A vingança de Riko (continuação do conto A cona das chinesas são atravessadas)

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Crossdresser
Contém 2147 palavras
Data: 29/05/2025 16:07:29
Última revisão: 29/05/2025 16:13:35

A vingança de Riko!

Riko convida Milton para ir no seu apartamento que ficava na zona rica da cidade de São Paulo…

Moras num penthouse? – perguntou ele…

Sim gosto de tar no topo! Respondeu ela…mas primeiro tenho de passar na arte das calcinhas para fazer unas compras:

Ao entrar Riko estaba comprando tudo em dobro…claro que eu não desconfiei de nada…

Então senhora!

Hoje vou levar duas meias calças de arrastão com cinta liga e renda erótica por favor!

Tamanhos?

Pode ser um 7 e outro 9 por favor.

São 40 reais cada!

Lingerie Sexy Feminina Babydoll Nightwear Vestido

Sim mais 72 reais!

Coloque dois, um é o tamaño maior que tiver…

Umas sandalias tamno 35 em branco com tiras e otras salto médio com tiras em preto..

São 430 reais, tudo fica por 1084 reais, cerca de 168 euros com 67 cêntimos para os curiosos…regressei ao Penthouse…

Esse tipo de imóvel é mais presente nos EUA e em países da Europa, mas também é possível encontrá-lo no Brasil. É comum que se confunda uma Penthouse com uma cobertura, mas existem alguns detalhes que fazem toda a diferença.

Penthouse é um termo usado para definir um imóvel construído na cobertura de um edifício, que, devido à localização privilegiada, costuma ser mais caro e luxuoso do que os demais. o termo Penthouse surgiu na década de 20. Com o surgimento do elevador e o aumento da construção dos edifícios, os arquitetos começaram a perceber que havia a possibilidade de explorar o espaço da cobertura.

Foi então que arquitetos americanos resolveram construir um apartamento no telhado do Hotel Plaza em Nova Iorque. Com o sucesso da Penthouse, a ideia se espalhou por edifícios do mundo todo.

Entramos no edificio:

Como está menina Riko! – perguntou o segurança…

“ele é um cusco, quase nunca trago ninguém…ele quer batatinhas!

…subimos pelo elevador até ao 30 andar porta 400 era a minha Penthouse…

Posso entrar? – Milton perguntou…

Sim vai ficar à vontade, toma isto é para tu vestires!

Vou vestir lingerie?

Se não vestires, não há brincadeiras!

Riko ficou com sua meia calça de liga e renda erótica, com unas sandalias de tiras de tacão alto e um vestido Sexy Feminina Babydoll Nightwear…Milton também ficou sexy com o vestido Babydoll Nightwear, as meias, cinto de ligas e especialmente o som sensual que fazia ao andar com as suas sandálias pretas de tiras…

Sempre gostei de proporcionar massagens, especialmente as mais sensuais. Acariciava-me ao mesmo tempo e masturbava-me fico como massa de modelar.

Descobri que a parte da massagem das actividades nas casas de massagens era muito divertida para mim, talvez mais do que a parte do chamado final feliz. A parte sexual parecia sempre uma transação comercial. Parecia uma competição entre ver quão rápido eu como fornecedora conseguia fazer acabar meu cliente e quanto tempo eu conseguia aguentar. Uma vez até um cliente me deu algum dinheiro extra só para que continuasse a acariciá-lo, ele quería que eu lhe chupasse o pénis…ao que recusei…pois não era uma casa de putaria…

Milton me confessou que certa vez, encontrava-me no Rio de Janeiro com um desejo de algo sensual. Encontrou um anúncio num jornal local e telefonou para marcar uma consulta. Quando lá cheguou, a massagem teve seus preliminares habituais. Quando estava nu e à espera numa mesa, Bernardete, a “massagista”, entrou, apresentou-se e começou a massajar a parte da frente, o que era algo invulgar…

Normalmente, nestes locais, massajam ligeiramente as costas, viram-nos, massajam a frente até chegarem às nossas partes íntimas. Tentam pô-lo todo excitado e depois oferecem-lhe o menu de “outros serviços”…- dizia Milton:

Vejo que estás bem informado! Riu-se Riko enquanto servia um chá de jasmim…

Mas se quiseres também sei fazer ese tipo de massagem!

E quanto custa?

Bem acho que não tens dinheiro suficiente para pagar! – eu chamo a massagem para oligarcas…kekekekeke!

Riko começou por massajar o peito de Milton por cima da cabeça. Quando tocou nos seus mamilos, um choque percorreu-lhe e Riko reparou que ele estava a tremer. “Estás bem, fofinho?”, perguntou ela.

