Minha Melhor Gozada na Boquinha da Minha Filha

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 1652 palavras
Data: 29/05/2025 15:34:59

Diferente do que se possa imaginar, o prazer não é um ser que de braços abertos o recebemos e somos por ele conduzidos ao mundo secreto de gozo, onde jorra leite e mel. Às vezes, quando menos esperamos, somos surpreendidos pela sua repentina chegada. E ele nos toma sem que possamos resistir, e sem que de fato seja preciso; basta tão-somente se deixar levar pelo seu canto.

Outras vezes, porém, não é preciso se quer que sejamos o seu alvo; basta o olhar atento, os sentidos apurados, e você pode ver o seu efeito, bem diante dos seus olhos, como um milagre a ser testemunhado e passado adiante, pra os que nele não crêem, ou apenas perderam a fé.

Outra noite, depois de muito trepar e gozar com o pau do meu irmão metido em mim, como não podia deixar de ser, sua filha ligou de novo, naquela hora em que os pais estavam dormindo e ela podia dar vazão a toda a sua libido. Deitada ao lado, eu ouvia aquela conversa dos dois e ficava imaginando se toda menina faz isso enquanto os pais estão dormindo e nem sabem.

Nem consigo imaginar o que eu faria se tivesse uma filha e descobrisse que no meio da noite, enquanto penso que tava dormindo, ela tava era falando daquele jeito com o pai pelo telefone. Mas, se por um lado me imaginar numa situação dessa como mãe me fazia não ter palavras, como mulher aquilo me excitava de um jeito que eu não consegui evitar de meter dois dedos na buceta e estar agora batendo uma siririca, enquanto ouvia a conversa dos dois.

— Como você tá? — a voz dela soava como um miado, um tanto manhosa, ao menos era aquele o seu jeito de se fazer sensual pro pai.

— Como eu tô? Você sabe como eu tô! Aqui na cama! — ele começava a embarcar no joguinho dela. — Tô aqui deitado, imaginando você aí na sua cama.

— Confessa se não deu vontade de bater uma pra mim! — ela apimentava a conversa.

— Tô com o pau na mão nesse instante, imaginando que é você que tá aqui segurando pra mim, pra me fazer gozar. Você faz o papai gozar melhor do que eu. E melhor do que me fazer gozar na mãozinha seria ter a sua boquinha nele agora, me chupando e lambendo a cabecinha toda em volta com aquela carinha que você faz quando pára e olha pra mim. Aquilo me dá vontade de morrer, de tanto tesão! E depois mete todinho na boca e tenta engolir mais do que consegue.

— Ai, pai, queria tá aí pra te chupar! Eu fico vendo como você respira mais rápido e mais rápido, e vai ficando como quem perde a respiração, e eu acho lindo também a cara que você faz, de olho fechado e com a boca aberta.

— Aposto que também tá com a mãozinha naquele lugar que eu sei bem onde é!

— Tô com a escova de cabelo! — ela dizia entre um suspiro e outro. — mas o cabo da escova não se compara ao seu pau, mesmo chegando lá dentro todinho enfiado. Mas o bom é que quando eu tiro, ele tá todo lambuzado, e chega escorrer, enquanto eu estico a língua pra lamber todinho. Já tô acostumada com o gosto que tem, do gosto de ficar melada e gozar. Acho que deve ser igual a um vídeo que eu vi, de uma mulher grávida, que provava do leite dela. O peito tava todo grandão, e ela apertava e saía aquele leite que espirrava e ela não aguentava só de ficar lambendo e tinha uma hora que ela botava na boca o biquinho e chupava, igual um bebê. Acho que quando eu ficar grávida um dia vou ter a mesma curiosidade de provar! — ela soltava um gemido abafado. — Ai, pai, queria que você me engravidasse. Já pensou? Você metendo e gozando dentro de mim, e depois eu acabo engravidando. Queria sentir o seu pau gozando dentro de mim. Você só usa camisinha, porque tem medo, né! Queria saber se na hora de engravidar a gente goza mais do que das outras vezes.

— E o que é que eu vou dizer pra sua mãe, sua maluquinha! — ele se mostrava de novo o pai que era. — Mas adoraria te ver gravidinha, de barriga e com o peito maior. Adoraria meter na sua pepeca toda melada e acariciar o seu barrigão, chupando o teu peito todo cheio de leite. Também ia querer provar dele e mamar gostoso o teu leitinho enquanto meu pau tava todinho dentro de você. Uma vez eu vi um vídeo de duas grávidas. Elas se chupavam e provavam o leite uma da outra, metendo o dedo uma na outra. Já pensou? Pena a sua tia não poder mais engravidar. Adoraria ter as duas grávidas e ver vocês se chuparem, enquanto eu metia por trás.

— Ai, pai! Não tô aguentando mais! Queria que você gozasse na minha boca! Queria beber tudinho pra você. No começo eu não gostava muito do gosto que tem, mas agora dá até saudade quando eu fico aqui na cama.

