Amigo do Meu Pai

Um conto erótico de Manuela Rabão
Categoria: Heterossexual
Contém 1974 palavras
Data: 29/05/2025 21:06:59

A vida seguiu desde o meu último conto por aqui… mas hoje, quero dividir algo que aconteceu há poucas semanas.

Era um sábado qualquer, eu estava em uma balada com algumas amigas. O DJ despejava batidas de funk que vibravam no meu corpo, a pista pulsava entre luzes estroboscópicas, bebidas fortes e sorrisos fáceis. Flertes se espalhavam como faíscas no ar, mas, até então, nada que realmente me prendesse. Eu só queria dançar, solta, livre, rebolando até o chão, deixando que a música me conduzisse.

Foi então que percebi: havia um olhar cravado em mim.

Um homem, alto — devia ter, no mínimo, uns 1,80 —, cabelos grisalhos impecáveis, corpo bem cuidado, mas com aquele charme maduro que só quem já cruzou os cinquenta possui.

Ele era bonito. Muito bonito. E não desviava os olhos de mim.

Correspondi o olhar, primeiro com curiosidade, depois com um certo desafio silencioso. Ele não hesitou: aproximou-se com confiança, dançando ao meu ritmo, até se inclinar e sussurrar no meu ouvido:

— Lembra de mim, Manuela?

Fiquei alguns segundos encarando aquele rosto, puxando na memória, até perguntar, com a voz ainda embargada pela surpresa:

— Qual é o seu nome?

Ele sorriu, tranquilo:

— Alexandre. Lembra? Sou amigo do seu pai… ia sempre lá em casa.

E, então, a ficha caiu. O abracei, rindo, e soltei quase sem pensar:

— Nossa… Tio! O senhor por aqui?

Ele soltou uma risada baixa, quente:

— Pois é… fiquei solteiro, resolvi aproveitar mais a vida. E você? Cadê o namorado?

Dei de ombros, rindo também:

— Solteira… livre… sem ninguém.

Continuamos ali, na pista, dançando. Só que agora havia algo diferente… eu o conhecia desde a infância, mas, naquela noite, com a bebida aquecendo meu corpo e minha mente meio solta, eu não conseguia ignorar: ele estava ainda mais interessante, ainda mais… gostoso.

E, talvez, pela primeira vez, minha imaginação foi longe demais.

A música continuava, vibrante, atravessando nossos corpos, e ele se manteve ali, colado ao meu ritmo, cada vez mais próximo.

Nossos olhares se cruzavam entre um giro e outro, e eu percebia como o sorriso dele se abria, cúmplice, malicioso, como quem entende perfeitamente o que está acontecendo — e, principalmente, o que pode acontecer.

Os movimentos foram se tornando mais lentos, mais marcados… eu descia até o chão, sentindo os olhos dele me acompanhando, atentos, desejando.

Quando subia de volta, ele se aproximava ainda mais, as mãos passeando discretamente pela minha cintura, primeiro com um toque quase casual… depois, com mais firmeza, como quem não quer mais se afastar.

O calor do ambiente se misturava ao calor entre nós. Eu podia sentir a respiração dele na minha pele, tão próxima que, por um segundo, me perguntei se ele já não estava me tocando mais do que devia… ou se era só minha imaginação atiçada pela bebida e pela tensão elétrica que se formava entre nós.

Ele se inclinou de novo, falando no meu ouvido, com aquela voz grave e segura:

— Você cresceu…

Soltei uma risada, provocante, e me virei de costas para ele, deixando que nossas cinturas se encaixassem naturalmente enquanto continuávamos a dançar.

Podia sentir o corpo dele firme contra o meu, as mãos subindo pela lateral dos meus quadris, o perfume amadeirado invadindo meus sentidos, me fazendo esquecer de tudo ao redor.

Não falávamos muito… não precisava.

O que acontecia ali não dependia de palavras, era só corpo, pele, desejo.

Virei o rosto um pouco, só para lançar um olhar de canto, e ele entendeu — se aproximou ainda mais, os lábios quase roçando a minha orelha, enquanto me puxava pela cintura, colando nossos corpos de um jeito que já não deixava dúvidas.

Eu mordi o lábio, me permitindo fechar os olhos por um segundo… e, pela primeira vez naquela noite, pensei seriamente que talvez não quisesse que aquela dança acabasse tão cedo.

