Foder a novinha safada fez minha relação com meu pai melhorar 100%. Éramos bastante amigos e ele já estava marcando outra foda.
Desta vez, não é a mesma novinha das parte 1 e 2. É uma outra que ele conheceu no restaurante. Desta vez, não era para falarmos que éramos pai e filho e sim amigos. Ok.
No dia, buscamos ela e de cara não gostei. Muita maquiagem, cara de fresca... Não tava botando fé na foda.
No motel, ela não teve pressa como a anterior. Ficou puxando assunto... Sem rumo...
"Vocês são tão parecidos... Parecem irmãos...". - ela disse desconfiada.
"Todo mundo fala isso." - meu pai desconversou tentando interagir pra foda.
Parecia que ia enrolar mas ela mesma se prontificou a abaixar a calça de meu pai. Puxou a rola e começou a dar beijos suaves.
Quando ele começou a socar a garganta ela pediu pra ir devagar. Eu já broxei legal. Sentei no canto e fiquei mole. Nem meu pai tava tão excitado mais. Eu tinha certeza que não ia dar em nada...
De repente, ela pegou o cinto da calça do meu pai e o entregou.
"Me bate.".
O safado não perde tempo com certezas. Pegou a safada pelo pescoço e sussurrou algo em seu ouvido enquanto seu pau grosso levantava. Pelo visto ela gostava de apanhar, mas eu acabei estragando tudo quando o chamei de "pai" quando a bebida chegou. Ela se levantou e disse que não achava certo a situação... Meu pai ofereceu levá-la, mas ele preferiu ir sozinha.
Ficamos nós dois e tínhamos que consumir o que pedimos. No fim das contas ele não achou ruim.
"Mulher fresca da porra.".
Deitamos na cama e começamos a beber assistindo um pornô na tv. Notei o pau dele endurecendo. Ele notou e sorrindo, apertou meu mamilo o que me fez dar um gemido de tesão.
"E não é que sente tesão no mamilo mesmo?". - ele disse rindo.
"E você no saco." - eu retruquei em tom de brincadeira e apertei o saco dele rápido. Ele retribuiu o gemido de tesão.
Começamos a bater punheta assistindo o porno e ficando completamente bêbados. Eu estava cada vez mais solto e com tesão a mil.
"Vamos gozar juntos de novo..." - ele disse.
"Faz de novo... Aperta meu mamilo...".
"Eita... Aperto, só não se empolga muito massageando meu saco...".
Por alguns segundos ele apertava meu mamilo e eu massageava seu saco. Não resisti e toquei na base do pau. Ele deu por si.
"Não empolga não filho. Sei que cê tá bêbado e eu também. Sei que estamos com tesão. Mas não podemos nos empolgar muito pois ela coisa pois às vezes a carne não resiste. Eu aperto seu mamilo com carinho assim como aperto seu nariz. No saco foi tranquilo, tava numa piada. Mas pegar no pau...".
"Desculpa, eu nem percebi... Foi sem pensar...".
Fiquei um pouco sem graça, mas continuamos na punheta. Ele comentava o quão gostosa era a atriz do filme, eu concordei e soltei um "que tesão" quando o ator começou a chupar os peitos dela. Meu pai riu e voltou a apertar meu mamilo e eu querendo me entregar...
"Assim é maldade...".
"O que?".
"Você me aperta e eu fico com vontade...".
"Vontade de que?".
"Sei lá...".
Eu olhei pro pau enorme dele. Mais uns goles e sugeri batermos com as nossas rolas juntas. Ele aceitou. Ficamos de pé e juntamos nossas rolas, duas espadas lutando enquanto nos olhávamos e ele apertava meus mamilos.
"Que tesão...".
Gozamos juntos. A porra dele jorrou sobre mim. Eu não queria pensar que estávamos fazendo algo errado, mas com certeza era incomum... e ficaria entre nós. Nosso segredo.
Ele perguntou se eu havia gostado e eu confirmei.
"Muito. Nossa cumplicidade é foda.".
"Nem senti falta da fresca.".
"Nem eu. Foi até melhor...".
Nós rimos e fomos tomar banho. Puxei os mais diversos assuntos para não ficar um clima estranho e ficou tudo bem. Não comentamos os detalhes posteriormente, apenas estávamos felizes. Fomos embora e eu já fiquei na expectativa da próxima...
No fundo, eu desejava mais momentos entre nós dois. Mesmo com o tesão de ter uma mulher para dividirmos, eu curti mais essa troca íntima e só queria que nada mudasse, ou melhor, que tudo só fosse cada vez mais adiante... Sabe-se lá pra onde.
"Vamos pagar uma pra fazer tudo na próxima." - disse ele.
"Será que vale a pena?".
"Uma bem gostosa e safada pra nós dois.".
"Uma submissa.".
"Isso aí." - ele ficou animado e sorriu com cara de safado. Dirigindo, apertou meu mamilo por cima da camisa.
"Eita...".
Eu não fiz questão de esconder meu pau duro. E para rebater, apertei a calça dele em forma de brincadeira.
"Ai ai..." - ele suspirou.