O que ficou 22

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3267 palavras
Data: 29/05/2025 15:28:20
Assuntos: Gay, Primo, Namorado

Antônio

Ainda estou dormindo quando sinto a boca quente do Rubens engolindo meu pau — puta merda que delícia — abro os olhos pra ter certeza que não estou sonhando. Rubens está de quatro com a boca na minha rola, que visão linda.

— Bom dia — ele me encara com um olhar safado.

— Bom dia — sinto muito tesão nele caralho, se ele soubesse o quanto me exita.

— Falei que ia te compensar.

— Se for assim a gente pode ir pra Fortaleza quantas vezes você quiser — Rubens ri com meu pau no meio do seu rosto, porra, ele ama meu pau e isso me deixa simplesmente nas nuvens.

Encosto a cabeça no travesseiro e me deixou viajar pelo prazer de sua boca. Rubens tem muito talento com a boca, sempre que me chupa é desafio não gozar rápido. Sua língua vai no meu saco me fazendo prender a respiração.

— Amor, vem aqui, quero te fazer gozar comigo — peço para que ele deite na cama para fazermos um meia nove.

Se tem forma melhor de acordar do que receber o leitinho do meu namorado na boca e ainda dar o meu na boquinha dele, porra desconheço prazer maior. Rubens está cada dia mais safado e tô amando isso, nosso sexo ontem foi diferente, acho que a distância do fim de semana me fez perceber o quanto sinto falta dele quando não posso tê-lo.

— Vamos tomar banho juntos? — Adoro tomar banho com ele.

— Vamos.

Amo meu trabalho, mas ter que tomar banho com Rubens e não poder demorar me faz repensar minhas prioridades. Hoje ele acordou ainda mais cedo pra fazer nosso café e depois me acordar com um carinho foda, por isso até eu tenho o melhor namorado do mundo.

— Amor vou com você hoje — diz me entregando meu café.

— Tá bom, você quer voltar antes do almoço? Acho que consigo dar uma saída pra te deixar.

— Não precisa amor, vou na auto escola me inscrever e também tomar um café com a Gessika.

— Ah sim, vai mesmo tirar a carteira?

— Não adianta de nada aprender a dirigir e não ter a habilitação, né? Vai ser um pouco corrido, mas vai valer a pena.

— Você sabe que tem meu total apoio — sei o quanto é difícil pra ele fazer isso.

— Obrigado amor, agora come logo pra gente não atrasar no seu serviço.

— Sim senhor — Rubens não é só carinhoso, ele também cuida de mim.

Ajudo o Rubens com a louça e em seguida saímos juntos pro centro. Ele vai comigo até o meu trabalho, aproveito para mostrar o tempo de passagem das marchas do carro. Deixo ele na auto escola, Gessika deve encontrar com ele aqui, depois de lhe desejar sorte vou finalmente para a clínica.

Rubens conseguiu fazer a inscrição na auto escola e com isso nossa rotina precisou passar por uma mudança, pela manhã o restante da semana passei a levá-lo para a auto escola antes de ir trabalhar e o trazer de volta para casa na hora do almoço. Só complicou porque ele teve que cumprir as horas da manhã e a noite , então nessa primeira semana de auto escola a gente só conseguiu ficar juntos já quase na hora de dormir — ainda sim mantivermos nossas aulas de direção antes de ir pra cama.

Devido a correria a sexta feira chegou bem rápido, Rubens está mas cansado ultimamente por esta dormindo tarde e acordando cedo, eu tô muito afim de irmos pra cachoeira esse fim de semana, mas as aulas da autoescola ainda vão até a próxima sexta e depois dessa correria toda ele só tem o fim de semana pra respirar.

Estou no quarto pensando sobre a viagem amanhã de manhã pra cachoeira e ele está no escritório, são quase dez e até eu estou cansado hoje imagina ele. Desde que a ong fechou comecei a pegar mais horas na clínica, por um lado estou recebendo mais dinheiro, por outro ainda sinto muita falta do trabalho.

— Oi amor — Rubens aparece no quarto com os olhos pesados de sono — você quer me dar banho hoje?

— Sempre quero dar banho em você, vem aqui meu trabalhador esforçado — começo a tirar sua roupa para tomarmos um banho juntos.

— Sério amor por isso nunca quis tirar a carteira a professora consegue tornar um assunto chato em algo insuportável e pra completar um dos caras da minha equipe fez entrevista com um amigo meu hoje, ou seja esse arrombado vai sair e nem me avisou que estava planejando pedir as contas — Ele respira fundo.

— Como você soube?

— Meu amigo me contou, o ramo da programação é bem pequeno e eu já estou nele a tempo suficiente para conhecer muita gente — enrolo a toalha nele e depois seguimos pro banheiro — meu consolo é que conheço a empresa que ele está aplicando e também o cara que vai ser chefe dele e amor esse babaca tá muito fodido.