A música mudava de batida, ficando ainda mais marcada, mais cadenciada… perfeita para o que estávamos fazendo.

Eu permanecia de costas para ele, provocando sem pudor, rebolando devagar, sentindo cada movimento do meu corpo esbarrar no dele.

E, então, senti.

O volume sob a calça dele, duro, presente, inevitável… pressionando-se contra o meu bumbum a cada rebolado que eu fazia, a cada deslizar calculado dos meus quadris.

Mordi o lábio com força, disfarçando um sorriso satisfeito, enquanto mantinha o olhar perdido na pista, como se nada demais estivesse acontecendo… mas, por dentro, minha pele ardia, os pensamentos se enroscavam em imagens que eu nem deveria permitir.

As mãos dele apertavam minha cintura, guiando discretamente meus movimentos, como se quisesse me deixar ciente — como se precisasse me mostrar o quanto eu já o tinha provocado sem nem precisar dizer uma palavra.

Inclinei um pouco mais o corpo para frente, arquearando as costas, deixando ainda mais evidente o contorno do meu bumbum que roçava, sem cerimônia, na calça dele… e pude sentir quando ele soltou um suspiro, abafado, quente, bem próximo do meu pescoço.

— Você tá brincando comigo… — ele murmurou, quase num sussurro que me fez arrepiar inteira.

Sorri, me virando só o suficiente para lançar um olhar provocante por cima do ombro:

— Quem disse que é brincadeira?

Ele riu baixo, aquele riso cheio de malícia e admiração, enquanto deslizava uma das mãos, com mais ousadia, pelo meu quadril, puxando-me para ainda mais perto, como se não quisesse — ou não pudesse — se desgrudar de mim.

O calor entre nós era tão denso que parecia derreter qualquer resistência.

A pista seguia vibrante, gente passando, luzes piscando… mas, naquele instante, parecia que não havia mais ninguém ali além de nós dois, envolvidos num jogo silencioso, perigoso, onde cada provocação era um convite para ir além…

E eu não fazia a menor questão de parar.

Me virei lentamente, de frente para ele, deixando que nossos corpos se encostassem por inteiro, sem nenhuma resistência.

A mão dele ainda repousava na minha cintura, firme, quente, como se quisesse me prender ali… e eu não tinha a menor intenção de ir embora.

Ele me olhava com uma intensidade crua, direta, tão indecente quanto hipnótica… e, por um segundo, senti que a pista inteira sumia de novo, como se só existíssemos nós dois naquele espaço apertado, úmido, pulsante.

Minha roupa, até então só parte do meu visual da noite, agora parecia ter outro papel: minha saia era curta, justa, subia um pouco mais a cada movimento, revelando as curvas das minhas coxas que ele, com certeza, já tinha notado.

A blusa, decotada, deixava à mostra parte dos meus seios, que subiam e desciam com minha respiração já acelerada, o tecido fino realçando cada traço do meu corpo, enquanto o suor da dança fazia tudo grudar ainda mais à pele.

Ele passou a mão, lenta, pelas minhas costas nuas, puxando-me até que nossos rostos ficassem a poucos centímetros um do outro.

Não resisti.

Agarrei sua nuca com uma das mãos e puxei, unindo nossas bocas num beijo urgente, quente, cheio de desejo acumulado.

Não havia espaço para delicadezas — nossos lábios se encaixaram com fome, as línguas se provocando, se reconhecendo, enquanto o corpo dele me prensava contra si, como se precisasse me sentir inteira.

Minha mão, quase sem que eu percebesse, desceu pela barriga dele, firme, até alcançar o volume evidente sob a calça.

Segurei, apertando suavemente, e ele soltou um gemido abafado entre o beijo, suas mãos apertando minha bunda com força, puxando-me ainda mais para perto, como se quisesse acabar com qualquer distância que ainda pudesse existir.

O beijo se aprofundava, os movimentos se tornavam cada vez mais urgentes, desesperados… e, naquele momento, eu soube: se não saíssemos dali logo, não íamos conseguir parar.

Me afastei um pouco, apenas o suficiente para encará-lo, os lábios ainda entreabertos, o coração disparado, e disse com a voz rouca:

— Acho que… a gente precisa de um lugar mais reservado.

Ele sorriu, cúmplice, e me puxou pela mão, decidido, sem olhar para trás.

E eu fui, sem pensar, sem medir… só desejando.

