Morena Jambo

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2932 palavras
Data: 30/05/2025 10:33:19

Sou louco por mulheres com seios grandes e nádegas enormes. Não posso negar: é o meu fetiche. É difícil resistir a mulheres assim. Estou sempre disposto a fazer tudo por esse tipo de mulher. Elas me seduzem sem precisar dizer uma palavra.

Quando conheci Solange, fiquei fascinado por ela.

Era uma mulher negra, alta, com seios enormes e volumosos, nádegas bem acima da média. Ela era cheinha, mas tudo era tão proporcional que fazia os homens babarem por ela. E o melhor: ela sabia dos atributos que possuía — e usava como ninguém.

Conheci Solange numa noite em que o pessoal do trabalho marcou um rodízio de pizza. Eu não queria ir, mas um colega me convenceu, e acabei topando. Chegando lá, avistei muitos rostos conhecidos, mas a pessoa que mais me chamou a atenção foi ela.

Não tinha como ignorar: Solange estava com uma blusinha preta, uma jaqueta jeans por cima e uma calça preta bem colada ao corpo. Eu tentava disfarçar minha atração, mas toda vez me pegava observando aquela mulher linda e sensual.

Apesar da beleza escancarada, o que me prendeu mesmo em Solange foi a personalidade. Ela era daquele tipo que exala confiança, que entra num ambiente e imediatamente toma conta do espaço, sem esforço. Falava com todos, sorria com um charme natural, e quando olhava, parecia que te despia só com os olhos.

Na época, eu tinha 24 anos. Solange já estava nos 39. A diferença era grande, mas isso só deixava tudo mais instigante pra mim. Ela sabia das coisas. Não era como as meninas da minha idade, que ainda estavam descobrindo o próprio corpo, os próprios desejos. Solange já era dona de si, sabia o que queria e como conseguir.

Enquanto eu tentava focar na conversa com meu colega de trabalho, não conseguia parar de lançar olhares para Solange. Até que, num determinado momento, ela veio em nossa direção, com um copo de refrigerante na mão e aquele sorriso provocante no rosto.

— Boa noite, meninos. Posso me juntar a vocês? — perguntou, com a voz firme, mas doce, e um olhar direto no meu.

— Claro! — respondeu meu colega antes que eu dissesse qualquer coisa. Ela se sentou bem ao meu lado, e a proximidade do seu corpo me deixou instantaneamente tenso.

— Acho que ainda não nos apresentamos — disse ela, virando-se para mim. — Solange. Trabalho no RH da empresa. Você é o...?

— Cláudio — respondi, estendendo a mão.

Quando nossas mãos se tocaram, senti um choque. Não daqueles literais, mas uma descarga intensa de desejo. Ela segurou minha mão por um segundo a mais do que o necessário. Nossos olhos se cruzaram e eu já estava louco para chupar aquele par de seios, mulheres assim me deixam louco.

Era como se um campo elétrico tivesse se formado entre nós. Senti meu corpo reagir: o calor subiu pelo peito, e o coração disparou. Ela também pareceu notar. Um leve arquejo escapou de seus lábios, e o olhar dela ganhou um brilho diferente — mais quente, mais direto.

— Prazer, Cláudio — disse, soltando minha mão com delicadeza, mas arrastando a ponta dos dedos pela minha palma antes de soltá-la completamente.

Meu colega voltou a falar alguma coisa, tentando puxar assunto, mas eu e Solange continuávamos nos olhando, como se só existíssemos nós dois ali. A tensão era clara. E eu tinha certeza de uma coisa: ela tinha sentido o mesmo que eu.

A noite seguiu com conversas, risadas e fatias de pizza, mas minha atenção estava presa a Solange. Cada vez que ela falava, eu prestava atenção mais no jeito como seus lábios se moviam do que no que dizia. Ela sabia. Cada vez que sorria, era como se me desafiasse a manter o controle.

Solange era experiente, isso estava claro. Sabia do efeito que causava. Cruzava as pernas devagar, ajeitava o cabelo curto com certa intenção, e sempre que falava comigo, inclinava levemente o corpo, me dando um vislumbre generoso de seus seios sob a blusinha justa.

Depois de um tempo, Solange se levantou e anunciou:

— Vou ali fora fumar um cigarro. Alguém quer me fazer companhia?

Ela olhou ao redor, mas os olhos se fixaram em mim. Não precisava dizer meu nome. Eu entendi.

— Eu vou — respondi, tentando parecer calmo, mas por dentro minha mente já estava fervendo de expectativas.

