Entre o Meu Namorado e o Amigo Dele - CAP 3

Um conto erótico de gabrielacontos
Categoria: Heterossexual
Contém 750 palavras
Data: 29/05/2025 16:10:22

Era só mais um dia na academia.

Fazia calor, o fim de tarde jogava uma luz laranja pelos vidros, e o ar-condicionado parecia não dar conta do meu corpo suado. Eu treinava em silêncio, com os fones no ouvido e o top colado no peito, deixando meu decote evidente a cada movimento de agachamento. O short justo moldava meu quadril como uma segunda pele. E eu sabia. Sabia que chamava atenção — e gostava disso.

Naquele dia, me sentia carregada. Não pelo treino, mas pela cabeça.

Desde aquela noite no carro com o Alex, minha mente não parava. Os olhos dele em mim. A respiração acelerada. A porra quente escorrendo dos meus lábios. E eu ajoelhada, como se fosse natural. Como se fosse certo.

Mas não era.

E ainda assim…

Era tudo o que eu queria repetir.

Foi então que ele apareceu. Bruno.

Já o conhecia de vista. Treinava sempre nos mesmos horários que eu, corpo definido, discreto, aquele tipo de homem que não precisa falar alto pra ser notado. Alto, trinta e poucos, barba cerrada, braços tatuados e um olhar firme — o tipo de cara que parece que sabe das coisas, mesmo sem dizer nada.

Havíamos trocado olhares algumas vezes. Daqueles que duram meio segundo a mais que o normal. Um dia ele me segurou na escada extensora, pra ajustar a carga, e disse:

— Cuidado com esse bumbum... ele distrai.

Sorri. Mas deixei no ar.

Outro dia, me ofereceu a toalha dele quando deixei a minha no armário.

— Suor bonito também é charme — disse.

E eu ri.

Mas nunca passou disso. Até aquele fim de tarde.

Eu estava na área de alongamento, tentando relaxar os músculos. Top colado, pernas abertas, curvada pra frente. A posição não ajudava — pelo menos pra manter a moral. Vi o reflexo dele no espelho antes mesmo de ouvi-lo se aproximar.

— Precisa de ajuda com esse alongamento?

Me virei devagar, com aquele olhar que já era resposta.

— Depende… você é bom com mãos?

Ele deu dois passos, até ficar atrás de mim. Colocou a mão firme na minha lombar, pressionando levemente, depois deslizou pra cintura, como quem "ajusta a postura", mas querendo muito mais.

— Vem comigo — disse, simples, direto.

Não perguntei onde. Nem por quê.

Apenas segui.

Fomos até o vestiário masculino. Estava vazio, como sempre naquele horário. Ele entrou primeiro, olhou pros lados e trancou a porta com a naturalidade de quem já tinha certeza do que ia acontecer.

Me encostou na parede e me beijou com força. Nada de romance. Era carne. Fome. Mão grande no meu pescoço, outra descendo pelas minhas costas, parando na minha bunda com um aperto que me fez soltar um suspiro.

Desci a calça dele com urgência. O pau já estava duro, rijo, com as veias saltadas e a glande vermelha. Grande, grosso, latejando entre meus dedos. Me ajoelhei como se meu corpo já tivesse decidido antes da minha cabeça.

Comecei devagar, só com a língua na ponta. Depois, deixei ele escorregar por inteiro pela garganta. Senti o peso, o cheiro, o calor. A saliva começou a escorrer pelo canto da minha boca. Intercalei movimentos fundos com sucções rápidas, fazendo sons molhados e indecentes. Era isso que eu queria. Era disso que eu precisava.

Bruno gemia baixo.

— Que boca é essa, Gabi... puta merda...

A mão dele apertava meu cabelo, guiando com mais firmeza. Seus quadris começaram a se mover sem que ele percebesse. Eu me deixava usar. Queria ver ele perder o controle. Queria sentir ele tremer por minha causa.

Envolvi os testículos dele com uma das mãos, massageando levemente, enquanto sugava com mais força. Ele começou a gemer alto, arfando, as pernas tremendo.

— Tira o top... agora — ordenou, com a voz falha.

Puxei o top pra baixo, expondo meus seios. Eles estavam sensíveis, os mamilos duros, a pele brilhando de suor. Me mantive ajoelhada, olhando pra ele com os lábios entreabertos.

Bruno se masturbou por poucos segundos, os olhos fixos nos meus peitos.

E então gozou. Forte. Com jatos quentes que salpicaram direto nos meus seios, respingando no pescoço, no abdômen. Me mantive imóvel, sentindo a pele ser marcada.

Espalhei o gozo com as mãos, devagar, sentindo a textura, o cheiro, o poder. Ele me olhava com admiração e luxúria.

— Quando quiser repetir… sabe onde me encontrar — disse, já ajustando a calça.

E saiu, sem dizer mais nada.

Me levantei, respirei fundo, e me olhei no espelho do vestiário. Os seios lambuzados, os cabelos desalinhados, os olhos brilhando. Eu era outra.

E o pior?

Eu gostava disso.

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Comentários

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Hummmmm......começou a gostar da traiarajem......agora com outro.....

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O título esta errado, deveria ser entre meu namorado e os machos da cidade

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Deve está cheia de doenças, puta q da pra tds sem proteção

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Virou uma putinha safada. Se descobriu, agora quando ver um rapaz e se atrai por ele, já não liga pra nada e mama ele com vontade. Agora até eu queria essa mamada. Sentir essa boquinha no meu pau, que nesse exato momento está muito duro, igual uma pedra.

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❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­­pas) Por favor, ava­lie ➤ Ilink.im/nudos

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