— Você falou mau dele pro seu amigo?

— Nem precisei, o Carlos sacou na hora que eu não tava sabendo de nada, de qualquer forma passei as referências, o cara sabe trabalhar é meio lento com prazos e acho que por isso ele quer sair da minha equipe, você sabe não gosto de corpo mole.

— Você fica tão sexy sendo chefe — beijo seu pescoço para ajudar a relaxar seu corpo.

— Amor quero tanto transar agora, mas tô tão morto que você vai ter que fazer tudo — ele fazendo piada é um bom sinal, estou conseguindo tirar seu estresse.

— Sabe que não me importo né, mas tá bom vou te dar um descanso por hoje.

Melhor do que tomar banho com meu namorado é dar banho nele, normalmente é ele quem me banha quando chego exausto em casa — meu trabalho pode ser incrivelmente cansativo quando tenho muitos procedimentos no mesmo dia — com a toalha vou enxugando seu corpo com delicadeza, estou fazendo igualzinho ele faz comigo.

— Você quer ver um filme? — Pergunto.

— Amor, até quero, mas acho que vou dormir no início, estou mesmo com sono agora.

— Tudo bem, vamos só dormir então — puxo ele para deitar no meu peito — amor eu sei que você quer ir pra cachoeira, mas você não prefere mudar a data, tipo tô te achando tão cansado essa semana pensei até já que eu não vou trabalhar o fim de semana a gente podia ficar na cama o fim de semana todo o que acha?

— Sério amor, você não vai ficar chateado, já desmarcamos a cachoeira antes, para viajarmos? — Sinto que ele está aliviado, deve ter gostado da ideia de ficar em casa, mas se preocupa muito comigo ainda sim.

— Já falei que se eu tiver com você o resto não importa, a gente vai ficar em casa e só se curtir, mal tive tempo sozinho com você essa semana.

— Obrigado amor, gente vai no sítio se você quiser, é mais perto e podemos dormir por lá no sábado pro domingo — ele quer me compensar e isso só me faz querer mais ainda encher meu namorado de carinho e amor o fim de semana todo.

— Não, esse fim de semana vamos ficar na nossa cama, se você quiser a gente vai tomar um sorvete na cidade amanhã, mas por mim só quero ficar aqui com você.

— Te amo.

— Também te amo meu amor, agora dormi, você merece um descanso depois da semana que teve e até pra repor as energias para a próxima semana.

— Ai nem me lembra Antônio, que mulher chato macho, porra, preferia só ler a porta do livro.

— É assim mesmo, mas logo mais acaba.

— Deus queira — tadinho já tá de saco cheio depois de uma semana de auto escola.

Afaguei os cabelos de Rubens, que já respirava profundamente no meu peito. A semana tinha sido puxada para nós dois. Ele com a autoescola e as confusões no trabalho, eu com a rotina intensa na clínica. O cheiro de sabonete ainda pairava no ar, um aroma suave e reconfortante que indicava o fim de um dia cansativo e o início de um merecido descanso. Olhei para o rosto sereno de Rubens, agradecido por ter um momento de paz ao lado dele. A ideia de passar o fim de semana em casa, sem grandes planos, parecia perfeita. Apenas nós dois, sem a pressão de horários ou compromissos.

Alguns tempo depois, também me entreguei ao sono, sentindo o calor do corpo de Rubens e o ritmo calmo de sua respiração. O quarto estava escuro, iluminado apenas por uma fresta de luz que entrava pela cortina, anunciando uma nova manhã. O cansaço ainda estava presente, mas a perspectiva de um fim de semana tranquilo ao lado de quem eu amava era um alívio.

Como é difícil acordar antes do Rubens, quero fazer uma surpresa pra ele. Levanto da cama com o maior cuidado e vou pra cozinha preparar um café pra gente, não sou tão bom nessas coisas, mas monto uma bandeira de café da manhã e levo pro quarto.

— Bom dia meu amor — ele abre os olhos ainda meio sonolento acordando aos poucos.

— Bom dia — sua voz rouca de sono é muito sexy — o que é isso?

— Sou eu mimando meu primo — o sorriso do Rubens ilumina o quarto mais do que a luz do sol que entra pela janela.

— Você fez nosso café e trouxe na cama pra mim, ninguém nunca fez isso antes.

— Que bom, que assim essa memória agora é só nossa — ele tá feliz e isso me faz muito bem.

— Então o que vamos fazer hoje? — Ele está todo animado.

— A podemos passar a manhã toda transando e pois eu saio pra comprar almoço pra gente enquanto você recobra as forças para passarmos a tarde toda transando.

— Sabe tudo gostei muito desse plano — Rubens me beija chupando minha língua, só assim ele já consegue me deixar duro.