— Vamo fazer assim, você diz umas putarias bem gostosas pra mim e eu prometo que gozo bem na sua boquinha. É só fechar os olhos.

— Mas quando a gente tá chupando não dá pra fazer outra coisa! — e ela de repente me fez dar uma risadinha da sua ingenuidade.

— É só pelo telefone, amor! Vai ter que usar a imaginação. Fecha os olhos, abre bem a boquinha e o papai vai meter.

— Tá bem, mas começa você!

— Tô segurando meu pau pela base e levando na sua boquinha! Mas pelo jeito vai ter que abrir um pouco mais. Acha que consegue engolir tudinho?

— Cê sabe que sim! Seu bobo!

— Então começa a engolir, vai! — ele se masturbava, com o telefone ao ouvido.

E pra não deixá-lo “na mão”, eu tirei a sua mão e dei uma lambidinha bem no topo da cabecinha, com seu pau durinho e pulsante. Até que abocanhei com vontade e comecei a chupá-lo, fazendo ele gemer de verdade, provavelmente convencendo a filha, enquanto dizia pra ela continuar chupando, entre um suspiro e outro.

— Continua, amor! Não pára não!

— Tô passando a mão no seu saco, sentindo o ovo que parece que tá maior na minha mão! E ao mesmo tempo dá pra sentir o seu pau na garganta. Até dá vontade de catar uma coisa maior pra meter na minha xana, mas tá gostoso brincar de te chupar assim. Continua!

— Agora eu tô segurando a sua cabeça e metendo como se tivesse fodendo a sua boquinha, amor! — e o que ele dizia pra filha, estava na verdade fazendo comigo nesse instante. — Olhando pra sua carinha dá vontade de meter mais. Só não sei se você aguenta.

— Mete mais que eu aguento, pai! Mete tudinho e me fode gostoso!

— Ai, amor! Agora sou eu que não tô aguentando! Não sei se consigo continuar brincando por mais tempo!

— Não pára não! Tá gostoso! Continua me fodendo até gozar!

E naquele instante ele solta aquele gemido enquanto continua a foder a minha boca. No instante seguinte, eu sinto a sua porra me escorrer pela língua quentinha e eu tento beber tudinho, até ele soltar outro jato e quase me faz engasgar. Mesmo assim eu consigo beber um pouco mais e sinto meu dedo todo melado, tendo acabado de gozar mais uma vez, quase junto com meu irmão, e provavelmente sua filha do outro lado da linha.

— Ai, amor, isso foi uma delícia! — ele suspirava com a respiração aos poucos voltando ao nomal.

— Também adorei te chupar pelo telefone, pai!

E nessa hora eu pego da sua mão o telefone e dou pra minha sobrinha uma pequena amostra do que ela acabou de experimentar, enquanto fantasiava tudo aquilo.

— Oi, amor, é a tia! Não fica zangada não, mas o seu pai tava sendo bem sincero pelo telefone. Só pra ajudar eu fiz tudinho o que ele tava dizendo. E foi também uma delícia me sentir um pouquinho sendo você, tendo um pauzão pra chupar como eu sempre quis quando tinha a sua idade.

— Não fico zangada não, tia, mas conta tudinho de como foi!

— Tá bem, sua safadinha!— e passei a narrar pra ela tudinho que eu tinha feito e como foi. — Sabe como faz pra saber quando um homem tá pra gozar? Você sente na pele dele os pêlos levantarem, e ele fica todo arrepiado, e de repente ele começou a gozar na minha boca, com aquilo escorrendo pela minha garganta, enquanto eu bebia tudinho. Só que ele ainda não tinha terminado, e de novo eu senti aquilo me encher a boca, com o seu pau pulsando e todo melado na minha língua. Eu lambia a cabecinha até deixar limpinha e brilhando de novo. E no final dei um beijinho nele, deitando com a cabeça no colo do seu pai. Mas da próxima eu deixo você chupar todinho e vou ficar só olhando!

— Tô aqui com água na boca só de ouvir! — ela suspirou e me mandou um beijinho de boa noite, depois se despediu do pai e foi dormir. E imagino que sonhos ela não teve aquela noite!

Quanto a mim, eu me lembrava com carinho de todas essas coisas, enquanto desfazia as malas, voltando à minha antiga vida de cidade de interior, ouvindo meus filhos no banheiro, até que de repente me deu uma vontade louca de me juntar a eles, e já pelo caminho fui tirando a roupa e deixando pelo chão. Mas o desfecho de mais essa fica pra uma nova temporada de contos, quando voltarmos a nos encontrar. Enquanto isso, podem baixar o meu livro em pdf, que já está disponível. Beijos

Meu livro Histórias de Mãe (que você nunca ouviu) já está disponível sem custos. Da uma olhada lá no Tumblr, tem os links e muito mais https://tumblr.com/ritamerchior

ritamerchior@gmail.com

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