Uma viagem inesquecível [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 4370 palavras
Data: 29/05/2025 22:08:07

Eu e Mandy, na verdade Amanda, somos amigos e, mais do que isto, cúmplices. Adoramos conversar sobre nossos relacionamentos amorosos e nossas transas, e ambos adoramos ouvir os detalhes um do outro. Eu mais do que ela até, pois, como sou bissexual, adoro ouvi-la falando dos detalhes mais picantes dos gatos que ela conhece. E dou a maior força.

Ela tem uma grande paixão morando em New Jersey, Estados Unidos. É o Gu. Um cara bonito e sarado, embora ela diga que não é nada disso... falsa modéstia alheia! A Mandy é uma gatinha linda, cabelos castanhos escuros, e um rostinho angelical. Mas só o rostinho, porque tem uma cabecinha bem safadinha para sexo. E eu adoro explorar este paradoxo, um rostinho lindo falando (e fazendo) coisas que fariam corar o ator pornô Rocco Sifredi. Brincadeira à parte, a Mandy é uma garota sensacional.

Bom, vamos ao que interessa. Essa é a história da nossa viagem até New Jersey, no qual iríamos encontrar o Gu. Ela já havia combinado com ele de irmos nós três a um motel, e fantasiávamos este dia cada vez com mais detalhes.

No avião, íamos comentando as possibilidades que tínhamos de fazer coisas bem picantes e fora do comum. Explorarmos o máximo de nossas potencialidades e darmos o máximo de prazer uns aos outros. Queria vê-los, tanto a Mandy como o Gu, explodirem de tanto prazer. E na viagem, a coisa foi esquentando. Os bicos dos seios da Mandy davam sinal de sua excitação. Ela cruzava as pernas de modo sensual, se ajeitando como podia na poltrona, de modo a me deixar excitado. Ela sabia que não podíamos fazer nada ali, só queria me atiçar, danadinha!! Mas eu adorava isso e ela sabia que conosco era apenas amizade, embora uma amizade erótica. Ela alisava minhas coxas, e dizia no meu ouvido que estava muito a fim de dar para o Gu. Indicava com as duas mãos, nas minhas coxas, o tamanho do pau do gato que estava prestes a engolir. Dava uns 20 centímetros e, com aquela boquinha linda exibindo um sorriso maravilhoso, me perguntava se eu estava excitado só com a possibilidade de vê-la chupar o Gu:

– Ai, Alê... olha só o tamanho dele!

– Uau, Mandy, que delícia. Você tem certeza de que encara?

– Já encarei vários, você sabe... só quero que você me ajude a dar meu botãozinho para ele, você me ajuda?

– Claro que ajudo!

– Sabe o que te dou em troca? – ao falar isso, aproximou-se do meu ouvido, e disse bem baixinho – Eu deixo ele te comer, você está a fim né?

– Claro que estou! Você deixa?

– Deixo! E para você não gritar, você vai ter que me chupar enquanto ele manda ver em ti, ok?

– Ai, que tesão, gata!

Meu pau, que já estava super duro, quase pulou para fora da calça após este diálogo. Mas não podíamos fazer nada ali nas poltronas, embora o avião não estivesse muito cheio. Sugeri que fôssemos até o banheiro. Eu iria antes, ela depois, para não darmos bandeira. Ela topou!

Quando já estava lá, ela bate na porta, e nós dois ficamos ali bem grudadinhos, por conta do espaço restrito. Imediatamente nos beijamos, um beijo daqueles de tirar o fôlego. Minha língua explorava profundamente o céu de sua boca, e para minha alegria ela me retribuía com a mesma curiosidade. Eu ainda lambia os ladinhos de sua boca, e comentávamos:

– Ai, Mandy, quero te beijar assim depois de você fazer um boquete bem gostoso no Gu.

– Claro que sim. Vou querer você chupando junto comigo. E depois que ele gozar na minha cara, é você quem vai limpar.

