Uma semana antes eu tinha realizado uma de minhas fantasias, aquela que 99% das mulheres quer fazer e não sabe, o que se chama “estar no subconsciente”. Tive a sorte de ter um marido que compartilha dos meus anseios. Lá em Pernambuco, isso se chama “corno manso”, mas aqui no Paraná é marido compreensivo.
Eu queria repetir a aventura, da putaria de 7 dias antes, e mais: Sabia exatamente com quem. Meu maridinho tinha me dividido com outro homem, em um menage. Ver sua esposa gemendo, chorando e adorando dar o cu para outro se chama voyeurismo, e o meu prazer em vê-lo assim é “depravassão” ou coisa normal, eu acho.
Foi somente numa de minhas visitas a ele, no Japão, onde passava uma temporada a trabalho, que conseguimos tudo. Meu maridinho fudeu meu cuzinho com seu pau pequeno de nissei, mas o outro... Ah, o outro me encaixou com pegada na pepeka, que se viu apertada entre dois homens. O nome certo é dupla penetração, mas eu prefiro o termo “ensanduichada”, que soa mais provocante.
A noite tinha sido maravilhosa para nós dois (porque não peguei a opinião do penetra gostoso), e desde então, todas as vezes que nós trepávamos, meu marido ainda se excitava com as lembranças daquela foda.
Eu queria muito rever o Paulo, estar nos braços daquele moreno gostoso e de pau invejável. Nunca tinha trepado com outro pirocão daquele tamanho, e além do mais, ele sabia fazer direito, quando o assunto é alisar as pregas do meu reto. Completando 7 dias de nossa aventura, resolvi que era hora de incitar meu corninho a aceitar um novo encontro a três, um ménage à trois, em que eu era a puta no meio, ou melhor, a casada liberal.
Comprei uma lingerie vermelha, na cor de sua preferência. Coloquei saltos altos e meias pretas, juntamente com um colar de pérolas, que deixava os seios bem atraentes.Ele estava no turno diurno, e chegaria em casa por volta das 20 hs. E ao entrar em casa, se depararia com a visão de sua mulher no cio, esperando pra ser muito bem comida.
Quando entrou em casa, viu o jantar já pronto sobre o fogão. Mas o que estava na mesa era eu. Lá estava eu, deitada sobre ela, com uma das pernas dobradas, e com o colar na boca, lancei sobre meu homem um olhar que dizia: “Desce essa roupa imediatamente”.
– Venha se deliciar com sua sobremesa, antes de comer seu jantar.- Eu disse.
Ele logo tirou sua camisa, e antes de desabotoar a calça, chegou até a ponta da mesa, tocou minha xana através da calcinha de renda.
– Que surpresa boa! Assim como a dona!
Ficou alisando minha buceta, e minhas coxas com uma das mãos, enquanto usava a outra para tocar seu pênis. Depois retirou minha calcinha e caiu de boca, com a eficiência de sempre.
Como gostava de chupar uma, esse meu corninho! E em poucos minutos, eu gozei pela primeira vez. Logo que gozei, me pus ajoelhada e meti aquele cacetão gostoso na minha boca. (Sim, o Paulo estava ali do lado), já esperando para ocupar a minha boca.
Lambi a cabeçorra, depois o pau em toda sua extensão, engoli as bolas e depois o pau inteiro. Mamava e masturbava meu amadinho ao mesmo tempo. Engasgava e cuspia nele. Ele adorava assim. Eu olhava pra sua cara de tesão e ficava louca! Arrebitava mais a bunda e rebolava, abrindo as ancas com uma das mãos e sugerindo um anal ao meu marido nipônico.
Percebi que estava na hora de tocar no assunto, já que as palavras fazem efeito na hora do pega. Apreciando a cara de um safado que tem uma rola na boca de uma puta, perguntei:
– Tá gostoso meu boquete, amorzinho?
– Está uma delícia, vagaba! Como sempre!
