Me tornando o depósito de porra do coroa militar aposentado

Um conto erótico de Leon
Categoria: Gay
Contém 3583 palavras
Data: 30/05/2025 19:56:04
Assuntos: Gay, Sodomia, velho

Hoje vou contar como me tornei o depósito de porra do coroa sargentão aposentado da PM.

Assim que comecei a trabalhar, tratei logo de prestar concurso público pois estava cansado de trabalhar muito e ganhar pouco como CLT. Então resolvi aproveitar pra fazer concurso pra outro estado, assim poderia realizar o meu sonho de mudar pra longe da minha família. Não que eu não ame minha família, muito pelo contrário. Mas eu tenho uma preferência sexual um pouco fora do comum, então sempre tive que me preocupar em manter sigilo sobre minha vida sexual. Eu não tenho uma sexualidade bem definida, não sei se sou hétero, bi, ou homossexual. A questão toda é que gosto de pau, e amo ser penetrado. Comecei minha vida sexual na zoofilia, onde servia de cadela para o meu Fila Brasileiro de estimação, e posteriormente namorei uma linda trans de 20 anos onde fazia o papel de passivo na maior parte do tempo. Achei que só conseguiria me descobrir mesmo depois que me afastasse da minha família. E assim eu fiz…

Mudei pra uma cidade em outro estado, onde não conhecia nada nem ninguém. Por sorte, encontrei um imóvel pra alugar bem próximo ao meu novo trabalho. O lugar era incrível. Era tipo uma pequena vila de casas, todas pertencentes ao mesmo locatário, que também morava no local. Era um ambiente bem familiar, havia umas 6 casas no total, incluindo a minha e a dos proprietários, onde todos conviviam como se fossem uma grande família. Só consegui alugar ali por indicação de um rapaz que conheci durante o processo seletivo do concurso. Foi ele que me apresentou aos locatários e deu recomendações minhas a eles.

Os donos eram um casal de coroas, por volta dos 55 a 60 anos. Leila era uma coroa sem muita vaidade. Não se cuidava, não se preocupava em se vestir bem, andava sempre com um lenço no cabelo e roupas sujas de comida. Adorava cozinhar para o marido, e cozinhava muito bem. Já o senhor Alberto, ao qual todos chamamos de Beto, era o extremo oposto de Leila. Era um coroa boa pinta, corpo bem cuidado de academia. Era estilo “urso”, peludo e todo avantajado. Mãos grandes e fortes, braços musculosos e cheio de veias aparentes. Não tinha um abdome definido, pois apesar de se cuidar, não dispensava uma cervejinha aos fins de semana. Sua leve barriguinha saliente até que lhe conferia um charme a mais. Seus cabelos pretos com as laterais um pouco grisalhas e seu bigode volumoso completam o pacote.

Quando digo que o ambiente nessa vila era muito “familiar”, eu não estava exagerando. Era um papo de vizinhos entrando uns nas casas dos outros sem avisar como se fossem parentes, e acabei descobrindo isso da pior forma. Ou da melhor, depende do ponto de vista.

Eu trabalhava só de segunda a sexta, e ficava em casa aos fins de semana. Como não tinha feito nenhum amigo na cidade, não era de sair muito. Só saía mesmo pra aliviar as minhas necessidades sexuais. Pegava o meu carrinho velho e ia até um ponto da cidade onde umas travestis faziam ponto e pegava alguma do meu agrado pra levar pra um motelzinho próximo. Quando a grana estava curta, ficava em casa mesmo, brincando com meu “amiguinho” de 19cm que comprei pela internet. rsrs

Num desses momentos de entretenimento, acabei sendo surpreendido por Beto. Era por volta de 7 da noite e eu estava em casa ouvindo um som, enquanto me masturbava com meu brinquedinho de borracha. Não costumava trancar a porta de casa, pois até então nunca tive problemas com desconhecidos entrando sem permissão. De repente, quando estou lá na minha cama, deitado de ladinho com a bermuda abaixada até os joelhos, introduzindo meu brinquedo no ânus todo melado de vaselina, enquanto rola um filminho pornô trans na TV, Beto entra sem avisar no meu quarto e flagra aquela cena. Tento me cobrir o mais rápido possível, jogando o cobertor por cima do meu corpo, ainda com o consolo atolado no rabo. Fico tão preocupado em esconder o que estava fazendo, que por um momento acabo esquecendo o filme rolando na TV, onde uma trans loira com uma rola enorme enrabava um rapaz. Desligo a TV, meio sem graça, e pergunto a Beto o que ele queria. Beto, visivelmente desconfortável, me pede desculpas por me interromper. Meio sem graça e envergonhado, ele fala que dona Leila havia feito lasanha pro jantar e pediu pra me perguntar se eu aceitava comer com eles. Como eu era o único morador sem família por perto, eles ficavam preocupados se eu estava me alimentando direito. De imediato, eu recuso o convite e peço gentilmente pro Beto sair da minha casa. Quando ele sai, eu levanto pra me limpar, me visto e vou deitar pra dormir. Meu tesão deu lugar a uma preocupação tremenda. Qual seria a reação de Beto ao me ver naquela situação? Será que vai pedir o imóvel de volta, por se tratar de um lugar familiar e pouco aberto a esse tipo de comportamento? Fiquei a noite toda apreensivo pensando nisso, até que de manhã eu tive minha resposta.

