O que a travesti Leia contou para a afilhada CDzinha, da transa a três entre ela. Gilda e Diego, foi a melhor parte.
A trans havia montado na cabeça do espanhol e ela e Gilda haviam convencido o macho a mamar a rolinha de Leia. E, uma vez livre de sua homofobia, Diego mamara com uma vontade incrível, fazendo Leia gemer muito.
- Hããã... aaaiii... amiga!!!... aiiinnnhhh...
Afastando-se um pouco do par, Gilda ficou num ponto de onde podia ver tanto a cabeça de Diego se aplicando na rolinha de Leia, como a pirocona branca do cinquentão gostosão. E a jeba dava pinotes de tesão, no auge da dureza!
- Nooossa, Dom Diego! Que caralhão lindo! Tá pulando de tesão!
Gilda se posicionou de quatro entre as pernas de Diego, lambendo o saco do espanhol mas evitando cuidadosamente qualquer contato com a pica durérrima, pensando na pomada retardante que Leia aplicara.
- Aiiinnnhhh... Gilda... Dom Diego... aiiinnnhhh... Dom Diego aprendeu a chupar meu piruzinho... direitinho...
Foram só uns dois minutos de mamadas do macho no pauzinho da trans, até que a própria Leia interrompeu o primeiro boquete que Diego pagava em sua vida e saindo de cima da cabeça dele, viu Gilda e a rola.
- Égua! Gilda! A gente tem que aproveitar isso!
A piroca grande e gorda, de cabeça rosada e de talo tão branco que contrastava lindamente com as peles bronzeadas da gostosona e da travesti, pinoteava como nunca as duas putas haviam visto o pauzão de Diego fazer. E Gilda, levantando-se, olhou para a amiga travesti toda linda e sorridente, e anunciou a nova etapa do “sacrifício”.
- Vou lubrificar ele, amiga! Posso?
- Peraí! Deixa eu ver!
Leia pegou o talo da piroca de Diego pela base e examinou detidamente, percebendo que a mucosa da glande já absorvera a maior parte da pomada.
- Vai, amiga! Mela essa pica linda com tua xana, pra gente aproveitar!
Gilda montou na cintura de Diego, de frente para o macho, com os joelhos enquadrando o corpo de sua montaria, as pernas para trás e os pés sobre as coxas dele. A trozoba desapareceu num passe de mágica no bucetão da índia, fazendo-a revirar os olhos enquanto, ainda sorrindo, soltava um longo gemido de prazer.
- Óóóóóóhhhhhh... Dom... Diego...
- Húúú...
- Adorooohhh... esse teu... óóóhhh... pau!
Olhando os dois amantes, Leia achou o quadro tão perfeito que preferiu aguardar sua vez de montar, enquanto Gilda começava um trote sobre o cavalo Diego, fazendo o membro do espanhol deslizar pelas cavidades de seu corpo do jeito que mais lhe dava prazer.
- Aaahhh... que caralho... que caralho duro... e gostoso!
Mas Diego olhava para Gilda tão apaixonadamente que a travesti achou que devia provocar o macho um pouquinho, embora não quisesse que ele gozasse. Deitando-se ao lado de Diego, Leia se chegou a uma orelha do cavalgado, deu uma lambida sensual e cochichou lentamente.
- Olha que fêmea que tu tá comendo... olha essas coxas... sente essa buceta... espia esses seios lindos... repara no prazer e na energia do rosto dela...
Mesmo que Leia nada tivesse falado, Diego já entregava a alma para o olhar de pura luxúria de Gilda, assim como seu pau se fundia com aquela bucetona quente, larga, acolhedora e encharcada. A travesti se ajoelhou ao lado dos dois e continuou.
- Poucos machos, na face da Terra, Dom Diego, tiveram a honra que tu experimenta! Não é uma mulher que te cavalga! É uma sacerdotisa rainha, uma encarnação da Deusa!
- Óóóóóóhhhhhh... Leia... Leia...
