batiam em minha costa enquanto os braços apertavam forte e lentamente Enfim ultrapasso a barreira. Tentei para um pouco pra sua buceta se acostumar com minha rola ainda mais dentro.

E apesar da dor do rompimento ela pediu pra eu continuar.

Mesmo assim tive que ir devagar, pois apesar de não ser mais virgem, sua vagina ainda era apertada.

Com um pouco de creme anestésico, avisei a ela que precisava meter mais fundo, que ia doer, mas continuava ali com ela.

Meu membro aos poucos sumia na pequena buceta enquanto ela abria para receber o máximo dentro de si.

Finalmente toquei o fundo daquela gruta maravilhosa, porém o choque em seu útero foi forte e ela disse que estava doendo.

Perguntei se queria que eu parasse.

Ela respondeu que aguentava, mas queria parar um pouco, deixar sua bucetinha relaxar e se moldar ao meu pau.

Após um tempinho parados, senti ela mexer seu pequeno corpo, então perguntei se estava pronta.

Um sorriso amarelado confirmou, fui devagar, mas aos poucos acelerei, eu queria ver ela gozando.

Ela já não sufocava, mais os gemidos agora eram gritos.

E aquilo aumenta meu tesão, como um louco, eu metia forte e rápido.

O som dos nossos quadris se chocando ecoava pelo quarto, seco e ritmado.

Seu choro seco ia se transformando em gemidos aveludados, como se a dor estivesse dando lugar ao prazer, lentamente.

Enquanto ondas elétricas percorriam meu corpo, anunciando um gozo profundo, ela também gozava aos berros.

Senti os jatos de sêmen espalhando pelo meu membro.

Como um louco também gozei urrando, sem controle, sem pensar, explodi dentro dela inundando sua boceta de experma quente e grosso acumulado a dias.

Após gozarmos, ficamos estatísticos, imóveis, um travado no outro, eu dentro dela e ela colada em mim por algum tempo parecíamos colados, como se um estivesse entranhado no outro.

Finalmente o corpinho amolecesse, cansado, tanto por aguentar meu membro enorme, com pelo esforço físico da intensidade do nosso gozo.

Minha rola sai de sua bucetinha ainda melada pelo sangue de seu hímen rompido misturado com nosso gozo

Fico a observando, admirado.

Tão pequena, e ainda assim capaz de suportar algo desproporcional dentro dela, como se seu corpo ainda jovem ja precisasse desse mixto de prazer e dor.

Ela também me olha, admirada como

quem procura entender que acabou de viver.

Com uma voz suave, pergunta como se ainda não acreditasse:

Tudo isso entrou mesmo em mim?

Sua voz tinha um espanto e orgulho de ter feito algo quase impossível.

Continuamos na cama por mais um tempo depois a levei pro banheiro no colo, pois Além de ainda estar se recompondo, ela, merecia.

No chuveiro, fiz questão de lavar sua buceta — agora já deflorada pelo meu pau. Cada toque era como uma lembrança do que tínhamos acabado de fazer.

Ela se encostou em mim, ainda mole de prazer, e antes de sairmos do banheiro, deixamos uma promessa no ar.

Se tiver uma próxima vez vai ser na sua bunda.

Ela não disse nada. Só sorriu.

Entramos no carro e fui direto pro local indicado por ela como sendo sua casa.

Nos despedimos verificando se não havia ninguém antes de sair do carro ela falou, você prometeu que ninguém vai ficar sabendo do que aconteceu. Abracei ela novamente falando pra não se preocupar pois se alguém ficasse sabendo não seria bom pra nenhum dos dois.

Ela sorriu, me abraçou e perguntou: vai ser a. Primeira e última vez, né?

Passei então meu número de telefone pra ela pedindo que não deixasse ninguém ver.

Beijando sua boca linda nos despedimos. Então ela foi em direção a sua casa ainda bem devagar.Qm

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