O ar da rua trazia um frescor tímido, mas entre nós o calor era outro — denso, sufocante, impossível de ignorar.

Alexandre apertava minha mão com firmeza, atravessando a calçada até parar diante de um carro escuro, encostado sob a sombra de uma árvore, quase camuflado pela penumbra da rua silenciosa. Era um recanto discreto, perfeito demais para não parecer premeditado.

As luzes públicas, distantes e amareladas, criavam uma moldura suave, deixando tudo ao redor coberto por um véu de sigilo e promessa.

Ali, sob aquela meia-escuridão, ele me puxou com decisão, colando o corpo ao meu como se quisesse fundir nossos instintos. Suas mãos, agora sem receios, exploravam com mais liberdade — passearam pelas minhas costas, deslizaram pelas laterais do meu corpo, até alcançarem as coxas nuas, que ele apertou com uma mistura de desejo e urgência contida.

— Você tem noção do que está fazendo comigo? — ele murmurou, os olhos acesos, a respiração pesada.

— Tenho. — respondi, mordendo o lábio com um meio sorriso, enquanto minhas mãos se aventuravam por dentro da camiseta dele, sentindo a pele quente, os músculos tensos, o cheiro de homem misturado ao perfume amadeirado que parecia grudar em mim.

A cada centímetro que eu descia, sentia a tensão dele se intensificar. Minhas mãos o reconheciam no escuro, sem pressa, até reencontrarem aquele volume que, desde a pista, me despertava curiosidade e poder. Dessa vez, não havia mais disfarce.

Apertei com firmeza e recebi em troca um suspiro entrecortado, quase um gemido abafado, seguido pelas mãos dele cravando-se na minha cintura, como se quisesse imprimir em mim a marca daquele momento.

Nosso beijo veio selvagem, urgente, sem cortes — as bocas coladas como se a noite estivesse prestes a acabar e ainda houvesse muito a dizer sem palavras.

Quando nos afastamos por um instante, mantive os olhos presos aos dele e deixei que o silêncio falasse por mim.

Desci devagar, me ajoelhando, meus dedos já encontravam o zíper da calça dele, fazendo com que seu membro saísse de dentro dela, eu olhava aquele pau na minha frente, pulsando com a cabeça grande e inchada, levo ele na minha boca e começo a lambe-la, chupando a cabecinha sentindo o gosto dela na minha boca, sua textura na pontinha da minha lingua, minha buceta já estava toda quente, molhada com aquela situação.

Logo começo a chupa-lo, engolindo cada centimetro daquele caralho grosso e gostoso, mamando com vontade, forçando minha boca contra seu pau até senti-lo ir fundo na minha garganta.

Ele apenas gemia, urrava me olhando, me chamando de gostosa, eu sorria toda safada, enquanto me deliciava com aquele caralho na minha boca.

Ele então me puxa, me olhando com uma cara de safado e me beijava, sua mão vai até minha bunda, apertando ela ao subir minha saia, eu coladinha em seu corpo, sentia sue pau duro roçar em minha perna.

Em um movimento rapido, Alexandre me coloca encostada no carro, ficando atrás de mim, eu então empino a bunda e sinto seu pau entre minhas pernas, sua mão puxava minha calcinha para o lado e sem demora ele me penetrava, socando fundo na minha buceta molhada, começo a gemer toda manhosa, sem conseguir me controlar, ele metia forte sem dó, o som ecoava do quadril dele batendo na minha bunda enquanto ele me penetrava de forma intensa, minha buceta se contraia toda ele mantinha o ritimo me fodendo sem dó me deixando louca de tezão, como ele era alto, eu ficava na pontinha dos pés, com a bunda toda empinada com ele metendo forte em mim, me deixando toda excitada.

Mas a excitação era de mais, Alexandre não conseguia aguentar e avisava o gozo, eu então o faço sair de dentro de mim e me ajoelho novamente, abocanhando seu pau todo, começo a punheta-lo enquanto vou chupando a cabecinha e logo sinto seus jatos de porra dentro da minha boca.

Ele goza forte e eu olhava para ele, com uma carinha safada e digo:

_ Nossa, tio … que delicia rs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive ManuRabão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cada conto seu é um evento para mim... adoro suas histórias...todas altamente excitantes e envolventes!!!!

0 0
Foto de perfil de foxxy

❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Ilink.im/nudos

0 0