Saímos juntos. A noite estava fresca, e a calçada em frente ao restaurante estava vazia. Ela encostou na parede, acendeu o cigarro com um isqueiro pequeno e tragou devagar, soltando a fumaça com sensualidade.

— Então, Cláudio… — começou, olhando para frente, depois virando o rosto lentamente para mim. — Você não é muito discreto, sabia?

— Como assim? — tentei disfarçar, apesar de saber exatamente do que ela estava falando.

Ela sorriu de canto, tragou mais uma vez e se aproximou um pouco, ficando mais próxima do que o necessário.

— Te vi me devorando com os olhos desde a hora que cheguei. Tentando disfarçar, claro… mas falhou miseravelmente.

Fiquei sem palavras por um segundo. Ela deu mais um passo, agora tão perto que eu podia sentir o perfume misturado ao cheiro do cigarro e da noite.

— Eu gosto disso — sussurrou, os olhos nos meus. — Gosto quando um homem me deseja desse jeito. E você… tá praticamente implorando pra me tocar.

Ela passou a ponta dos dedos pelo meu peito, devagar, e encostou de leve o corpo no meu.

— Acha que eu vim aqui fora só pra fumar?

— Não — eu respondi com a voz rouca, incapaz de esconder a excitação.

Solange sorriu de um jeito que me fez tremer. Ela jogou o cigarro para o lado, amassando a bituca com a sola da sandália, e então me puxou pela camisa com firmeza. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, seus lábios encontraram os meus num beijo quente, intenso, daqueles que queimam a pele. Os seus lábios grandes e macios, o sabor de seu beijo estava com gosto de cigarro o que eu não gostava muito mas o tesão era maior.

O beijo era melado, molhado, e delicioso. A língua dela entrou na minha boca com urgência, explorando cada canto, enquanto uma das mãos segurava firme a minha nuca, me prendendo ali. Eu senti a calcinha dela ficando úmida quando passei minha mão na sua buceta através da calça justa, comecei a alisar ela ali mesmo no muro do restaurante, o canto era escuro intimo e poucas pessoas passavam por ali.

Minhas mãos desceram pelas curvas generosas, apertando aquelas nádegas enormes que me deixavam louco. Ela gemeu baixo, interrompendo o beijo por um segundo para lamber os lábios, os olhos faiscando desejo, então ela voltou a me beijar mais intensamente, eu fazia questão de encostar meu corpo nela para ela sentir como a minha pica estava enorme e grossa.

— Você gosta, né? — ela sussurrou no meu ouvido, com a voz rouca e baixa. — Dá pra sentir como você me deseja. E eu adoro isso. Ela passou sua mão na minha rola por cima da calça. Minha rola chegou a pulsar em suas mãos, ela então apertou com força chegando a doer.

— Eu tô louco por você — eu disse, arfando, minha mão apertando ainda mais a carne macia da bunda dela.

Ela riu, um riso cheio de safadeza, e voltou a me beijar, ainda mais molhado, mais urgente. Eu sentia a calcinha dela cada vez mais molhada, colada ao corpo, e imaginei como seria ter aquela mulher deliciosa nua na minha frente.

Ela me puxou para ainda mais perto, nossos corpos grudados, e passou a língua nos meus lábios, descendo para meu pescoço. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu não conseguia mais me controlar.

— Eu quero você agora — ela disse, a boca colada ao meu ouvido, a voz vibrando com desejo.

— Mas só se você for homem o bastante pra me fazer gozar de verdade.

Eu não pensei duas vezes. Puxei-a para mim, pronto para dar tudo o que ela queria — e mais um pouco.

— Vamos pra um lugar mais reservado. Quero você só pra mim.

Eu nem hesitei. Peguei minha chave e a levei para o meu pequeno apartamento, a poucas quadras dali. O caminho foi rápido, feito de olhares e mãos inquietas, com Solange sempre me provocando, encostando o quadril largo em mim, fazendo questão de esfregar aquela bunda monumental no meu corpo enquanto caminhávamos. Eu retribuía passando a minha rola grossa naquela morena enorme, ela era uma coroa mas deixava qualquer homem louco, confesso que estava curioso para olhar para aquele rabão sem nada, me deliciar com ele.