Ela me dizia isso e ao mesmo tempo alisava minhas coxas, alisava meu pau por cima da calça, mas apenas alisava, levemente. Não segurava nem apertava, era só para me deixar mais excitado ainda. Eu sabia que ela não queria que eu a penetrasse ali, mas que a chupasse bem gostoso, e foi o que fiz.

Ela permanecia de pé, e eu me ajoelhei diante dela. Ela imediatamente levantou a sainha que vestia (uma saia linda, curtinha mas discreta, que escondia pouco suas lindas coxas. Além disto, ela calçava uma botinha média, o que para mim é um fetiche incrível, adoro mulheres que usam botas, ainda mais aquela, de couro preto, brilhante). Abaixei-me, ela levantou a saia e afastou a calcinha preta de lado, e forçou minha cabeça contra sua xaninha. Uau!!! Como estava molhadinha!!! Enquanto estávamos conversando lá na frente, ela devia estar superexcitada com tanta fantasia na cabeça. Agora era a vez de descarregar aquela tensão toda, e foi o que fez.

Segurou minha cabeça, com as duas mãos, e encaixou-a com suas coxas. Ela se portava como se fosse um cara segurando uma garota, num boquete tradicional, ó para dar uma dimensão da cena que rolava naquele banheiro. Mas era eu que fazia as delícias de uma gata que adorava ser chupada. Ela rebolava na minha cara, arranhava minha nuca. Minha língua explorava cada recanto daquela xaninha maravilhosa, cada lado e cada detalhe, ia até o fundo, ficava um tempo apenas espetando, e voltava para sugar seu clitóris. Alisava, com a ponta dos meus dedos, seus quadris e suas coxas, levemente. Explorava cada detalhe daquelas pernas lindas, daquele joelhinho gostoso. Ela segurava seus seios, alisava e apertava seus biquinhos, às vezes afagava meus cabelos com ternura, outras, com certa agressividade.

Eu continuava ali, firme e forte, estocando com leveza sua xaninha com minha língua dura. Ia e voltava como se fosse uma pica pequena, mas extremamente ágil. Numa destas "viagens", ela não se aguentou, e segurou minha cara com tanta fúria, que achei que quisesse arrancá-la do meu corpo. Recebi quase um jato dela, que gozava sem parar na minha boca. Me xingava de puto, de viado, arranhava minha nuca, me batia nas costas, no rosto, e espalhava no meu rosto seu gozo delicioso, como se fosse uma obrigação minha dar prazer a ela sob qualquer condição. E de fato era, assim como era meu prazer fazer isso por ela. Adoro garotas um tanto agressivas e decididas a ter prazer, afinal, os homens sempre tiveram este direito, por que elas não teriam? Mandy tentava se refazer depois daquela gozada fenomenal. Meu pau estava duro como uma pedra, mas não queria gozar naquela hora. Queria gozar intensamente depois que nos encontrássemos com o Gu. Na verdade, estava me guardando para quando estivéssemos todos juntos. A Mandy me puxou depois que gozou, me pediu para ajeitá-la, e me deu um super beijo, mordiscava minha orelha, e me dizia coisas picantes:

– Alê, isso é só o início... você vai nos dar muito prazer.

– Eu adoro te dar prazer, você sabe disso né Mandy?

– Claro – dizia sorrindo, aqueles dentes branquinhos naquela boca linda e sacana – eu quero ver se você sabe chupar um cacete tão bem quanto chupa minha xana.

– Ai, Mandy... só de ver as fotos do pau do Gu já fico excitado. Ficar imaginando nós dois mamando aquela pica, então... uau!!

– É um tesão ne? – e tirou a foto do Gu, de pau duro e com cara de safado, para ficarmos olhando... – olha só esta pica brilhando de tanto a gente chupar...

– Ai, Mandy.. pára com isso... não estou a fim de gozar não...

