Atualmente estou trabalhando em uma oficina da minha cidade, fabrico dispositivo de metal para fábricas de automóveis. A oficina é um salão grande e em cima tem apartamentos, daqueles antigos. Um dia estava trabalhando e derrepente entrou um senhor, me cumprimentou e disse que era o inquilino do 1° andar, que o proprietário havia notificado um vazamento no banheiro dele e pingava no salão da oficina, e realmente tinha de fato uma goteira desde que comecei trabalhar lá, papo de um mês e meio. Pois bem ele deu uma olhada, a princípio disse que parecia que ficava fora do apartamento dele aquela goteira até que sua esposa entrou na oficina, uma coroa de uma bunda simplesmente deliciosa, com um shorts social mas bem apertado, entrou também me cumprimentando, e mostrou que a goteira vinha sim na direção do banheiro deles. Conversaram um pouco, depois foram embora. A imagem daquela bunda não saiu da minha cabeça, a coroa aparentava beirar os 50 mas toda durinha, baixinha, provavelmente 1,55mts, branca dos cabelos longos e preto, de boa aparência. Passou alguns dias, por volta das 15:00 ela entrou na oficina, o perfume entrou primeiro, cabelos molhados aquele cheiro de mulher e banho recém tomado, uma mistura de cheiro de shampoo com loção de corpo, eu particularmente amo esse cheiro. Ela entrou e disse :
- Boa tarde moço tudo bem?
- Oi tudo bem e vc? Posso ajudar?
- Tudo certo, olha só, vc que tava aqui o dia que meu marido veio?
- Sim era eu mesmo.
- Meu marido contratou um pedreiro para resolver o problema, o dono do salão está aí? Eu preciso que ele veja o serviço para dar um ok para o locador
- Ele não está mais e não volta mais hj
- Aí meu deus, será que vc pode ir lá, pq aí vc fotografa e manda pra ele, aí pede pra ele confirmar com o dono que o reparo combinado foi feito.
- Por mim tudo bem, achei que era só mostrar ao locatário, mas vou sim. Só um minuto que vou lavar as mãos.
- Desculpa incomodar viu, mas é que precisa ser feito.
- Tá certo.
Lavei as mãos e subi com ela pelas escadas mesmo, aquela bunda linda na minha frente, parecia que era só pra me provocar, entramos no apartamento dela e ela me pediu para ir na frente:
- O banheiro é este, pode entrar.
Entrei e a primeira coisa que eu vi, uma calcinha preta no chão do box ela tinha acabado de tirar e tomado banho. Fingi que não vi, e ela mandou essa:
- Gente, que vergonha! Esqueci minha calcinha aí moço!
- Imagina, sem problemas.
- Aí moço desculpa, pega pra mim por favor?
Ah eu peguei aquela calcinha molhada, recém tirada daquela boceta... O pau já deu o sinal de vida, antes de entregar ela perguntou:
-Vc não tem nojo não né moço?
- Nojo nenhum, olhei pra ela e sorri.
- Olha, homens assim estão em falta.
Ainda segurando a calcinha dela na mão eu disse:
- Quando era muleque eu era viciado em roubar isso.
- Nossa roubava, rs pra que?
- Bom era o mais perto que eu podia chegar perto de uma.
-De uma oq ?
Já sabia o que tava rolando mesmo, então fui muito claro.
- De uma boceta.
A cara dela mudou na hora, ela lambeu os lábios:
- E como vc fazia?
- As minha favoritas era quando estava molhada assim no chão, eu chupava toda essa aguinha.
Depois eu apertava ela no pau e batia uma.
Apertei a calcinha dela na boca e dei uma chupada bem na parte da buceta.
- Agora faz igual vc fazia.
- Abaixei a calça, tirei o pau pra fora e apertei a calcinha dela contra meu pau, ela veio mais perto e tirou a minha mão e assumiu a punheta. Eu tirei a camisa, suja de serviço, ela acariciou meu peito e ficou na ponta do pé, afim de me beijar, eu segurei ela pelas cintura e nos beijamos, e sua deliciosa mão continuava a me punhetar, então ela jogou a calcinha na minha cara e ajoelhou na minha frente. Abocanhou meu pau e começou um delicioso boquete e eu via toda aquela deliciosa cena através do espelho de corpos inteiro do banheiro, ela sugava com tanta vontade que em momentos até doía, mas que se foda, aquilo tava muito bom.
Ela se levantou, e abaixou o shorts virando de costas e me provocando com a bunda maravilhosa, que pernas, que bunda, que mulher gostosa do caralho! Ela novamente me abraçou de frente, agora estávamos os dois nus.
- Não tem perigo do seu marido chegar?
- Ele está viajando a trabalho, fica tranquilo.
E me beijou, na ponta dos pés, que mulher linda, bem distribuída proporcionalmente em tudo.
Eu já estava apaixonado, ela me pegou pela mão e me levou para a sala, me deitou no sofá, e novamente me chupou, se levantou subiu no sofá e enfiou a bunda na minha cara, apoiou as mãos no meu joelho e expôs o rabo bem na minha cara. Eu chupei ela toda, a boceta, o cuzinho, e ela picava o cu pra mim, e disse:
-Hj eu quero dar o cuzinho, estou doida pra te dar ele.
Eu enfiava a língua no cu e ela gemia e rebolava. Eu me pus de pé e ela se posicionou de quatro no sofá, penetrei bem devagar, para sentir bem o quentinho e molhado da bucetinha estava encharcada, metia com força agora, e ela se empinou toda, peguei aqueles longos cabelos e segurei ela pela garganta, apertei um pouquinho a garganta ela gostou, então eu apertava com força e metia forte, ela gritava (baixo), e mandava eu foder mais forte, e quanto mais eu apertava e bombava, mais alucinada ela ficava.
- Come meu cu, ela pediu, eu prontamente atendi o seu pedido.
Cuspi no cuzinho dela, sentei no sofá, ela empinou o rabo e devagarinho foi sentando e engolindo todo o meu pau. Então começou novamente o frenesi de uma foda maravilhosa. Eu aproveitei a posição, e esfreguei o grelinho dela e ela enlouqueceu, aumentava os movimentos e gemia e eu esfregava seu grelo e ela começou a esguichar e gritar, gozou e desabou. Eu a deitei no sofá e pedi para ela ficar deitadinha naquela posição que ela ficou deitada de bruços com o bumbum exposto, então eu gozei, gozei toda aquela bunda que eu tinha me apaixonado. Exausto, nos limpamos, namoramos um pouco já vestidos e ela me deu a calcinha que ela estava usando - Um presente pra vc.
Todos os dias nos vemos, ela sempre sorri e pisca, mas ainda não tivemos outra oportunidade.