– Lembra daquele dia em que eu fiquei com duas picas duronas na minha boquinha? A sua e a do meu capacho que tá aqui atrás? Elas até se encostavam, que delícia!
Eu senti que seu pau ficou mais duro ao relembrar a cena, e ouvi ele dizer:
– Você não esquece tuas farras, mesmo na presença desse cavalheiro, não é mesmo, piranha?
– Não, meu gostoso! E hoje as duas rolas vão se encontrar, só que no meu cu. Ele já está fazendo a entrada. Você é o prato principal.
E fiz cara de menininha safada, que faria qualquer coisa para ser partida ao meio, como quiserem entender.
Então, ele me levantou e me colocou apoiada na mesa, com as nádegas voltadas a ele.
– Vem aqui, e se contente apenas com a rola do seu macho, sua ordinária!
Meteu de uma vez só, na minha buceta encharcada, e começou as estocadas fortes, batendo na minha cara e puxando meus cabelos. Isso se chama “amante ousado”, ou filho da puta se preferirem.
As palavras não mudam a situação, e em todo caso, continuava me ensinando a se comportar, ainda que na presença do meu marido.
– Acha que teu cu é mais laceado que tua boca, vadia indecente?
E deu mais uns 3 tapas na minha cara, só porque eu não respondia. Dali a pouco me deitou no sofá, de ladinho, e socou no meu cu sem dó, até as bolas baterem e encostarem na minha bunda. Fui às nuvens, totalmente preenchida. Paulão gritava no pé do meu ouvido:
– Acha que tem vaga pra esse santo aí do lado?
Meu marido observava tudo extasiado, e eu que respondi:
– Não, meu amor! Não dá mesmo!
Antes de eu voltar pro Brasil, ainda fui na casa do mulato Paulo mais umas 20 vezes, e o nome disso é paixão, ou pior: dependência mesmo. Mas não importa a palavra que se use, há de se apreciar o contexto para saber a complexidade do assunto. Para se ter idéia, uma semana depois dessa curra anal, ele me fez a puta mais feliz me levando a uma suruba de bukkake, tradição lá no Japão.
Bukkake é um nome muito chique, e eu prefiro “puta nojenta engolindo porra de desconhecidos”. Ué, é isso mesmo: nojenta é sinônimo de feliz. Kkkkk... Fizeram fila, acho que uns 150 paus de médio para baixo. Vinham se masturbando, e jorrando o líquido viscoso na minha boca. Meu marido começou, mas não aguentou o fim, e saiu. Eu tentei ir atrás dele, mas Paulão me segurando, me batia, me puxava os cabelos e me enforcava, gritando nos meus ouvidos:
– O que pretende fazer com ele, sua vaca? Implorar por perdão, depois dessa?
– Não, meu amor! Só devo satisfações a você.
Paulo ficou orgulhoso da minha atitude, e me levou a ficar novamente no meu lugar, que é ajoelhada, e de boca aberta, só pensando em engolir mais porra.
Depois da centésima engolida, meu estômago começou a embrulhar um pouco, mas isso é “frescura de engolidora inexperiente”, acho que é essa a denominação. Mas vendo a minha agonia, Paulo fez gracinha pra descontrair os “gozando”, e também a “engolindo” aqui:
– Alguém quer beijar essa doida?
Ninguém quis, foi só risada, e mais paus gozando na minha boca, até eu recuperar o ritmo e o líquido ir descendo sem problemas pela minha garganta abaixo. Ao fim, eu estava contente, pois do contrário, Paulão não comeria mais o meu cu. A palavra é “chantagem emocional”, mas eu não ligo.
Depois de tudo, ligou para meu marido, que veio me buscar, me levou para um banho de sais, e depois para um jantar romântico, com serenata e tudo mais. Para a refeição propriamente dita, aceitei morder só alguma coisinha salgada, já que a sopa de creme, eu já tinha tomado antes.