Enquanto falávamos isso, a Mandy passava as suas delicadas mãos nas minhas coxas, no meu peito, e sensualmente, alisava minha bunda, por cima da calça. Voltava para o meu ouvido para me deixar maluco:

– Eu quero o Gu aqui, ó... esgarçando seu cuzinho, seu viadinho... tu ta a fim de dar pro meu macho?

– Claro que sim, gata... dou gostoso pra ele... você vai deixar?

– Só se me chupar tão bem quanto agora, toda vez que estivermos juntos... enquanto ele bombar você como faz comigo, você vai gozar no travesseiro.

– Só de imaginar você gozando na minha boca já tenho vontade disso, Mandy.

Nos beijamos como dois amigos íntimos, com suavidade e leveza, mas nas nossas cabeças só tinha espaço para uma coisa: sacanagem, e das boas. Voltamos aos nossos lugares, alguns passageiros nos olhavam, um deles até com certa malícia. Mas não nos intimidamos. Pensavam que fôssemos namorados apaixonados. Coitadinhos, se soubessem da missa a metade!!

A viagem transcorreu normalmente. A Mandy pegou no sono logo, mas eu não conseguia tirar as imagens daquela transa da minha cabeça. Adorava o jeitinho doce dela, mas me espantei, e adorei mais ainda, o jeito autoritário e profundamente erótico dela. Nunca tínhamos feito isso, e aquilo me marcou. Ficaria na minha cabeça nos dias seguintes. Não apenas nas fantasias, claro, mas nas transas que teríamos a partir daí.

Chegamos em New Jersey. Era madrugada. O Gu nos esperava no saguão. A Mandy correu na minha frente, e os dois deram aquele abraço típico de hollywood. Alguns dos passageiros que viajaram conosco passavam por eles, e instintivamente me olhavam, procuravam entender quem era o corno de quem ali...haha... nada como casais modernos, né?

A Mandy e o Gu se beijavam loucamente, com sofreguidão. Fiquei a alguns metros de distância, para deixá-los mais àavontade. E também para não ficar muito com cara de vela, o que já era impossível, obviamente. Assim que os dois ficaram mais “calmos”, vieram para meu lado. A Mandy me apresentou o Gu, que, obviamente, já sabia tudo a meu respeito. Nos cumprimentamos, e pude perceber um leve toque malicioso em seu rosto, como a pensar: "Ah, esse é o amiguinho que minha gata trouxe para brincar conosco". Eu respondi com este sinal dando uma piscadinha, muito discreta, para ambos. Eles apenas sorriram, maliciosamente.

Fomos até o carro do Gu, e, como os dois estavam muito nos amassos, sugeri que eu dirigisse, e que fossem para o banco de trás. Conhecia bastante Nova York, mas não New Jersey. Mas sabia que o trajeto até um motel não seria difícil. Além disto, era madrugada, e a cidade estava mais calma. Os dois responderam com risinhos bem safados. Enquanto ia guiando, os dois lá atrás se acabavam de tanto beijo e ralação. Pelo retrovisor, pude ver o momento em que a Manda alisava as coxas grossas do Gu. Segurava o pau dele por cima da calça, mas o fazia de um jeito super sensual. Com a palma da mão bem aberta, ela simplesmente acompanhava a silhueta do pau dele, bastante volumoso e duro. Evidentemente, era preciso duas mãos da Mandy para dar conta do cumprimento dele. Ele de fato era muito bem-dotado, como poderia comprovar de perto em breve.