Leia não deu atenção aos chamados de Gilda, que embutiam um pedido de silêncio, sob pena da índia gozar. Não deu, porque o gozo de Gilda, naquele instante, era a coisa mais importante do mundo para a travesti e para Diego.
- Espia como é linda! É direito dela, soberana de todas as fêmeas, usar o teu pau, Diego. Usar para gozar!
Sentindo que chegava perto do orgasmo, Gilda se inclinou um pouco sobre Diego, apoiando as mãos no peito forte do macho e acelerou os movimentos, se masturbando na pica do espanhol. E Leia, se virando para a agora galopante Gilda, implorou:
- Goza, Deusa Gilda! Goza usando mais esse macho! Todos os machos do mundo estão encarnados nele! Todas as picas do mundo estão dentro de ti! São todos teus escravos! Te fodem, para o teu prazer! Goza, meu amor!
Desde que montara no espanhol, Gilda buscava o próprio orgasmo, para não dar chance do macho gozar. A índia fazia isso por fidelidade ao combinado que Leia propusera e ela aceitara, de terem um gozo de Diego dividido, e o último só com ela. Diego, ali, era um consolão de carne e sangue para ambas.
- Eu vou... Leia... Leia, meu amor... eu vou... gozar com... ele!
- Goza! Mãe de todas as putas!
- Ái, Leia!... ÁI, LEIA!
- Goza, piranha linda!
- ÁÁÁÁÁÁIIIIII!!!!!!... Áááiiiêêê...
- ESPIA, COMO ELA FICA LINDA, DIEGO!
Diego já sabia, mas não deixou de mais uma vez se maravilhar com o rosto de Gilda, inchado e iluminado pelo gozo. O espanhol não tinha outra palavra para expressar o que sentia, senão a que mais o diferenciava das duas fêmeas gostosonas que estavam ali para usar e abusar de sua pica.
- Te amo, Gilda! Te amo, Leia! Quero vocês pra sempre na...
A boca de Diego não teve tempo de terminar a frase com o pretendido “minha vida”. Ainda toda encaixada na piroca branca, Gilda se deitou sobre ele com um lindo sorriso que Diego achou que era “para ele”, sem saber que a fêmea poderosa ria “dele” e de seu “te amo”. E Gilda o beijou voluptuosamente.
O macho reagiu ao beijou com umas pirocadas de quadril contra o peso de Gilda, mas a deusa belenense segurou o rosto do marido de sua namorada e falou com doçura, olhando-o de pertinho:
- Obrigada por esse gozo! Foi maravilhoso. Mas...
Gilda se ergueu e agilmente desmontou Diego, exibindo a piroca gorda e tesa do macho, agora reluzente de suco de buceta.
-... agora é a vez de Leia! E eu quero ficar olhando de longe! Sei que vai ser um espetáculo!
- Tá bom.
Mas a travesti, vendo Gilda sair da cama, estranhou.
- Onde que tu vai amiga?
- Quero ver tu montando ele, sentadinha aqui no sofá! Pra nem mexer em vocês e ver tudinho!
Leia respondeu um “tá”, já montando na cintura de Diego, do mesmo jeito que Gilda tinha feito, com o piruzinho murcho voltado para o olhar do macho, mas com uma mãozinha para trás, para pegar na pica besuntada pela buceta de Gilda e a dirigir ao próprio cuzinho.
- Viu que deixei a rola prontinha pra tu, amiga?
- Ái, Gilda! Tu sabe... aiiinnnhhh... tu bem sabe... aiiinnnhhh... comé bom sentar num caralhão... aiiinnnhhh... grande assim... duro assim... todo lambuzado da tua xana... úúúúuúiiiiii... desliza gostoso pra dentro... é só alegria... aiiinnnhhh...
De onde estava, Gilda via a frente de Leia meio de lado para ela, mas se lembrava o bastante das fodas delas duas com Gil para saber que a trozoba branca agora não desaparecera no corpo da amiga travesti, como há pouco sumira em seu bucetão. Se ela estivesse atrás de Leia, veria o tanto de pica que sobrara fora do cuzinho da trans, emoldurado pelas lindas nádegas bronzeadas.
