Quase me dei mal

Um conto erótico de Psicopodo
Categoria: Heterossexual
Contém 1934 palavras
Data: 30/05/2025 18:51:49

Bom, para quem acompanha meus contos, deve acreditar que só me dei bem com o meu fetiche por pés femininos a vida toda; mas a verdade é que nem sempre foi assim.

Hoje vou contar uma das vezes que escapei por pouco de um grande problema.

Eu não sei como ou o porquê tenho esse fetiche, mas comecei a ter desde cedo, quando eu era jovem e se acham que hoje eu sou tarado, nem imaginam quando eu era adolescente, quando eu estava a flor da pele.

Eu tenho uma tia chamada Maira que não sei qual a idade dela, hoje é uma milf que deixou o tempo surrar ela, mas na época era um mulherão, morena, cabelos pretos e longos, olhos castanhos, sempre maquiada, peitos grandes, pezinhos 37 perfeitos, sempre com as unhas pintadas de branco, 1,70 de altura, não chegava a ser gordinha, mas estava um pouco acima do peso.

Desde pequeno eu gostava dos pés dela, vivia agarrado para sentir o cheiro, sem entender nada ainda do porque eu fazia isso.

Acredito que foi nessa época que comecei o meu fetiche.

Naquele tempo ela andava de social e meias de nylon; eu fazia de tudo para ficar perto dos pés dela e quando ela percebeu isso, não pensou duas vezes para contar pra minha mãe.

Minha mãe não fez nada na época, mas eu tinha notado a situação e passei a investir bem menos na minha tia.

O tempo passou, eu já era adolescente, estava a flor da pele, mas nunca mais tentei chegar perto dos pés da minha tia Maira.

Eu apenas olhava de longe nas reuniões de família e tentava gravar alguma imagem na minha mente para me masturbar depois no banheiro.

Ela já tinha percebido isso, pois muitas vezes me pegou no flagra secando seus pezinhos, mas ela nunca disse nada, apenas escondia eles da minha visão como podia.

Ela já não se vestia mais socialmente, pois virou dona de casa após casar com o meu tio que é rico, porém vestia roupas chiques que realçava tudo nela, inclusive os calçados realçava seus belos pés.

Essa minha tia tinha um carro pequeno que na época não era barato e teve um dia que todas as minhas tias, prima, primos, eu e minha mãe decidimos passear no centro, todos bem apertados, mas felizes.

Foi nesse dia que eu não me aguentei e quase me ferrei, pois todos nós morávamos na mesma cidade, exceto a tia Maira que morava longe e ficou decidido que após o passeio ela dormiria na casa dos meus pais.

Neste dia ela estava de vestido e de sapatilhas na cor marrom claro, um tipo de bege e só de imaginar como estava os pés dela depois de dirigir tanto para vir pra cidade e como ficariam depois de andar tanto, me fez ficar de pau duro praticamente durante todo o passeio.

No final da tarde, após o passeio, em casa ficou apenas meus pais, meu irmão que era pequeno, eu e a minha tia Maira, todo o restante dos parentes foram embora.

Após conversa em família e eu secando os pés da minha tia, com ela tentando esconder eles da minha visão como sempre, meu pai decidiu que iria tirar um cochilo devido ao cansaço de ter trabalhado o dia todo e Maira foi no embalo e decidiu tirar um cochilo também devido estar muito cansada da viagem e do passeio.

Meu pai foi para o seu quarto, minha mãe com o meu irmão foi para a sala, minha tia para o quarto de hóspedes e eu fui para o meu quarto.

Fiquei tentando imaginar como estava os pés da minha tia, mas como não os vi nus, não tinha uma imagem gravada em minha mente.

Por conta disso fui na ponta dos pés até o quarto de hóspedes que estava com a porta um pouco aberta.

Vi pela fresta que ela estava deitada de bruços, com os pés para fora da cama, porém ainda de sapatilhas e usando o vestido.

Começou a subir o tesao em mim e comecei a me masturba por cima da calça enquanto via aquela cena, porém eu não iria me contentar enquanto eu não visse os pés da minha tia sem nada e por conta disso entrei no quarto e andei com cuidado até chegar na ponta da cama, próximo a ela.

Com o coração a mil, com medo dela acordar, retirei a primeira sapatilha do pé direito e o cheiro de chulé subiu instantaneamente.

Esse foi o primeiro chulé de mulher que senti na minha vida e isso me deu um enorme tesao instantâneo.

Continuei me masturbando por cima da roupa enquanto instintivamente cheirava com vontade a sapatilha dela.

Ate hoje nunca esqueci o cheiro, maravilhoso, um chulé natural.

Em certo momento eu não aguentava mais e tirei minha calça e minha cueca, deixando o meu pau que já estava babando livre.

Retirei a segunda sapatilha do pé esquerdo com cuidado e comecei a cheirar profundamente enquanto me masturbava.

Perdi a noção do tempo, aliás, perdi a noção do perigo e decidi sentir o cheiro direto da fonte, me agachando e cheirando nas dobras dos dedos da minha tia.

Comecei a ter a curiosidade de sentir o gosto dos pés dela e mesmo com medo da minha mãe aparecer na porta ou da Maira acordar, comecei a dar leves beijos nas solas dela.

O ronco baixinho da minha tia me demonstrou que estava em estado profundo de sono e tomei coragem para lamber as solas dela; e com o tempo, depois de aproveitar bastante, comecei a enfiar o máximo que podia na boca, sentindo um leve gosto azedo proveniente do suor acumulado nas dobras.

Esse foi o primeiro pé feminino em minha boca, uma sensação que me dá tesao até hoje somente de lembrar.