Ela olhava para mim, pelo retrovisor e, descendo a cabeça na direção daquele pau, começou a baixar o zíper. O Gu ajeitou-se no banco, de modo a poder tirar a calça com calm, o que dava uma cena linda: aquele par de coxas duras, bem aberto e estirado no banco, e uma linda gata alisando-as, enquanto descia as calças dele. O Gu era moreno, sem muitos pelos, o que salientava os músculos das coxas. O contraste com as mãozinhas brancas da Mandy sobre aquelas coxas morenas era delicioso. E logo logo elas alcançariam o sungão preto do Gu. Bom, aí foi demais. Simplesmente parei o carro num lugar ermo, e me virei para os dois, não queria perder nenhum detalhe. O Gu estava de olhos fechados, com a cara virada pra cima. O pau dele, hiper duro, apontava para o teto. A Mandy beliscava os mamilos dele, alisava o tórax e os braços, e com a outra mão apertava o pau dele por cima da sunga. É claro que o Gu também passava a mão no corpinho da Mandy, parando nos seus seios.

A Mandy então parou de alisar o corpo do Gu, e começou a se concentrar num objetivo mais prazeroso: aquela pica enorme e linda. Quando ela afastou a sunga, um cacete super bem definido apareceu, em riste, apontado para o alto. Nem foi preciso nenhum malabarismo para que a gata encostasse os lábios naquela cabeça gostosa. E ela o fez olhando para mim, dando uma piscadinha bem sacana. A boquinha dela quase que não conseguia envolvê-lo. Mas, com um pouquinho de jeito, conseguiu após uma passada sensual de língua pela extensão daquele membro. O vermelho do batom da boquinha da Mandy começou a se apagar na medida em que ela envolvia o Gu, mas deixava lá sua marquinha, deliciosamente estampado naquele membro gostoso. Eu apertava meu pau duro sob a calça, olhando essa cena.

Foi aí que ela parou um pouco, ergueu a cabeça e olhou para mim. Não disse nada, apenas sorriu maliciosamente, deu uma piscadinha, e me chamou com o dedinho. Não precisou pedir duas vezes. Fui como um gatinho até o banco de trás. O Gu, já esperando o fato, apenas se ajeitou mais para o meio do banco, para que ficássemos os três bem aconchegados. A visão era linda: aquela pica apontada para o alto, a Mandy segurando-a pela base, e chupando com volúpia. Parou de chupar e puxou minha cabeça para sua boca. Beijei-a, e pude sentir o gosto do Gu naquela boquinha maravilhosa. Ela se afastou, segurou minha cabeça e abaixou-a na direção do Gu, e caí de boca naquele membro delicioso. Enquanto ela guiava, os dois travavam um beijo daqueles bem gostosos, bem lascivos, mas a sensação de chupar aquela pica deliciosa, ainda com o gosto da Mandy, tendo por cima da minha cabeça uma mãozinha pequena e delicada, era sensacional. Indescritível. Só escrevo aqui um pouco do que sentia naquela hora tão prazerosa.

Aquele pau estava super duro, o meu também, mas a hora era do Gu, só ele tinha direito a este prazer naquele momento, e fiz o melhor que pude. Descia com minha boca bem aberta quase até alcançar a base dele, depois subia, sem sugar. Fazia isso para que ficasse muito molhada e lubrificada. O Gu ia à loucura, chupava os seios da Mandy, depois tornava a beijar, mas a partir daí também começou a segurar minha cabeça. Quase fui ao delírio, pois agora duas mãos seguravam minha cabeça: a da Mandy e, por cima dela, com mais força, o Gu. Minha boca ia e voltava naquela pica, com sofreguidão. A Mandy então pôs-se a segurá-la na base, e a direcioná-la pra minha boca e para o meu rosto. Foi incrível o que ela fez então: batia com ela na minha face, dos dois lados. Eu fechava os olhos, levando uma surra de pica na cara, tudo isso dentro do carro. Depois ela tornava a segurar minha cabeça para que eu a envolvesse até o talo... ai, que tesão!!!! Ficava imaginando a ponta daquela pica batendo fundo na Mandy, e depois em mim... e quase gozei ali, sem precisar sequer me esfregar em nada, só pela sensação e pelas visões que tinha do que ainda faríamos.

