Mitos existem aos montes. Coisas irreais que muitos creem haver. Ou fakes que transmutam em verdade. Por exemplo tem aquela de garotos que masturbam bastante, criam pelos na mão. Ou que a vagina das orientais são na horizontal.
Agora inventaram que mulher peituda tem buceta grande. Eu Mallu, sou alta, cheinha, tipo mulherão. Bunda e seios avantajados, rosto de boneca, a tal gordelicia. Porém, minha pepeka é normal, até apertada segundo quem provou.
Mas no imaginário popular, só um bem dotado pode saciar fêmeas grandalhonas. Meu marido, Moacir, é um deles. Sempre fantasiou homens pauzudos me possuindo. Como o marido de uma amiga com quem fizemos swing. Ou quando contratou um garoto de programa para mim.
Digo isso porque, minha ultima infidelidade, foi com alguém pouco dotado. No motel, meu esposo me desnudou, tirando peça por peça, deixando apenas com sandálias de salto alto. Parte do ritual de menage, exibindo a cônjuge para o comedor. Até aí, tudo seguindo um roteiro não escrito.
Renato, um rapaz que conhecemos na praça de alimentação do shopping, era o espectador privilegiado, assistindo tudo com olhares desejosos. Na expectativa de comer uma casada na frente do marido. O trio envolvidos nessa atmosfera sexual libidinosa e lasciva.
Moacir já foi tirando as roupas exibindo o cacete duro. Nosso convidado ainda vestido. Enquanto o beijava, tirei sua camisa. Ficamos agarrados com suas mãos explorando meu corpo opulento. A boca passeando pela face, lóbulo da orelha e pescoço. Depois chupadas nos biquinhos dos seios.
Agachou enfiando a cabeça entre minhas virilhas com seus beijos escalando a coxa, buscando o vértice do prazer. Senti um choque quando a boca ávida chegou nos grandes lábios da perseguida. Iniciou um oral com vontade, me deixando toda molhada, pronta para a penetração.
Deitei na cama de costas, abri as pernas e esperei, segurando a ansiedade de recebê-lo dentro do meu corpo. Ele passivo, sem tomar iniciativa. De forma surpreendente, foi até os interruptores apagando a luz, deixando o quarto na penumbra. Tão escuro que mal dava para identificar os vultos com a parca claridade que vinha do banheiro.
Qual era a dele? Olhei para meu marido e ele também, meneou os ombros com olhar interrogativo. Seria talvez porque estava constrangido pela situação? Era tudo que pude pensar no momento. Só então tirou as roupas e ainda assim, procurando ficar de costas para nós.
Quando montou em mim, não acertou o alvo na primeira. Peguei no seu bilau para direcioná-lo ao destino correto. Acostumada a pegar em falos de vários tamanhos e calibres, com o dedão na ponta, matei a charada. Sua ferramenta era pequena. Nem precisava régua para estimar que teria uns nove centímetros se muito!
Como eu estava bem molhadinha, entrou fácil. Estava agradável, deslizando gostoso nas minhas carnes, estimulando onde devia tocar. Ele metendo de forma ritmada, senti o clímax se aproximando. Com libido está à toda e pedi:
- Vai, soca com força! Vai, mete, vai! Vai, vai, mete forte! Não para, vai, não para!
Infelizmente, quando eu estava prestes a chegar lá, ele parou. Na hora passou pelo meu cérebro aquela frase ¨- Parou porque? Porque parou?¨. Renato imóvel, sua rola pulsando dentro de mim. Para minha frustração, ele tinha gozado! Saiu de mim com a camisinha cheia de gala.
O bom de ter dois à disposição é que sempre tem alguém na fila. Meu marido se apressou em tomar o que é seu. Me fez ficar de quatro e penetrou na xana, da maneira que faz há anos. Com o diferencial do tesão extra que a visão de ver outro me possuindo provoca.
Ele conhecedor dos caminhos que me extasiam de prazer no sexo, foi metendo com vigor. Fazendo sua vara ir e vir de maneira que causassem deliciosas sensações. Não demorou para eu retomar o status anterior, enquanto ele controlava o coito com as mãos segurando minhas ancas de forma dominadora.
O desejado orgasmo veio logo. Tal qual fazemos ao longo da nossa história como cônjuges e amantes. Minha atenção era total para que ele também gozasse. Eu rebolava ao seu ritmo, aumentando seu prazer e também estimulando o meu. Até que Moacir também gozou, profundamente dentro de mim, lavando minhas entranhas com porra quente.
Movi os músculos da xoxota ¨mastigando¨ seu bilau, ordenhando o resto do sêmen que ainda restava nos dutos seminais. Sugando para dentro a gala viscosa que me marca como sua mulher. Deixamos nossos corpos cair, coroando o ato de amor perfeito e completo.
Esta insana porém queria mais. Não vi Renato no quarto. Levantei e fui até o banheiro. Ele saiu do box se enxugando com a toalha. Levou um susto ao me ver, tentando ocultar o pênis. Fui até ele e sem nada dizer, agachei e coloquei seu pau na boca, começando o boquete.
Ele suspirou de prazer e logo senti sua ereção total dentro da boca. O bom de vara curta é que facilita a garganta profunda. A comodidade de abocanhar o falo por inteiro em toda sua extensão. Voltamos para o quarto e ajudei ele colocar outro preservativo. Deitei com a barriga em cima de um travesseiro e com as mãos para trás abri as polpas da bunda, oferecendo para a sodomia.
Com certa dificuldade Renato conseguiu enfiar a cabeça. Apesar de relaxada, causou certa ardência, contudo não senti nenhuma dor. Meteu com tanto cuidado que pedi:
- Vai, mete! Mete tudo, me arromba, vai! Mete com força, vai!
Enquanto ele metia, eu manipulava o clitóris. Acabei tendo mais um orgasmo, forte e intenso que só se consegue com o cu preenchido.
Já em casa meu marido falou:
- Então, Ma, gostou do pauzinho dele?
- Gostei. Pelas preliminares, eu estava quase gozando.
- É, cara de pau pequeno tem mais que usar a língua. Você só conseguiu gozar no meu pau, né? O dele nem estava fazendo cócegas na sua bucetona. Você até pediu pra ele meter forte. Kkkkk.
- Engano seu, amor. Pedi para ele meter forte porque eu estava tranquila que não ia sentir dores depois no colo do útero...