Essa história aconteceu há muitos anos, mais precisamente em 1980, um mundo muito diferente do que é hoje, mas em matéria de sexo e sacanagem muito pouca coisa mudou.
No carnaval desse ano, eu e meus amigos mais próximos decidimos passar o carnaval em uma cidade do Sul de Minas Gerais, onde um deles tinha a casa de uma avó que estava vazia há alguns anos e a gente poderia usar. O carnaval por lá era bem animado com desfile de blocos na praça da cidade e bailes de carnaval nos dois clubes da cidade. Nessa época eu tinha um dodge dart e fomos em um grupo de seis rapazes. . .
Chegando lá nos acomodamos na casa que era bem grande e espaçosa, apesar de ter cara de abandonada pela falta de uso, descansamos um pouco e à noite fomos para o primeiro desfile de blocos “caçar” as garotas da cidade.
Combinamos, como eram 4 quartos, se as coisas dessem certo, ficava um quarto para cada e os outros dois que se virassem, no primeiro dia era o dia que eu teria que arrumar um jeito.
No desfile dos blocos vi uma garota moreninha bem bonitinha com uns 20 anos, minha idade na época, que estava com uma roupa que evidenciava seu belo corpo tipo violão.
Fui até ela, vou chamar ela aqui pelo nome dela, Marlene, batemos um papo rápido, e ela se interessou, mas quando o desfile acabou ela teve que ir embora. Mas acho que a sorte estava do meu lado e no baile mais tarde ela estava lá, super alegre e brincalhona, soube que ela saíra da cidade há um ano para a faculdade na Capital.
Retomamos o papo e logo estávamos aos beijos numa parte mais escondida do clube.
Aí, papo vai, papo vem, mão aqui, mão ali e eu o meu tesão já estava alto e o dela também, saímos para dar uma volta de carro e ela pediu para ir a um lugar na beira da represa, onde o pessoal todo da cidade ia namorar e eventualmente dar uma transada e na verdade o lugar era bem reservado e tranquilo.
Nós dois tínhamos bebido bem as pedidas da época que eram Martini, Menta ou Campari e eu ainda levava um estoque extra e a Marlene adorou a menta que nunca tinha tomado antes.
Ela logo deixou eu passar as mãos nos peitos dela, bolinei aqueles biquinhos e fui descendo até chegar na calcinha pela qual saíam alguns pelinhos, deixou eu abrir o botão da bermuda, cheguei com a mão em deliciosos pelinhos, pedi e ela deixou eu tirar a camiseta ficando ela de sutiã e a bermuda com os botões abertos aí ela olhou para mim e disse:
- Carlinhos, só me promete uma coisa: Eu faço qualquer coisa aqui, menos dar “na frente”, é que eu quero casar virgem.
- Marlene, pode confiar, só faria isso se você permitisse. Vamos ficar mais confortáveis no banco de trás?
- Vamos, mas não esquece.
O dojão, para namorar é um carro perfeito, sendo o banco traseiro uma verdadeira cama, como não tinha ninguém vendo por perto saímos já ela sem camiseta para a o banco traseiro, já fiquei só de cueca e aos beijos tirei a bermuda dela e vi que ela mesmo meio bêbada, ainda era tímida e relutando em tirar o sutiã, mas quando eu tirei a minha cueca ela viu meu pau que segurou meio vacilante e eu falei:
- Dá uma chupadinha, você vai gostar.
Ela me olhou e segurou e foi chegando devagarinho da cabecinha que eu já tinha arregaçado para ela ver e colocou a boca e começou a me chupar bem gostoso. Com ela abaixada abocanhando o meu pau, eu tirei o sutiã dela e fui dando um jeito de ela ficar deitada de costas, comecei a chupar os lindos peitinhos dela e ela começou a respirar bem forte e dava uma tremidinhas de puro tesão.
- Marlene, você é a garota mais linda que eu já vi assim. Posso tirar a sua calcinha? Deixa, vai.
Ela levantou um pouco a bunda e rapidamente tirou a calcinha rosa de renda, me mesmo no escuro, deixando ver sua bucetinha linda, peludinha e cheirosa (Nunca esqueci aquele cheirinho gostoso)
- Carlinhos, não esquece, na frente não!
- Certo, mas atrás, pode?
- Nunca dei pra ninguém, mas pode, mas vai com cuidado, tá bom?
Ficamos ali nos beijando, enfiando dedo, nos chupando (Chupei muito aquela bucetinha gostosa) depois virei ela de bruços (Hoje eu sei que de ladinho é mais fácil) e comecei a rodear o cuzinho dela com o dedo, estava suado e meio molhado com o mel da bucetinha dela, enfiei o dedo e ela suspirava forte a cada vez que eu forçava, com a outra mão eu recolhia o melzinho dela e ia enfiando no cuzinho até que parecia mais aberto, para testar eu enfiei dois dedos e ela nem reclamou, aí fui por cima e enfiei o pau primeiro só a cabecinha e ela falava meio chorosa:
- Vai devagar, vai enfiando, tá gostoso, gostoso, vai, enfia mais.
Eu ia enfiando até que quando passou da metade comecei a bombar devagar e ela gostando, gemendo e piscando o cu no meu pau, coisa delirante de gostosa, até que eu acabei gozando e aí ficou bem lubrificado eu dei um jeito de continuar metendo sem parar e ela deu uma gozadinha bem leve, mas segundo ela foi a primeira gozada da vida dela.
Aquela noite ainda comi o cuzinho dela mais duas vezes, sempre respeitando o pedido dela de só meter atrás e em todas ela gozou um pouquinho.
Ficamos lá até umas 5 da manhã quando a levei para casa, fomos para a represa todos os dias nesse carnaval dentro do nosso combinado: Na frente não pode, mas atrás é obrigatório!
Nunca mais a vi pessoalmente, pena, ela era deliciosa!, soube pelo meu amigo que ela casou e acho que finalmente perdeu a virgindade da buceta, pois a do cuzinho fui eu quem a deflorou!