Mas não queríamos que o Gu gozasse ali. Paramos aquele boquete sensacional e rumei para o primeiro motel que encontramos. Mal entramos, e peças de roupas ficavam pelo chão. Como havia pedido à Mandy previamente, ela não tirou as botas. Era um espetáculo à parte vê-la nua em pelo, calçando aquelas botinhas lindas e sensuais. Deitamos na cama, todos nus, e demos sequência ao maravilhoso boquete que havíamos começado no carro. O Gu no meio da cama, estiradão, no meio de nós dois, deitados de ladinho. Aí foi muito melhor, pois nós dois nos alternávamos naquela pica, e às vezes nossas línguas se cruzavam por entre aquele membro duro. Sacanamente, a Mandy foi beijá-lo e perguntou em qual boca ele queria gozar. Claro que a resposta foi pra Mandy. Ela simplesmente afastou minha cara e fez exatamente aquilo que eu lhe havia ensinado: chupar uma pica sem sugar, com a boca aberta o suficiente para fazer uma pressão leve. E o jato veio que veio. Ele segurou-a com força, para que não escapasse, e ele gozou lá dentro com tudo. Ela continuou a chupá-lo, agora para que ele desse tudo de si, e veio ao meu encontro, para o beijo que ela havia prometido a mim. Lambi cada centímetro daquela boquinha linda, e passei a língua naquele rostinho meladinho. Foi o primeiro round de muitos outros que se seguiriam naquela madrugada alucinante.

O Gu foi para a banheira, só para se refrescar um pouco para o segundo round, e a Mandy e eu continuamos na cama. Agora ela, de ladinho, prendia minha cabeça com suas coxas em sua xaninha. Era a vez dela ter o mesmo tratamento. Ela não se aguentava, já estava muito excitada com tudo o que fizera até então, e não demorou muito para gozar na minha boca como fizera no avião. O Gu, já recuperado, e pronto para outra novamente, posicionou-se atrás dela, também de ladinho, e ficou encostando a ponta do pau nas coxas e no botãozinho da nossa gatinha. Ela imediatamente segurou-o, mesmo por trás, em seus quadris e em uma de suas coxas, abriu mais sua perna, e direcionou o pau dele para a xaninha. É evidente que eu também ajudei. Segurei-o pelas bolas, atrás do saco, e fui puxando o Gu pra mais perto da xana dela. Ele a segurou fortemente pelos quadris, e quando já estava bem na entradinha, puxou-a com determinação para sua pélvis. Vi de perto aquele pau entrando inteirinho naquela xaninha, e ela não precisou rebolar muito para acomodá-lo, e tanto que estava excitada e molhada. Mas o tesão era tanto que no que ele entrou com tudo, mas sem força, paulatinamente, ela foi fechando a coxa de cima na minha cara, e me prendendo a eles. O que aparecia do pau dele era um pedacinho perto do talo. Estava totalmente encaixado nela e ficou assim um tempão, os dois se beijando, e ele paradão ali.

Eu, que já estava no meio, não deixei por menos, e continuei a chupar o clitóris da Mandy. Logo em seguida senti a mãozinha delicada dela alisando com a ponta das unhas minhas costas. Era ela pedindo para não parar, pois a coisa estava só começando. O Gu começou a se remexer na cama, e, segurando-a ainda pelos quadris, se movimentava dentro dela. No começo, lentamente. Era como uma dança, bem sensual, ele não se movia entrando e saindo, mas, estando dentro, dando voltas completas com os quadris e com a pélvis, como que para que ela sentisse que a estava possuindo por inteiro. Ele estava completamente dentro dela, mas mesmo assim queria que ela a sentisse em toda a extensão dele. Isso durou um tempo, e logo depois, a pedido dela, ele começou a se movimentar da forma mais tradicional, isto é, bombando e socando de leve.