Porém eu ainda não estava satisfeito, precisava saber a sensação de um pezinho lindo encostando no meu pau e foi isso o que eu fiz, me levantei, lentamente juntei as solas da minha tia e comecei a passar meu pau nelas.

Logicamente eu fazia tudo com muito cuidado, mas estava muito gostoso, uma realização de um sonho.

Meu pau babava muito e não demorou muito para as solas dela ficarem “oleosas”.

Comecei a intercalar a masturbação com leves batidas do meu pau nas solas dela até que veio a vontade de gozar.

Me segurei ao máximo, mas continuando me masturbando, chegou uma hora que eu não aguentei e apontando o meu pau para as solas largas e juntinhas da minha tia, comecei a gozar horrores enquanto urrava para dentro a cada jatada que saia queimando o buraco do meu pau.

As solas da minha tia ficaram completamente cobertas com a minha porra que estava cheirando forte, amarelada e pegajosa devido a eu estar a mais de um mês sem gozar.

Morando com os meus pais era difícil eu conseguir uma brecha para me masturbar.

Enfim, fiquei olhando o que eu tinha feito, com extrema satisfação enquanto a minha porra lentamente ia escorrendo nas solas da minha tia Maira.

Escutei um barulho de algo caindo em algum cômodo e no susto coloquei a minha roupa rapidamente e fui para o meu quarto o mais rápido o possível, deixei a minha tia com as solas meladas, sem limpar.

No meu quarto, eu não conseguia me distrair com o desenho que passava na televisão; eu apenas ficava lembrando do que tinha acabado de acontecer e meu pau voltou a dar sinais de vida.

Ousadamente voltei para o quarto de hóspedes com cuidado e a minha tia já tinha se movimentado, ficando com uma das pernas cruzadas.

Notei que o meu gozo em suas solas já estava secando devido ao tempo abafado (calor) e como eu era moleque, fiquei com nojo. Porém as sapatilhas estavam no mesmo lugar que eu deixei e o meu tesao foi a mil.

Me ajoelhei perto das sapatilhas, tirei o pau para fora e comecei a me masturbar enquanto eu cheirava elas.

Cheirava profundamente, com força, enquanto me masturbava com vontade.

Quando veio a vontade de gozar novamente, coloquei as sapatilhas no chão, uma do lado da outra e ajoelhado comecei a leitar dentro das sapatilhas, soltei bastante como se fosse a primeira vez, ficava revezando as jatadas dentro das sapatilhas; um esperma mais ralo (líquido) e esbranquiçado, com um cheiro melhor que na primeira vez.

Ao terminar de gozar, comecei a movimentar as sapatilhas de forma que o esperma se espalhasse todo lá dentro, fazendo uma fina camada, permitindo que secasse mais rápido.

Voltei para o meu quarto tranquilamente, com sensação de desejo realizado e deitei na cama para tirar um cochilo.

Acordei, lá para umas 22h00 com a conversa da minha tia e da minha mãe na cozinha e fui lá conferir.

Estavam tomando café com bolo e me chamaram para participar.

Minha tia Maira em pé, estava usando havaianas brancas com tiras azuis e notei que ela estava incomodada, levantando os pezinhos toda hora, deixando as solas expostas.

Estavam gosmentos e brilhantes por baixo, o calor dos seus pés no chinelo estavam “molhando” o gozo que tinha secado em suas solas.

Foi então que ela comentou com a minha mãe que algo estava errado, olhando para os seus pés, dizendo que poderia ser o suor devido o calor e pediu para tomar banho.

Enquanto as duas iam em direção ao banheiro, pois a minha mãe ia pegar uma toalha para ela se secar depois, minha tia parou e me encarou com os olhos serrados por um momento, não disse nada e continuou andando.

Fiz cara de paisagem enquanto tomava o meu café.

No dia seguinte ela foi embora de volta para a sua cidade dirigindo e no meio da viagem começou a sentir os seus pés molhados e pegajosos dentro da sapatilha, ou seja, a fina camada de gozo começou a “derreter” e a incomodar ela .

Chegou em um certo ponto que a minha tia parou no acostamento e tirou as sapatilhas para analisar e foi aí que ela teve certeza, seus belos pés estavam melados de porra.

Na raiva ligou para a minha mãe contando tudo o que achava que tinha acontecido e nesse dia eu levei uma das minhas maiores broncas da minha vida, mesmo eu negando, mesmo sem provas do que aconteceu.

Minha tia Maira em seguida também ligou para a sua irmã, minha tia Ane e contou as mesmas coisas.

Essa minha segunda tia era muito amorosa comigo e ficou preocupada ao ponto de no dia seguinte ir em casa e se trancar no meu quarto comigo para conversar.

Como eu me sentia à vontade com ela, contei tudo, sobre o meu fetiche, o que eu fiz e etc…

Levei algumas orientações por parte dela, mas foi a única que me “entendeu” e continuou amorosa comigo como sempre.

Eu temia que o meu pai soubesse, já que era a irmã dele, mas isso nunca aconteceu.

O ocorrido ficou somente entre eu, minha mãe e minhas duas tias.

A minha tia Maira recuou um pouco nas relações comigo, porém continuo vendo ela até hoje, normalmente, nos encontros de família, como se nada tivesse acontecido; exceto por uma coisa, agora ela só usa sapatos fechados quando sabe que estarei presente. Isso foi uma coisa que a minha mãe reparou e me contou, pois quando eu não posso comparecer, minha tia usa calçados mais abertos.

Mal sabe ela que também tenho tesao quando ela usa tênis na cor branca.

Fico por aqui, mais pra frente contarei mais situações em que quase me ferrei por conta do meu fetiche.

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