Chegando no prédio, subimos as escadas rindo, ofegantes de desejo. Assim que abri a porta do meu apartamento, ela entrou primeiro, tirando a jaqueta jeans e jogando no sofá com naturalidade. Seu corpo ficou à mostra ainda mais: a blusinha preta colada nos seios enormes, marcando os mamilos sob o tecido justo. Eu estava hipnotizado. Eu observava cada detalhe do seu corpo eu estava louco para comer aquela gostosa safada e eu aposto com todos vocês que isso era a única coisa que ela queria. Pica!

Ela se virou de frente pra mim, e sem dizer uma palavra, começou a tirar a blusa devagar, como se me torturasse. Primeiro deixou à mostra a barriga macia, depois ergueu os braços, e por fim deixou os seios enormes balançarem livres, sustentados apenas por um sutiã de renda preta que parecia feito sob medida para ela. Tão volumosos, Pareciam tão macios.

Aquela morena jambo com cabelos curtos, na minha frente só de sutiã e com sua calça preta que nesse momento estava mais do que ensopada.

— Você gosta disso, não é? — ela provocou, olhando-me nos olhos e passando a língua nos lábios. — Sei que você quer. Eu sei que você me quer inteira. O lance de Solange era se sentir desejada, um tempo depois soube que ela tinha fetiche por homens que a comiam com os olhos e eu passei a fazer isso todos os dias quando cruzava com ela no trabalho.

Solange deu uma risada baixa e virou de costas, abrindo o botão da calça com uma lentidão que me fez perder o fôlego. Quando ela abaixou a calça, revelando uma calcinha de renda minúscula, quase sumindo no meio daquela bunda enorme, senti meu pau pulsar de excitação. Era como se ela estivesse me mostrando o paraíso na terra.

— Olha só o que você vai ter hoje — disse ela, rebolando devagar, fazendo o rabão balançar como se desafiasse a gravidade. — Tá vendo esse rabo enorme? Ele é todo seu essa noite.

Ela virou o rosto por cima do ombro e me lançou um olhar cheio de malícia. Em seguida, desceu as mãos pelas coxas grossas, contornando as nádegas fartas, apertando a carne como se me provocasse ainda mais. A calcinha já estava marcada por uma leve mancha escura, denunciando o quanto ela estava molhada e pronta pra mim.

— Vem cá, Cláudio — ela disse, num tom autoritário e sedutor ao mesmo tempo. — Quero te sentir.

Sem esperar mais nada, dei um passo à frente, pegando-a pela cintura e puxando seu corpo macio contra o meu. A respiração dela ficou mais ofegante, e senti o calor subir por todo o meu corpo.

— Vou te mostrar o que eu sei fazer — sussurrei no ouvido dela, enquanto minhas mãos percorriam aquelas curvas generosas. Segurei seus seios com força enquanto ela estava de costas pra mim, ela gemeu e demonstrou gostar que eu pegasse neles daquela forma, ela gemeu mais alto quando apertei os bicos dos seus peitões com o dedo indicador e com o dedão, eu apertava enquanto ambos os bicos cresceram entre meus dedos o que me deixou com mais vontade ainda daquela coroa tesuda.

Ela gemeu baixinho, o som mais sexy que eu já tinha ouvido na vida, e então se virou de frente, me encarando com desejo puro nos olhos.

— Então me mostra, homem — disse ela, mordendo o lábio e passando a mão na minha barriga. — Me mostra que você é tudo o que me fez imaginar só com o olhar… e mais.

Aquela mulher linda, com seios grandes, um rabo de enlouquecer e um jeito de dominar qualquer homem que ousasse chegar perto dela. É com ela que eu estava, voltei a beijar sua boca e logo já estava com as minhas bocas naqueles peitões, eu chupava e os lambia, ela segurava neles com suas mãos os levantando e levando-os até a minha boca, a expressão em seu rosto era de uma mulher experiente era a de uma mulher que queria entregar prazer a um homem, e ela entregava, o tesão percorria todo o meu corpo dos pés a cabeça eu estava completamente arrepiado.

Segurei em sua cintura e pude sentir a sua pele um pouco suada, alisei-a com os meus dedos fazendo pequenos movimentos circulares, então segurei nas suas nádegas novamente, dessa vez com mais urgência, com mais força, os seios dela então grudaram no meu peitoral, podia sentir os bicos e todo o volume daquele seios no meu corpo, ela fez questão de esfregá-los em mim, puxei a sua calcinha para o lado e tentei alisar seu rabinho com os meus dedos mas quase não conseguia o rabo dela era enorme, passava só as pontas dos meus dedos mas que com certeza já foram o suficiente pra deixar ela louquinha, assim que toquei no seu rabo, ela abaixou a minha calça e começou a tocar uma bela punheta, fechei os olhos e tentei guardar esse momento para sempre na memória.