Enquanto isso rolava, eu continuava preso pelas pernas da Mandy, e chupava o clitóris dela e o saco do Gu. Alisava com as pontas dos dedos as coxas daquela gata deliciosa, enquanto recebia dela um apertão cada vez mais determinado na minha nuca e nas minhas costas. Era como se ela transmitisse um pouco da dor (se é que havia) que recebia do pau do Gu pra mim, como que a aliviasse. Isso me dava muito prazer, era um tesão sentir isso de uma gata como a Amanda. Logo logo as estocadas se tornaram mais cadenciadas, mas ainda estava um ritmo lento. A coisa tomou outra dimensão quando ela se colocou de quatro na cama, pra facilitar o trabalho do Gu. Eu também quase não precisei sair da minha posição, apenas fiquei mais livre por baixo da Mandy. Ela não ficou de quatro totalmente, isto é, ficou quase deitada, com a xana colada na minha cara, que dava suporte aos dois. As estocadas do Gu começaram a ficar mais fortes, mais intensas e firmes, mais cadenciadas. Algumas vezes o pau escapava para minha boca, eu sugava com tesão e voltava a colocar no devido lugar. A Mandy rebolava o corpo, para ter prazer da minha boca e para dar prazer ao Gu. Ele adorava cada momento, o pau dele entrava gostoso nela, e saia até a pontinha. Ficava um tempo parado na entradinha e logo mais voltava a se enterrar totalmente. Ele não aguentou e gozou na xaninha da Mandy e na minha cara. Ainda ficou um tempo encaixado nela, que já havia gozado umas duas vezes enquanto ele a bombava. Eu também gozei assim que recebi os jatos de porra quente do Gu. Eu me punhetava enquanto ouvia o barulho das molas da cama, cada vez mais alto e mais ritmado foi um tesão.

Ainda rolou várias transas naquela noite. Numa delas, enquanto o Gu mandava ver na Mandy, eu pude soprar no seu rostinho lindo para refrescá-la do suor. Aliás, era uma cena linda vê-la com os fios de cabelo presos ao seu rosto. O suor escorrendo pela face ruborizada, enquanto mordia levemente os lábios toda vez que ele, lá atras, fazia movimentos mais cadenciados e viris. Ela mordia os lábios e sorria para mim, nas poucas vezes em que abria os olhos para se certificar de que eu ainda estava ali, presenciando o prazer que estava tendo de ter um gato tão gostoso, e com tanto fôlego.

Na noite seguinte, repetimos várias das loucuras da noite anterior, sendo que, lá pelas tantas, a Mandy veio me pedir o inevitável: que eu chupasse seu botãozinho, pois queria fazer sexo anal com ele. Enquanto eu a chupava, o Gu, na frente dela, recebia um boquete maravilhoso da gata. Mas, como sacanagem pouca é bobagem, ela mantinha um diálogo com o gato que, ao ouvir, quase deliro:

– Ele está chupando seu cuzinho pra mim é?

– É claro, gato...ele está chupando meu cuzinho, quero que vocêceta bem gostoso nele... é só seu...

– Vai lá, viadinho, chupa este cuzinho e deixa bem molhado pra mim!

– Ai, Gu... o Ale tá trabalhando bem né? Você não quer dar um presentinho pra ele não?

– Só se for minha pica....

– Ai, claro que é, você pensou que fosse o que? Ele quer sua pica, mas é no cuzinho também. Você quer, Ale... deixa ele meter em ti, vai... quero ver se ele é tão bom para fazer anal como foi para me comer todinha....

– Ai, Mandy, você sabe que estou super a fim dele, né? – disse isso já subindo nas costas da Mandy, beijando-as e me aproximando do rostinho dela. Ficamos nós dois assim, deitados de bruços, chupando o pau do Gu.

A Mandy então ficou no lugar do Gu, e ele foi para trás de mim. Fiquei de quatro, com um travesseiro em baixo, e subi meus quadris, para que ele pudesse se encaixar gostoso. Ele se aproximou, deitado por cima de mim, e, antes que se erguesse apoiado nos joelhos na cama, ficou deslizando aquele membro na minha bunda! Fui à loucura! Receber aquela pica, que havia metido tanto na minha amiguinha, era um prazer enorme, literalmente!!