Assim que acordo, olho pela janela e vejo Beto em uns banquinhos numa área de convivência bem no centro da vila. Estava sozinho pegando sol como de costume. Me dirijo a ele a fim de conversar sobre o ocorrido. Estava esperando o pior, mas fui surpreendido por uma conversa franca e amigável.

Eu: Quero me desculpar pela situação de ontem.

Ele: Se desculpar? Eu é que peço perdão. Não deveria ter entrado em sua casa sem bater. Aqui a gente tem esse mau hábito, então nem pensei direito. Me perdoe mesmo.

Eu: Então o senhor não vai me pedir de volta o imóvel?

Ele: Pedir o imóvel? Pq eu faria isso? (pergunta ele dando uma risadinha)

Eu: Ah, sei lá. Pensei que, como aqui é um ambiente meio “família” digamos assim, o senhor ia ficar irritado com o meu comportamento.

Ele: Rapaz, o que você faz dentro da sua casa só diz respeito a você.

Depois que ele disse aquilo, minha angústia foi embora, e me veio um sentimento de alívio. Não sabia que, mesmo sendo militar e tendo aquela postura, Beto fosse tão mente aberta. Continuamos a conversar, e o papo foi fluindo de tal forma que ele começa a revelar coisas sobre ele que eu nunca imaginaria ouvir.

Ele: Quando eu tinha a sua idade, tive um amigo assim igual a você.

Eu: Como assim “igual a mim”?

Ele: Assim, meio afeminado.

Eu: Afeminado? Você me acha afeminado?

Ele: Não estou dizendo “afeminado” no mau sentido. Eu digo assim, mais no estilo de vida, entende?

Eu não era exatamente “afeminado”, mas por algum motivo, a minha aparência sempre atraiu homens bissexuais que curtiam trepar com homens “passivos”. Eu sempre fui gordinho desde novinho. Na adolescência, desenvolvi o que os médicos chamam de “ginecomastia”, que é quando as glândulas mamárias dos homens crescem tanto que fazem ele ficar com “tetinhas”. Eu era gordinho, baixinho, sem pelos nenhum no corpo, com um bumbum grande, coxas grossas, e peitinhos que mais pareciam de uma garota de 14 anos. Acho que foi por isso que Beto disse que eu era afeminado, porque o formato do meu corpo não parecia muito masculino, digamos assim.

Continuamos conversando, e Beto começa a falar da sua relação com esse tal amigo afeminado que ele tinha quando era mais novo. Segundo Beto, na época dele era mais difícil pra um jovem conseguir sexo. As meninas só queriam transar depois de se casar, e não era fácil conseguir entrar num puteiro. Então era muito comum eles terem o que ele chamava de CHUMINHA. Perguntei a ele do que se tratava essa tal de chuminha, nunca tinha ouvido essa palavra antes. Beto me fala que chuminha seria um amigo afeminado que os demais amigos de um círculo de amizade usavam pra se satisfazer. Segundo ele, de onde ele vem, era muito comum numa roda de amigos ter um amigo meio afeminado, e que os outros amigos costumavam comer. Ele dizia que não era nada forçado, não tinha nada de bullying nem nada disso. O amigo afeminado (ou chuminha) geralmente era passivo e precisava de pau, os amigos precisavam de um lugar pra enfiar os seus paus, então eles trepavam em comum acordo.