"Sim, é que eu sou um bocado sensível aí. Não é uma sensibilidade má, mas é muito sensível…confessou Milton meio encabulado…

Continuou a massajar seus peitorais a medida que se esfregava com os pequenos peitos dela nas minhas costas, mas depois fez questão de se virar de frente e de entrar em contacto com os meus mamilos, até que finalmente colocou as bolas dos seus dedos indicadores mesmo em cima deles e rodou-os um pouco. Eles responderam rapidamente e tornaram-se pequenos nódulos duros. Ela agarrou-os então entre os dedos e os polegares e, ao fazê-lo, viu que a toalha que estava enrolada sobre o meu meio começava a ficar dura…

Enquanto ela continuava, fiquei tão excitado que as minhas pernas começaram a mexer-se, quase involuntariamente.

"Ooh, hum, nós definitivamente teremos que voltar a isto mais tarde." A sua promessa de prazeres futuros deixou-me ainda mais ansioso.

Riko pediu-me que me virasse, o que não foi muito fácil, dada a ereção que eu tinha nessa altura. Deitar-me sobre ela também não era muito confortável. Ela riu-se da minha situação, mas não se ofereceu para fazer nada. O que é que ela podia fazer, afinal?

Riko começou a massajar-me os ombros, depois subiu para a mesa de massagens e pôs-se em cima das minhas coxas. Começou a massajar-me a parte inferior das costas. Quando tentou baixar as pernas, elas apanharam a toalha que cobria o meu rabo e puxaram-na com ela. Terá sido intencional?

As suas mãos começaram então a massajar a parte superior das minhas coxas e as nádegas. E quando ela o fez, comecei novamente a ficar excitado. Comecei a empurrar as ancas para trás, num movimento lento e pulsante, o que não era fácil, dado que o peso dela me prendia as pernas.

"Isso sabe bem, fofinho? O meu toque no teu rabo excita-te?"

Como nunca ninguém me tinha tocado no rabo, fiquei um pouco surpreendido com os meus próprios sentimentos. Apenas gaguejei:

"Uh, sim. Sim." Até eu fiquei surpreendido com a minha inocência…

Riko deslocou então o seu peso de modo a ter agora um joelho entre as minhas coxas, o que fez com que as minhas coxas se abrissem um pouco, deixando-me bastante aberto. Ela continuou a massajar-me o rabo, mas desta vez movendo as minhas nádegas de tal forma que elas se abriram frequentemente, proporcionando-lhe uma visão muito íntima.

Enquanto ela fazia isto, os seus polegares aproximavam-se cada vez mais da minha abertura. Quando finalmente chegaram lá, eu estava a bater com o rabo para cima e para baixo e fiquei verdadeiramente surpreendido com as minhas próprias sensações.

Ouvi o clique do batedor de óleo de massagem e depois senti uma gota fria do óleo mesmo no meu botão de rosa anal. Ao princípio saltei, sobretudo pela surpresa. "Relaxa, vais adorar isto. Vai com calma. Vou fazê-lo com calma e devagar." – acalmou-me Riko…

De seguida, senti o dedo dela a pressionar o meu anel e a esfregar num pequeno círculo. Depois colocou a ponta do dedo mesmo na abertura e aplicou uma pressão firme e constante. O meu cu começou a ceder e a deixar entrar o dedo dela. A sensação era ao mesmo tempo intrusiva e muito excitante. Ninguém me tinha posto nada no cu desde que a minha mãe me tinha medido a temperatura dessa forma quando eu era pequeno. Fiquei espantado com as sensações.

O dedo médio de Riko entrava mais fundo, muito lentamente. Fazia uma pausa quando entrava um pouco mais, para que eu me habituasse, presumo. Quando dei por mim, já sentia a mão dela a empurrar-me as bochechas e sabia que tinha o dedo todo dentro de mim.

"Sentes-te bem, fofinho?"

"Mmmm", foi tudo o que consegui responder.

Depois, ela mexeu o dedo, rodou-o e começou a retirá-lo. Eu estava num misto de excitação e confusão. Claro, eu já tinha feito isto a mulheres antes, em preparação para lhes foder o cu. Sempre pensei que elas apenas o suportavam por mim. Nunca me tinha apercebido que podia ser tão bom. Assim que o dedo dela saiu, ela substituiu-o por dois. Era um pouco desconfortável e ela sentia-o.

"Relaxa, fofinho. Relaxa o músculo do teu cu para mim. Pronto, é isso mesmo. Consigo sentir-te a relaxar."

E com isso, enfiou-me os dois dedos até ao fundo, mas desta vez com força. Foi-se a doce ternura do seu primeiro dedo. Foi-se a doçura da minha doce massagista Riko.

