O calor do interior de São Paulo grudava na pele como mel. Ana e Luciano, no banco de trás do jipe de Maicon, sentiam o vento quente entrar pelas janelas abertas enquanto a estrada de terra sacudia o veículo. Era sexta-feira à tarde, e a decisão de aceitar a proposta de Maicon ainda pesava no ar. R$por mês para passar os fins de semana na fazenda, satisfazendo ele, sua esposa e seus filhos. Ana, com um short jeans curto e uma regata branca, segurava a mão de Luciano, que olhava pela janela, o rosto tenso. O dinheiro resolveria as contas, mas o que os esperava na fazenda era um mistério que os excitava e assustava.
"Chegamos," Maicon anunciou, parando o jipe em frente a uma casa grande de madeira, cercada por árvores frutíferas e um gramado bem cuidado. A fazenda era um oásis rústico, com um riacho ao fundo e um cheiro de terra molhada no ar. Um homem negro, alto, com cabelos grisalhos e corpo forte apesar dos 60 anos, veio ao encontro deles. Era Seu José, o caseiro, vestindo uma camisa xadrez e calça de trabalho, o sorriso tranquilo escondendo uma energia vibrante.
"Bem-vindos," Seu José disse, apertando a mão de Luciano com firmeza e lançando um olhar demorado para Ana. "Dona Cláudia tá lá dentro, preparando um café. Entrem, fiquem à vontade."
Ana sorriu, sentindo o olhar de Seu José percorrer suas pernas. "Obrigada, Seu José. Tá quente pra caramba aqui, né?"
"É o interior, moça," ele riu, guiando-os para a casa. "Mas a gente dá um jeito de se refrescar."
Dentro da casa, o aroma de café fresco misturava-se ao som de risadas. Cláudia, 43 anos, estava na cozinha, mexendo uma panela. Alta, negra, com curvas generosas realçadas por um vestido floral justo, ela usava óculos de armação fina que davam um ar sofisticado. Seus cabelos cacheados caíam até os ombros, e o sorriso caloroso fez Ana e Luciano relaxarem.
"Olha só, os convidados chegaram!" Cláudia exclamou, limpando as mãos num pano e se aproximando. Ela abraçou Ana, os seios fartos roçando de leve, e deu um aperto de mão firme em Luciano. "Maicon falou muito de vocês. Espero que gostem da nossa fazenda."
Antes que Luciano pudesse responder, dois jovens entraram pela porta dos fundos. Diego, 25 anos, e Rafael, 23, eram cópias mais jovens de Maicon: negros, altos, malhados, com músculos definidos sob camisetas regatas. Diego tinha um cavanhaque e um olhar provocador; Rafael, dreads curtos e um sorriso fácil. Ambos pararam ao ver Ana, os olhos brilhando de interesse.
"Esses são meus meninos," Maicon disse, orgulhoso. "Diego, Rafael, cumprimentem Ana e Luciano."
"Ô, mãe, não disse que a visita era especial?" Diego brincou, apertando a mão de Ana com um toque demorado. Rafael piscou para ela, murmurando um "Prazer" que soou mais como uma promessa.
Luciano engoliu em seco, sentindo o peso dos olhares. Ana, por outro lado, ria, à vontade, o short subindo um pouco enquanto se sentava à mesa. "Vocês são todos assim, tão calorosos?" ela provocou, fazendo Cláudia rir alto.
"Aqui é assim, Ana," Cláudia disse, servindo café. "A gente gosta de se divertir. E pelo que Maicon contou, vocês também curtem uma aventura."
O jantar foi farto: carne assada, mandioca frita, feijão tropeiro. A conversa fluiu com facilidade, mas a tensão sexual crescia a cada olhar trocado. Diego contava histórias da fazenda, roçando o joelho de Ana sob a mesa. Rafael fazia piadas, os olhos fixos nos seios dela, mal cobertos pela regata. Maicon, sentado ao lado de Cláudia, acariciava a coxa da esposa, um gesto que não passou despercebido. Seu José, mais reservado, observava tudo com um sorriso enigmático.
Após o jantar, Cláudia sugeriu um banho no riacho para "esfriar o calor". Ana, já sentindo o vinho que tomara, concordou na hora. "Mas não trouxe biquíni," ela disse, fingindo inocência.
"Não precisa," Cláudia retrucou, piscando. "Aqui, a gente nada como quiser." na grama, as mãos já abrindo o zíper da calça dele. "Deixa eu te mostrar como é na fazenda."
Antes que Luciano pudesse protestar, Cláudia puxou o pau dele, já duro, e lambeu a cabeça com a língua quente. "Porra," ele gemeu, segurando a árvore para não cair. Ela riu, chupando devagar, os óculos refletindo a luz da lua. "Tá gostando, né? Sua mulher tá lá com meu marido, e você aqui, comigo. É justo."