Quando o papo começa a ficar bom, dona Leila chama Beto pra ajudá-la em alguma coisa. Depois que Beto entra pra sua casa, fico imaginando como seria bom ser a chuminha de alguém. Ter um amigo que me fodesse no off. Fico tão excitado com a cena na minha mente que corro logo pra casa pra me masturbar pensando nisso. Tranco a porta de minha casa pra evitar imprevistos, deito sobre a cama assim de ladinho, e começo a penetrar a mim mesmo com meu brinquedinho de borracha melado de vaselina enquanto me imagino sendo penetrado por um amigo. Não sei porque cargas d’água, na hora de imaginar um amigo me comendo, pensei logo no Beto. Geralmente, me masturbo pensando apenas em pau, sem um rosto específico. Mas dessa vez, o pau tinha um rosto por trás, e era dele. Me imaginava de 4 sendo penetrado ferozmente por Beto, enquanto ele segura firme os meus quadris, me puxando forte contra o seu pênis duro feito pedra. Não demoro muito a gozar. Sem muita pressa pra me limpar, fico ali por um tempo deitado de lado, com meu brinquedinho enfiado todo na minha bunda, pensando em tudo aquilo. Não entendia porque tinha pensando logo nele nessa hora. Talvez seja por causa do nosso papo de antes, sei lá. Só sei que a partir dali, comecei a enxergar Beto com outros olhos.

Toda vez que o via passando, ficava olhando pras suas mãos grandes e fortes, e no volume saliente que seu pau fazia no seu shorts de moletom. Até então, não tinha reparado nisso, mas Beto ostentava uma bela ferramenta entre as pernas. Dava a impressão que havia escondido um salame italiano dentro da cueca. Todas as noites me masturbava enquanto me imaginava cavalgando na rola de Beto. Ficava pensando como deveria ser esse pau. Pelo volume, sabia que era grande, mas não dava pra ter certeza dos detalhes. Será que era do tipo cabeçudo que já entra rasgando, ou era daqueles com a cabeça pequena e que vão engrossando? Será que é torto pra esquerda ou pra direita? Enfim, eu passava horas antes de dormir pensando nessas coisas enquanto me aliviava com meu consolo. Achava que nunca ia descobrir a resposta pras minhas perguntas, até que um dia a coisa mudou.

Fazíamos um churrasco na varanda da casa de Beto. Enquanto um dos vizinhos ficava na churrasqueira, Beto ficava responsável por abastecer o copo do pessoal com cerveja. A gente costumava fazer churrasco sempre que dava, mas aquele dia era uma ocasião especial pois um dos filhos de Beto e dona Leila tinha passado no concurso pra Polícia Federal. Era o sonho do casal que um dos filhos seguisse a carreira policial, então eles resolveram comemorar. Beto gostava de uma cervejinha, mas não era de se embriagar. Mas naquele dia, ele queria chutar o balde. Esvaziava o copo mais rápido do que enchia. Em pouco tempo, já estava começando a falar meio enrolado e trocar as palavras, então eu assumi a responsabilidade de buscar a cerveja e de manter o freezer abastecido.

O povo bebia tanto que não demorou a cerveja acabar. Leila me falou pra ir buscar mais na dispensa pra colocar pra gelar. Eles tinham uma dispensa enorme em casa, mais parecia um closet, tinha tranca na porta e tudo mais. Só andava cheia, eles gostavam de fartura. Sempre tinha cerveja na dispensa, eles compravam vários fardos todo mês. Fui até a dispensa pra procurar a cerveja. O lugar era grande e não muito bem iluminado, dificultando achar o que se queria. Voltei à varanda e digo que não encontrei a cerveja. Beto, que a essa altura já estava meio “alegrinho”, se oferece pra ir comigo até a dispensa. Chegando lá, Beto aponta pra prateleira onde estaria a cerveja. Eu vou até onde ele diz e me estico pra alcançar o fardo. Nesse momento, Beto se aproxima de mim, começa a me encochar enquanto aponta pra onde devo olhar. Fico tentando alcançar a cerveja, até que finalmente me dou conta da maldade de Beto comigo. Ele estava me sarrando por trás enquanto fingia mostrar onde estava a cerveja. Quando percebo o que está acontecendo, tento sair de onde estava mas Beto leva uma das mãos até meu peito, e com a outra me segura firme nos quadris, impedindo de me mexer. Seu pau começa a ficar duro e me cutucar as nádegas. Ele aperta o biquinho da minha tetinha, enquanto puxa meus quadris na direção da sua pélvis. Fico paralisado com a situação e não consigo reagir.

Eu: O que você está fazendo?

Ele: Estou te dando o que você quer.

Eu: Como assim? O que você acha que eu quero?

Ele: Piroca, ué… Sei que você precisa. Sei que aquele seu pau de borracha não te satisfaz.