"Que tal?" disse ela enquanto enfiava e tirava os dedos com força.

Empurrei as minhas ancas para trás e para a frente, o que parecia ser a única resposta que ela precisava.

"Oh, vamos divertir-nos tanto, bochechas doces.

És gay ou quê?“- brincava Riko tentando me provocar…

”Que eu saiba, não", respondi com um riso nervoso.

Ela tinha-se levantado da mesa de massagens e estava a mexer em qualquer coisa fora do meu campo de visão. Eu estava demasiado nervoso para olhar para ela. Sentia-me como a sua vítima, o seu cordeiro à espera do seu destino. Quando ela voltou para a mesa de massagens, arrastou-se para o meio das minhas pernas, agora bem abertas.

"Fofinho, se ainda não és gay, vou tornar-te bissexual agora, pelo menos", disse ela com uma gargalhada…

Fez-me colocar de lado na marquesa onde havia um enorme espelho…

Senti-a a abrir-me as nádegas com os dedos de uma mão, e depois senti algo frio e firme a pressionar-me. Ela não estava a apontar bem. O que quer que fosse, não o estava a manejar muito bem. "Um pouco mais alto. Mais alto. Não, isso é demasiado alto."

"Tu apontas para mim. Estica-te para trás e aponta esta coisa."

Estiquei a mão para trás e senti o que parecia ser um enorme dildo que estava preso na sua cintura. Pela sensação do seu peso e da sua espessura, eu sabia que era muito maior do que a minha pila 18 centimetros. Como é que eu ia ser capaz de levar isto no meu cu? Iria doer? Iria sangrar? Bem, agora não havia volta a dar.

Além disso com esta indumentária toda puta estaba mesmo a pedi-las…

Guiei o seu monstro até ao meu ânus e mantive-o lá. "Está bem", foi o meu único comentário.

“Está bem o quê?”

“Está bem apontado.”

"O quê? O quê?", perguntou ela, pela segunda vez um pouco mais dura.

"Está bem para ir. Vai em frente."

"Ir em frente com o quê?"

Finalmente percebi o que ela queria dizer. "Vai em frente e fode-me. Fode-me o cu."

"Queres? Diz-me", exigiu ela.

"Sim, por favor, fode-me o cu. Quero que me fodas o cu. Toma-me. Fode-me como todas as mulheres cujos cus eu já fodi."

Hum estás arrependido disso?

Sim, estou arrependido!

Nunca mais vou comer um cú! – diz…

Prometo nunca mais vou comer um cú! – os movimentos faziam uns sons de slap slap slap…e quando Riko tirava o dildo o cú de Milton se peidava enpurrando-se para fora com contrações…

Um movimento rápido das suas ancas e a cabeça do grande dildo passou pelo meu esfíncter. Doeu momentaneamente. Não estava preparado para a rapidez da sua entrada.

"Oh, já fodeste o cu de muitas mulheres, não foi?"

"Sim."

Ela introduziu mais um centímetro e parou. Voltou a doer, mas agora Milton estava a começar a gostar. Ainda doía, por isso acho que ele estava a gostar apesar da dor; ou talvez por causa da dor; talvez estivesse a gostar da dor também. E depois a dor foi-se embora…

Riko enfiou-o mais um ou dois centímetros com outro empurrão forte. "Quantos? Quantos cus de mulheres já fodeste? Diz-me!" Com a última frase, ela enfiou o dildo mais um pouco.

"Não sei. Talvez uma dúzia."

Nesse momento, ouviu-se uma batida forte na porta. Acho que seria o entregador de pizas…

"Ei, Riko, vem cá. Quero mostrar-te uma coisa."

Fiquei paralisado. C'um caraças! Ela vai deixar que o entregador de pizas veja a minha imundice? Entrei em pânico, mas fiquei descansado quando ela abriu só uma fresta e pagou a piza e a colocou em cima da mesa…então voltou a meter o dildo no meu cú

Vamos sua puta safada! – dizia Riko…- quero ese espelho cheio com sua porra…eran tão intensas suas estocadas que…

Puta que pariu Riko! – vou gozaaaarrrrr!

Vem…esporra-te fofinho…deixa eu drenar todo ese leitinho…

E zás varios jactos do meu esperma que pareciam um camião de concreto quando despeja cimento pulverizaram aquele espelho…

Uao! – desculpa pela bagunça…

Não te preocupes…depois eu limpo! – disse Riko – sabes uma coisa também gozei muito…obrigada fofinho…

Quanto é a massagem? – perguntei…

Quero que apareças mais veces…agora que já sabes como é comer um cú…quem sabe para próxima vou deixar você meter dentro da minha buceta…

“Bom mas isto fica para otros trocos”

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