Já falamos do Chico, o “Faz Tudo”, em outro conto. Depois que ele pegou a minha mulher a primeira vez, abriu a porteira. E eu dei um empurrãozinho.
Ele era subordinado a mim numa empresa, mas fazia serviços extras diversos. E estava dando uma mão importante na casa que havíamos acabado de comprar.
Depois do dia em que ele pegou pela primeira vez a minha gostosa, uma sexta-feira, nos reencontramos no trabalho na segunda-feira.
Ele estava meio ressabiado, mas lá pelas tantas entrou na minha sala e perguntou como estavam as coisas.
De boa, falei, mas tens que terminar o trabalho, afirmei, brincando.
Ele respondeu. “Qual deles?”, rindo, falando que estava à disposição. “Sou pau para toda obra”, seguiu brincando.
Se comprometeu a ir na terça-feira, tinha que terminar uns serviços de pedreiro e pintura. E, como estaria de folga no emprego, avisou que passaria cedo de manhã e ficou de pegar a chave comigo no outro dia.
Chegando em casa, na segunda à noite, a Pri falou. “Estou de folga amanhã de manhã, minha chefe me mandou ficar em casa por conta das horas extras.”
Já imaginei coisa. E depois disse. “Combinei com o Odair amanhã, de manhã, para acabar aqueles serviços.” Não conseguiu esconder o sorriso.
“Vamos tomar uma coisinha”, ela me disse. Bebemos e comemos e começamos a lembrar do sexo com o Chico na sexta passada.
“Ele não sabe que vou estar em casa, né? Eu podia fazer uma surpresa para ele”, sugeriu.
“Esperar ele com uma roupinha especial.”
Quando vi, estávamos nos agarrando, fomos para o quarto e trepamos enlouquecidamente, sempre falando nele. “Adorei a pegada dele, o pau grossão, chupa gostoso”, lembrava da trepada de dias atrás.
No dia seguinte, eu tinha muito trabalho para fazer e estava grilado, pois não ia conseguir participar. “Você sempre me diz que ia gostar de ouvir como foi eu dando para outro. Este já me comeu e você sabe. "Prometo que te conto tudo”, me disse.
No dia seguinte, quando acordei para o trabalho, senti-a com a mão no meu pau. “Vou bater uma para você imaginar como vai ser daqui a pouco”, falou, rindo.
“Posso colocar aquele baby doll branco que você me deu para esperar o Chico?”, me pediu depois de eu gozar.
Cheguei ao trabalho e o Chico estava me esperando, ele é muito caxias. Estava de bermuda e camisa cavada. Inventei que a faxineira estaria em casa, era só ele buzinar que ela abria.
E ele foi. A próxima parte, ela conta.
Depois que meu marido foi embora, depois de bater uma devida punheta para ele, fui para o banho. E depois me perfumei. Fiquei imaginando aquele gostoso só para mim.
Coloquei um baby doll branco, sem calcinha. Quando ele buzinou, como o combinado, coloquei os pares de meia e luva na direção da escada para ele ver.
Logo subiu e me viu deitada na cama. “O chefe sabe”, perguntou.
“Vem aqui, te conto”, disse. “Mas pelado”, segui.
Ele tirando a bermuda me encheu ainda mais de tesão. O pau dele é muito bom.
Começou a beijar na boca, esfregar o pau e enfiar a mão na minha buceta. E depois enfiou a pica na minha buceta, no papai e mamãe, e acabou comigo gozando sentada na pica dele. Tudo sem camisinha, nem pensamos.
Depois de uma descansada, ele fala. “Vamos para o segundo tempo”?
E começa a passar a mão em mim, já vi seu pau grande endurecendo de novo. Pediu para deitar de bruços e começou a lamber minhas pernas e depois o cuzinho. Eu não conseguia parar de gemer.
E começa a esfregar seu pau no meu cuzinho. “Quero comer o cu da mulher do meu chefe”, afirmou, me deixando morrendo de tesão. Começou a enfiar devagar, até socar forte.
Foi ótimo. Lá pelas tantas, fui tomar banho e fazer minhas coisas e o Chico fazer o serviço que foi contratado.
E mandei uma mensagem para meu marido.
“Você é o melhor marido do mundo!”