Eu: Mas o senhor é casado!

Ele: Sou casado mas tenho minha necessidades também. Sabe quanto tempo minha mulher não trepa comigo?

Eu: Não sei. Acho melhor não, tem gente em casa.

Ele: Vai ser rápido, prometo.

Quando me dou conta, ele já estava baixando minha bermuda. Eu tentava impedi-lo, mas ele era mais forte que eu. Me vi numa situação onde ele me debruçava sobre uma pilha de caixas de madeira que ficavam dentro da dispensa e forçava a entrada do meu ânus com a cabeçorra do pau. Naquele momento eu tive uma das minhas perguntas respondida. Seu pau além de grosso, era cabeçudo. A cabeça era tão grande que mesmo duro e todo melado, não entrava facilmente. Eu pedia pra ir devagar pra não me machucar, mas ele já não me ouvia. Foi forçando a entrada até a cabeça encaixar dentro de mim. Quando senti a cabeçorra entrar, minhas pernas chegaram a ficar bambas, quase desmaiei. Eu pedia pra ir devagar pois me machucava muito. Ele enfiou todo o restante do pau, até eu senti-lo quase batendo na boca do estômago. Quando mais eu pedia pra ir devagar, mais ele bombava forte. Aos poucos, a dor foi dando lugar ao prazer. A cabeça da rola batia certinho na minha próstata, o ponto G de todo homem. Quando começou a ficar gostoso, o FDP gozou. Despejou um litro de porra dentro de mim, e tirou o pau de dentro logo em seguida. Ele vai guardando o pau na cueca e pede pra que eu pegue a cerveja e coloque no freezer. Faço o que ele pede, e depois resolvo voltar pra varanda onde eles estão. Me despeço de todos alegando um mal estar e volto pra minha casa. Quando estou quase chegando na minha porta, sou surpreendido por Beto. Ele veio atrás de mim pra perguntar se estou bem, e digo que sim. Na maior cara de pau, me pergunta se eu gostei do que ele tinha feito comigo. Fico sem jeito de falar que não consegui nem gozar, e digo que sim. Ele vira pra mim e diz que gostou muito também. Diz que a partir daquele dia, eu seria a chuminha dele. Eu digo a ele “tudo bem”, e ele se vira e vai embora. Vou ao banheiro e antes de entrar no banho, me sento no vaso pra deixar o mingau de Beto escorrer pra fora do meu cu. Tomo meu banho e me deito.

Quando chega de madrugada, ouço umas batidas leves na minha porta. Olho pela fresta da cortina da janela ao lado da porta e vejo que é Beto que está batendo. Abro um pouco mais a cortina pra ver se teria algum vizinho que pudesse vê-lo entrar na minha casa, mas não vejo ninguém. O tesão acumulado era tanto que nem pensei duas vezes em deixar Beto entrar. Antes de abrir a porta, tirei toda a minha roupa e estava nu quando abri. Ele já foi abrindo a porta e vindo pra cima de mim. Quando me viu com as tetinhas de fora, tratou logo de levar sua cabeça em direção ao meu peito pra me mamar. Ele chupava meu peitinho alternando a chupada com uma linguadinha no mamilo e uma mordidinha de leve. Sentou na cama me puxando pra sentar em seu colo. Ia chupando meus peitos, enquanto me dedava com uma das mãos. Eu já não estava me aguentando, precisava sentar naquela rola. Mas Beto dessa vez não estava com muita pressa. Me colocou ajoelhado na sua frente, tirou aquela jiboia enorme pra fora e me colocou pra mamar. Que rola saborosa! O néctar que saia da sua rola tinha um sabor indescritível. Quanto mais eu engolia, mais saia essa baba do pau dele. Ele puxava forte minha cabeça pra baixo na tentativa de me fazer engolir todo o pau, mas não tinha como. Era muito grande e grosso. Ele me puxava com uma das mãos enquanto beliscava meu mamilo com a outra. Engraçado como todo homem que me come, fica vidrado nas minhas tetinhas. rsrs