- Gostei do seu beijo – Falei em seu ouvido, ela sorriu e então voltou a me beijar intensamente, ela não estava pra brincadeira, eu conseguia sentir toda a sua energia, ela era uma mulher completamente diferente das novinhas e tímidas que eu estava acostuma a ficar, aquela mulher era uma verdadeira leoa, o mais incrível é que eu não estava com medo estava confiante que podia domar aquele leão, o tesão que eu sentia por ela naquele momento me dava essa confiança, Minha roa estava dura como nunca esteve e eu tinha toda certeza que ela se levantaria quantas vezes fosse preciso, porquê aquela Solange era uma verdadeira gostosa.

Quando ela tirou sua calcinha pude comprovar e confirmar tudo o que eu já tinha certeza, ela tinha uma vagina enorme e gostosa, os lábios já estavam pra fora, melados, pingando, a safada se debruçou no sofá deixando aquele rabão enorme a mostra como se ela quisesse que eu a admirasse que eu a venerasse, foi isso que eu fiz, observei-a atentamente, seus pés com os dedos pressionados contra o sofá, seus seios pressionados contra as almofadas, a sua buceta melada manchando meu sofá.

Abri suas nádegas com minhas mãos e logo já estava com todo meu rosto perdido naquele rabão enorme, lambia sua buceta e seu cuzinho sem dó, eu mergulhava em Solange e ela correspondia com gemidos, correspondia levando seu rabão até o meu rosto.

- Que lambida gostosa, não para por favor – Solange disse baixinho, olhando sobre seus ombros.

Eu a obedeci, peguei a camisinha enquanto eu passava o melzinho da vagina de Solange em seu rabinho e apenas o massageava, a deixando melada por completo, então peguei meu dedo indicador e o do meio e comecei a massagear apenas suas vagina, eu a alisei e fui subindo devagarinho por cima dela, Rapidamente já estava por cima de Solange e ela virada de bruços.

Encaixei a minha rola na buceta dela, não foi nada difícil de entrar, ela estava toda melada, ia ter que dar um jeito de limpar meu sofá no dia seguinte.

-ai, caralho, mete gostoso, mete – Ela disse enquanto segurou uma das mãos que eu estava usando para apoiar no sofá.

Comecei a foder com Solange, sentindo minha rola deslizar por aquele enorme bucetão, Ele estava melado, havia sido fácil para entrar mas mesmo assim estava apertado. É uma lenda que as gordinhas não são apertadas, elas são sim, elas são gostosas, eu as prefiro, sou louco por mulheres assim e por isso estava com tanto tesão por estar ali com aquela tesuda.

- Você é um tesão – Eu disse pra ela enquanto metia com cada vez mais força e mais velocidade, abri suas nadegas e metia na sua buceta olhando para o seu cuzinho, namorando aquele rabão enorme. Comecei a massageá-lo com o meu dedão e ela deixava tudo de boa, sem nem olhar para trás. Solange era foda.

-Come atrás, come – Solange disse sem timidez alguma, era outro dos seus fetiches.

Enfiei meu pau no seu rabinho enquanto ela estava de bruços, foi o melhor anal que eu já tinha feito na vida, o meu pau deslizava para dentro do seu rabo como se fosse uma vagina e então Solange começou a gemer, quase gritar, eu apertei suas nadegas com muita força deixando marcas em sua bunda, ela gritou ainda mais mas não pediu para parar, aquela morena era enorme, resistente, estava disposta a tudo. Comecei a fazer movimentos para cima e para baixo e de repente já não estava mais em mim, estava na dimensão onde o prazer imperava. Estava prestes a gozar e nada nem ninguém poderia evitar aquilo.

-Vou gozar – Disse friamente.

- Não, não. Nã...- Eu já estava soltando sêmen dentro daquela morena quarentona, esporrando tudo que eu podia e tinha naquela gostosa. Eu segurava com uma das minhas mãos no sofá e com a outra nas suas nádegas. Fechei os olhos e gritei alto, enquanto minha rola deslizava pelo seu rabo. Eu esporrei muito nesse dia, muito mesmo, tirei minha rola de dentro dela e escorria porra pra caralho. Era o nível de tesão que eu estava.

Essa história tem continuação, mas aqui tem limite de palavras, então é isso. Espero que tenham gostado, me sigam pra mais.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxy

❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0