Cláudia trabalhava o pau dele com maestria, alternando entre chupadas profundas e lambidas no saco. Luciano gemia baixo, os olhos fechados, imaginando Ana no riacho, mas completamente rendido ao prazer. Cláudia tirou os óculos, olhando para ele. "Quero sentir esse pau," ela disse, levantando o vestido e revelando uma calcinha vermelha minúscula.
Ela se apoiou na árvore, empinando a bunda grande, e puxou a calcinha para o lado. "Mete, Luciano. Mostra que você não é só um voyeur."
Ele não pensou duas vezes. Enfiou o pau na buceta molhada dela, gemendo com a sensação apertada. Cláudia rebolava, incentivando. "Isso, fode gostoso, caralho!" Luciano socava com força, as mãos na cintura dela, o som dos corpos batendo ecoando na noite. Ele gozou rápido, enchendo a buceta dela, e Cláudia riu, limpando-se com a calcinha. "Boa estreia, Luciano. Agora vamos pro riacho, que a festa tá só começando." No riacho, Ana já estava na água, nua, a regata e o short jogados na margem. Maicon, Diego, Rafael e Seu José também estavam pelados, os corpos brilhando sob a lua. Ana ria, jogando água nos homens, os seios balançando enquanto se movia. "Vocês são uns tarados!" ela brincava, mas seus olhos brilhavam de desejo.
Maicon se aproximou, o pau enorme já meio duro. "Tá gostando da vista, Ana?" Ele a puxou pela cintura, e ela gemeu, sentindo o pau roçar sua coxa. Diego e Rafael se juntaram, um de cada lado, as mãos explorando os seios e a bunda dela. Seu José, mais atrás, acariciava o próprio pau, grosso e surpreendentemente grande para sua idade.
"Caralho, vocês são machos mesmo," Ana murmurou, rendida. Ela se ajoelhou na água rasa, a correnteza fria contrastando com o calor do corpo. Pegou o pau de Maicon com uma mão, o de Diego com a outra, e começou a chupar, alternando entre os dois. Rafael se posicionou atrás, esfregando o pau na bunda dela, enquanto Seu José se aproximava, punhetando.
Luciano, agora no riacho, escondeu-se atrás de um arbusto, o coração disparado. Ver Ana cercada por quatro homens, chupando e gemendo, era um soco no peito e um fogo no pau. Ele ainda sentia o cheiro de Cláudia, o que só aumentava sua excitação. "Porra, Ana," ele sussurrou, a mão já no pau.
Maicon segurou os cabelos de Ana, enfiando o pau fundo na boca dela. "Chupa, vadia, mostra o que sabe fazer." Ana engasgava, mas continuava, os olhos lacrimejando de prazer. Diego trocou de lugar com Maicon, e Ana chupou o pau dele, mais fino, mas igualmente grande. Rafael, impaciente, levantou Ana, colocando-a de quatro na margem. "Quero essa buceta," ele grunhiu, enfiando o pau sem cerimônia.
"Ain, caralho!" Ana gritou, o corpo tremendo enquanto Rafael socava. Seu José se ajoelhou na frente dela, oferecendo o pau, que ela chupou com vontade, gemendo alto. Maicon e Diego se masturbavam, esperando a vez, os olhos fixos na cena.
Luciano, escondido, gozou na mão, mas não conseguia parar de olhar. Ana era uma deusa, completamente entregue, a buceta esticada pelo pau de Rafael, a boca cheia do pau de Seu José. Rafael gozou primeiro, enchendo a buceta dela, e Diego tomou seu lugar, metendo com força. "Que buceta gostosa, porra!" ele grunhiu, dando tapas na bunda dela.
Seu José tirou o pau da boca de Ana e gozou no rosto dela, os jatos quentes escorrendo pelo queixo. Ana, ofegante, riu, lambendo os lábios. "Vocês vão me matar," ela brincou, mas Maicon já a puxava para ele. Ele a deitou na grama, abrindo as pernas, e enfiou o pau enorme, fazendo-a gritar. "Toma, Ana, aguenta esse caralho!"
Luciano, agora com o pau duro outra vez, sentia ciúmes, mas o tesão era maior. Ana gozava sem parar, o corpo convulsionando enquanto Maicon socava, os outros homens assistindo e punhetando. Quando Maicon gozou, enchendo-a de porra, Ana caiu na grama, exausta, rindo entre gemidos. De volta à casa, Ana e Luciano tomaram banho juntos, em silêncio. Cláudia, Maicon e os outros dormiam, e a fazenda estava quieta. Ana, ainda ardida, abraçou Luciano. "Você viu tudo, né?" ela perguntou, a voz suave.
"Vi," ele admitiu, o pau endurecendo só de lembrar. "E você com a Cláudia?"
Ela riu. "A gente tá no mesmo barco, Lu. E agora? Vamos continuar?"
Luciano olhou para o teto, pensando no dinheiro, no prazer, na loucura que era tudo aquilo. "Acho que sim," ele disse, beijando-a. "Mas vamos precisar de mais fins de semana pra decidir."
Ana sorriu, puxando-o para a cama. A fazenda de Maicon era um mundo novo, e eles estavam apenas começando.