Depois de um tempo mamando, Beto resolve me dar o que eu quero. Ele se levanta e começa a ajeitar meus travesseiros sobre a cama. Me manda deixar de bruços, apoiando os quadris sobre os travesseiros. Assim que eu me deito, ele vem e deita sobre mim. Ele pega o frasco de KY que eu sempre deixo no criado mudo e besunta seu pau com aquilo. Ele aponta o pau lubrificado na entrada do olho do meu cuzinho e o coloca todo dentro de mim. Escorregou tão fácil que fiquei surpreso. Sabia que tinha enfiado tudo pois dava pra sentir o seu saco encostando no meu. Ele joga todo o seu peso sobre mim, me segura firme pelos pulsos e começa a bombar. Dessa vez, nem dor eu senti. Estava muuuuuito gostoso. Cada estocada que dava, era uma batida do seu saco sobre o meu. Eu pressionava meu rosto contra o colchão pra não gemer tão alto e não acordar os vizinhos. Ele fazia um movimento completo com os quadris, levantando eles o máximo que dava, tirando quase todo o pau de dentro de mim, e depois ia descendo forte, colocando toda a piroca pra dentro de novo. Do nada, ele para e sai de dentro de mim. Achei que ele tinha gozado rápido de novo, mas pra minha sorte, ele só queria mudar de posição. Pediu pra eu ficar de 4, e como uma putinha obediente, fui logo me posicionar. Ele voltou a bombar forte na minha traseira. Socava forte enquanto me puxava pelos ombros. Eu olhava pra ele do reflexo do espelho do meu guarda-roupa, e fazia questão de que ele visse a carinha que eu fazia enquanto me penetrava. Ele fazia questão de tirar todo o pau de dentro de mim só pra ter o prazer de enfiar cada centímetro de novo. Mais uma vez, ele pede pra mudar de posição. Dessa vez, quer que eu fique de lado, igual ao dia que ele me pegou me masturbando. Deito de ladinho, e ele vem meio que por cima de mim. Com um dos braços apoiado na cama pra se equilibrar, sua outra mão vai direto pras minhas tetinhas pra beliscar os meus mamilos. Ele adora fazer isso, pois descobriu que me dá mó tesão. Ele vai socando firme e sem só, até me fazer gozar. Eu chego ao orgasmo muito fácil nessa posição, não sei porque. Lembro que uns anos depois, quando fui fazer meu primeiro exame de próstata, acabei ejaculando nessa posição quando recebi o toque. Fiquei cheio de vergonha, mas foi gostoso. rsrs

Depois de uns minutos, Beto também chega ao seu orgasmo. Quando sentiu que ia gozar, tirou de dentro de mim, me empurrou pra me deixar de barriga pra cima e gozou nas minhas tetinhas. Deitou ao meu lado por uns minutos até recobrar o fôlego e depois se vestiu e voltou pra casa. Antes de sair, virou-se pra mim e fez questão de me lembrar: “A partir de hoje, você vai ser a minha chuminha, viu?!”. Depois disso, todas as noites, Beto entrava na minha casa durantes a madrugada pra se aliviar. Já era rotina eu dormir com o cu cheio de porra quente. Estava indo tudo muito bem, até eu começar a sair com outra pessoa.

Ele não aceitou muito o fato e começou a ser violento comigo. Eu tentei terminar com ele, mas ele não aceitava. Ele ficou tão transtornado por não querer mais dar pra ele que começou a beber feito doido. Ele continuava indo à minha casa de madrugada, sempre com a cara cheia de álcool. Mas dessa vez, sempre que eu me recusava a dar pra ele, ele me batia e me comia à força. Cheguei a passar uma noite inteira amarrado na cabeceira da cama, com ele me comendo por horas. Cheguei a ficar com o cuzinho assado, sem conseguir sentar direito por uma semana. Fiquei sendo violentado por Beto durante alguns meses, até que arrumei um apartamento fora dali e me mudei. Depois que me mudei de lá, nunca mais o vi. Confesso que mesmo sendo forçado, era gostoso dar pra ele. Essa sensação de estar sendo dominado sempre me excitou um pouco. Às vezes sinto saudades de quando ele vinha me violentar com a cara cheia de álcool...

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Comentários

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Chuminha nunca tinha ouvido falar!! Quando fazia troca-troca com meus amiguinhos, não tinha tesão em comer eles nem ser chupado,então era a Chuminha da galera!!

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Não entendi. Se gostava tanto de dar pra ele pra que arranjou outro pra fuder? Ele nem precisava saber do outro era só você continuar dando pra ele também. Acho que você não soube administrar bem a situação.

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O problema é que o "outro" em questão era uma mulher trans que eu comecei a namorar. Era um namoro sério, no caso. E quem se irritou em ter que me dividir foi ele, não ela. E como ele começou a ficar violento, achei melhor dar um basta. Esses PM matam por qualquer coisa, eu não queria virar estatística.. kkk

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