- Ái... Gilda... esse teu amante... esse marido de Magali... aiiinnnhhh... que tu trouxe pra mim... aiiinnnhhh... que piru duro!
Com toda a habilidade de muitos anos de sexo, Leia se curvou encolhida, cuidando de não deixar a pica sair de seu cuzinho, e conseguiu beijar Diego na boca, gemendo abafada de prazer. Mas a viada não demorou ali e se erguendo um pouquinho, falou para o homem:
- Agora, meu amor... tu não goza não, tá?... aiiinnnhhh... Fica aí, que meu rabinho... aiiinnnhhh... quer brincar muito... com esse teu pauzão gostoso!
Leia trotou um bom tempo, de cuzinho alargado pela rolona branca de Diego e o espanhol olhava para o corpão escultural da travesti e a achava ainda mais feminina do que Gilda, apesar do piruzinho flácido e balançante.
- Que tesão que minha sócia é, né não, Diego?
- Aiiinnnhhh... Leia... que piroca dura... duuura... que esse espanhol tem... aiiinnnhhh
Diego só admirava a trans subindo, descendo e rebolando o cu na sua trolha. Mas pouco depois, quando a índia gostosona só assistia e achou que a nova foda se igualara no tempo à dela própria, Gilda resolveu agir.
- Dom Diego... querido... tu já descobriu o ponto fraco de Leia? Não? Peraí!
A tesuda Gilda se ajoelhou arreganhada atrás da travesti, envolvendo as coxas de Diego com as suas e abraçou Leia, apalpando os lindos seios da viada.
- O ponto fraco dessa puta, aqui... são essas tetas! Espia só!
- Aiiinnnhhh... Gilda!... aiiinnnhhh... danada...
- Sabe, Diego? Esse tesão todo de mulher com piruzinho... quando ela era só um menininho viadinho enrustido... foi meu namoradinho! E a gente se beijava assim... espia!
Mantendo-se atrás, abraçando a parceira travesti, Gilda colocou a cabeça quase sobre um ombro de Leia e essa, torcendo um pouco os ombros e virando o rosto, conseguiu que as bocas se tocassem.
- ¡Carajos! Que cena!
Diego continuava tendo seu pau trabalhado pelo reto de Leia e ao mesmo tempo via suas duas amantes atracadas num beijo mais do que envolvente. Se não fosse pela pomada retardante, o marido de Magali teria esporrado naquele momento. Mas tanto Leia como Gilda tinham melhores planos para ele. E esta última, parando o beijo na trans e ordenhando as tetas dela, explicou:
- Tu sabe, Diego... que quando Leia ainda era o menino Lelio... o viadinho que namorei... ele já tinha esses mamilos grandões aqui?... espia...
- Aiiinnnhhh... Giiildaaa... aiiinnnhhh... assim eu num...
- Não é pra aguentar, não, tesão... acredita, Diego? Ela já tinha! E essas aréolas, assim grandes... também...
- Giiillldaaa... aiiinnnhhh... é tortura...
- É tesão!... antão, Dom Diego! E mal ela começou a tomar hormônios... logo, logo as tetinhas cresceram...
- Aiiinnnhhh... Gilda... num faz assime ela começou a dar leite! Eu mesma não dava leite, ainda, e Leia já precisava ordenhar os peitinhos, pra não empedrar.
- Gilda...
- Goza, viada! Goza muito! Aproveita esse caralhão espanhol! Tu merece! Deixa que eu cuido das tuas tetas!
O rebolado de Leia, o seu menear de cadeiras pra cima, pra baixo e pros lados, a cada ciclo esfregando a própria próstata na pirocona invasora, não parou. Mas junto às maravilhosas sensações da cavalgada entubando a rola grossa e grande, haviam as mãos fortes de Gilda, ordenhando suas hipersensíveis mamas.