Fiquei rebolando naquela pica, e enquanto fazíamos isso, a Mandy abria as pernas na minha cara. Dizia que eu tinha que chupá-la bem gostoso enquanto recebia aquela pica. Sabia que o Gu já estava prontinho para socar, mas ainda queria sentir toda a extensão daquele pau na minha pele, antes dele entrar. Mas não foi possível, pois logo ele posicionou seu pênis na minha entradinha. Nessa hora relaxei bem, e foi só sentir ele penetrando, lentamente, suavemente. Ele não tinha pressa, pois sabia que, por ser cumprido, ia demorar mesmo. Mas foi incisivo, não parou um só instante enquanto não estivesse todo dentro. Eu dei abertura total, me expandi o máximo que pude, mas mesmo assim sentia alguma dor, que aumentava conforme ele ia entrando. Quando ele ainda estava no meio, a dor já era grande, quase desconfortável. Para acalmar-me, e para dar prazer a ele, rebolava o quanto podia, não só para encaixá-lo mais ainda, mas para que a dor cumprisse o papel de me dar prazer também. E fazia tudo isso segurando nas coxas da Mandy. Conforme sentia dor, eu arranhava com mais força as coxas dela, mas ela não permitiu. Dava tapinhas nas minhas mãos e no meu rosto, e dizia que só tinha direito a chupá-la. Se quisesse fazer o que ela fazia comigo, que fizesse com um travesseiro. E foi o que fiz: enquanto ele se enterrava em mim, mordi e apertava um travesseiro, mas só enquanto ele ainda estava entrando...

Assim que ele se encaixou totalmente em mim, ficou ainda um tempo lá dentro, parado, sem fazer nada. Pude controlar a dor, e aguentei legal. Voltei a chupar a Mandy, e só de sentir novamente o gostinho daquela xaninha, misturada com o gosto do Gu, me fez ficar mais excitado ainda. Logo o Gu começou a se movimentar dentro de mim. A princípio, como da primeira vez que comera a Mandy, dando voltas completas como uma dança sensual. Mas em seguida, começou a bombar com intensidade, ritmadamente, com precisão. Ai, que delícia... estava sendo fodido pelo mesmo cara que fodera sem parar minha amiguinha. Me sentia como uma amiga dela também, que dava para um gato sarado e tesudo. O pau dele entrava deliciosamente, de tão lubrificados que estávamos. A Mandy segurava minha cabeça com força, enquanto beijava o Gu. Segurava com força nos braços dele, e mandava me socar mais ainda! Ai, o cara tava que tava, mandava ver gostoso, me arrombava, e eu achava ótimo.

Mas a Mandy queria ainda algo mais erótico e mais lascivo. Levantou-se, ficou de quatro, esticou bem as pernas para cada lado, e foi descendo na cama, de bruços, de modo a ficar com o cuzinho pra cima, bem aberto, para que eu o chupasse. Entendi de imediato o que queria, e caí de boca naquele botãozinho que pedia por pica. Mas antes queria uma língua bem sacana para deixá-la lubrificada. A sensação foi demais, era incrível, estar levando rola de um cara tesudo, enquanto lambia a gata que receberia o mesmo garanhão também. Nem preciso dizer que gozei como nunca naquela hora, entre as estocadas viris do Gu e o rebolado da Mandy na minha boca, abrindo e fechando aquele botãozinho que logo depois iria se abrir para o mesmo pau que eu estava recebendo... foi demais!!

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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Comentários

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Roberto, ainda bem que tem você para resgatar um conto tão delicioso como esse. Fiquei com inveja desse GU, com esses dois putos disponíveis para o pauzão dele foder. Delícia de conto. Gostei muito! ⭐⭐⭐

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