- Gilda... é agora... tu conseguiu...
- Eu não... tu é que...
Gilda se calou com o que viu, porque sabia o que significava. E o que a gostosona viu foi a amiga travesti reduzir o rebolado para movimentos curtinhos e rápidos, ao mesmo tempo ficando mais ereta na piroca de Diego e jogando a cabeça para trás.
- Giiilll...
A índia sabia muito bem que Leia, quando estava pertinho de gozar montando um macho, assumia aquela pose, olhando pro teto e pressionando ao máximo a própria próstata contra o caralho em que se empalava. E, daquela vez não foi diferente.
- ...DÁÁÁÁÁÁIIIIIINNNNHHHH... GIIILLLDÁÁÁ... Aiiinnnhhh... aiiinnnhhh...
Leia colocara as suas duas mãozinhas por cima das mãos de Gilda que espremiam seus mamilos e o piruzinho balançante expeliu dois fracos jatos de esperma quase transparente. Era pouca quantidade, mas o bastante para salpicar a barriga e peito de Diego com gotinhas quentes que, junto com as mordidas banguelas do cuzinho da trans, disseram ao macho orgulhoso que sua verga havia feito mais aquela fêmea gozar.
- Putaquepariu! Vocês duas... são fenomenais.
Foram as primeiras palavras de Diego em vários minutos e Gilda, ainda agarrando os seios da travesti, mas agora sem ordenhar, olhou o macho com o queixo pontudo pousado no ombro de Leia e sorrindo malandramente, falou.
- Obrigada! Nós agradecemos, não é, Leia?
- Égua! Obrigada por esse gozo, Dom Diego... e a tu, também, amiga! Obrigada!
As putas tornaram a se beijar mas logo desmontaram de Diego e se deitaram com ele no meio, para um novo e espetacular beijo triplo.
Depois de muitos sarros e beijos, Gilda se esgueirou para baixo e começou a mamar a trozoba saída há pouco do cuzinho da amiga, enquanto Leia, entre beijos na boca do macho, sugeriu uma brincadeira.
- Diego, querido... tu sabe qual a posição favorita de nós duas?
Com um riso sacana, o macho respondeu que sabia e Leia falou alto, para os dois parceiros ouvirem.
- Antão, bora brincar de “sapinhas na lagoa”! Tu tem que comer nossos fiofós e, sempre que uma de nós pedir, tu tem que melar a pica na xana de Gilda.
O marido de Magali olhou para Gilda, para ver qual seria a reação da índia à obscena proposta da travesti e se satisfez com o sorriso lindo com que Gilda, tirando a piroca do espanhol da boca, recebeu a sugestão.
- Ái, amiga! Sapinhas na lagoa! Há quanto tempo! Bora!
Gilda deu mais uma lambida lenta e deliciosa, de baixo pra cima, no piruzão branco de Diego e se afastou para se colocar no sapinho de quatro, com a cabeça para os pés da cama e o bundão largo, grande e malhado voltado para o macho.
- Tô prontinha!
Antes que Diego conseguisse sentar na cama, a alegre Leia já tinha se apressado e se colocado ao lado de Gilda, exatamente na mesma posição, com os joelhos bem abertos e pra frente, os braços esticados contra o colchão e o rabão empinado em oferta.
- E eu também! Prontinha pra levar rola!
- Leia! Bora fazer aquilo?
Ajoelhado na cama com o olhar hipnotizado pelas duas bundas enormes e lindas, uma tendo no meio e embaixo a buceta mais molhada e sedutora que ele já conhecera; e outra mostrando pendurado um piruzinho flácido que ele colocara na boca, Diego viu as duas putonas se beijarem lascivamente com as línguas expostas.
Apaixonado pela cena, o macho notou que com o fim do beijo as duas belas faces de fêmea olharam de lado para ele e, sempre sorrindo com uma alegria exuberante, cantaram juntinhas o feitiço que ele já conhecia, agora na 1ª pessoa do plural:
- Come a gente de quatro, por favor?