— Que beija gostoso.

— Só o beijo? — Ele monta no meu colo envolvendo meu pescoço com seus braços.

— Tudo em você é gostoso pra caralho — respondo.

— Obrigado pela surpresa — agradece, mas quem me surpreendeu agora foi ele vindo pra cima de mim com esse tesão todo.

Até tentamos dormir um pouco mais depois do café, mas meu pau tá muito duro. Só depois de gozar duas vezes é que consigo dormir. Rubens me puxou pra ficar.iz de conchinha, não tem como não dormir bem assim. Dessa vez Rubens acorda primeiro, mas acabo acordando quando ele levanta.

— O que foi amor? — Pergunto.

— Acordei agora, tô com um pouco de fome e calor também.

— Tá bom, a gente pode ir comer na cidade ou você fica aqui enquanto vou comprar algo.

— A tia não vai fazer almoço hoje? — Esqueci de avisar a ele.

— A tia tá em um evento da igreja hoje e também quero que hoje seja só a gente pelo máximo de tempo possível.

— Gostei muito de dormir até tarde com você — ele volta para cama para me beijar — vamos comer na cidade, já que a gente não viajou vamos pelo menos sair um pouco, depois podemos voltar pra casa e seguir com nosso plano de sexo e cochilo.

— Já falei que eu te amo?

— Algumas vezes enquanto me fodia mais cedo — como não se apaixonar pelo Rubens? Ele é inteligente e safado, fora que meu moreno é gato pra caralho.

— Cê quer comer no Grafite?

— Pode ser, a comida da Tia é sem igual, mas tô com saudades da comida de lá também.

Levanto da cama — mesmo querendo ficar com Rubens nela para sempre, troco de roupa e saímos para almoçar. Assim que entramos no restaurante um cara que não conheço cumprimenta o Rubens e logo em seguida a garçonete que não indica uma mesa vazia também. Quando foi que ele começou a ter conhecidos na cidade? Isso me pegou de surpresa, é como se por um momento ele fizesse parte dessa cidade.

— O que foi amor? — Ele me encara esperando uma resposta.

— Nada, só pensei no que vou fazer com você quando chegarmos em casa, amor de onde você conhece essas pessoas?

— Da auto escola né Antônio, é meu único compromisso na cidade, lembra — sua risada e meu som favorito.

— Verdade.

— Tá com ciúmes é? — Ele pergunta rindo.

— Não, na verdade gostei de ver você fazendo amigos aqui.

— Tá bom — ele não entendeu muito o motivo da minha felicidade, mas está tudo certo.

A comida aqui não decepciona nunca, saímos saciados e já doidos pra voltar pra nossa cama. Na porta do restaurante trombamos com Guto chegando para almoçar, ele abre um sorriso enorme ao me ver.

— Rapaz você não morre mais hoje, tava pra te ligar já — nos cumprimentamos.

— E ai Guto, o que você manda?

— Cara preciso que você toque hoje no Pub — fico surpreso com o convite.

— Foi mau Guto, ao toco mais com a Luana.

— Eu sei meu amigo, dessa vez estou contratando só você — por esse eu realmente não estava esperando.

— Não sei Guto.

— Vai Antônio, por favor, a galera sente sua falta no palco e nós dois sabemos que você também sente.

— Nunca me apresentei sozinho — estou um pouco inseguro, mas Rubens me pega ainda mais de surpresa ao segurar minha mão na frente do meu amigo.

— Aceita Antônio, você sente a maior falta disso.

— Tá bom então, a noite vou esta lá Guto — meu amigo fica todo feliz, depois de acertarmos os detalhes para hoje ele vai almoçar e nos voltamos para casa.

É a primeira vez que Rubens pega na minha mão em público, isso significa tanto para mim, pois sei que é mais uma coisa que ele só fez comigo. Eu sei que não estou competindo com Mariano, mas sinto um certo prazer por conseguir construir algo que eles não tiveram em tantos anos de relacionamento.

Estou com um certo frio na barriga de voltar a me apresentar — ainda mais sozinho assim — ao mesmo tempo tem uma empolgação gigante dentro mim, estou feliz por Rubens me apoiar também, sentir o calor da sua mão na minha foi muito especial.

— Amor tem certeza que não tem problema irmos pro pub hoje? — Rubens não é muito fã do lugar.

— Quero ver você tocando, está tranquilo.

— Eu te amo — não canso de dizer isso a ele.

— Também te amo.

De volta ao nosso quarto estou tão ansioso e feliz — ainda mais porque Rubens está feliz junto comigo — e ele ainda me ajuda a montar o repertório, gosto muito de MPB, mas coloco algumas de rock nacional porque o Rubens curte.

— Vou cantar “Demorou pra ser” pra ti.

— Não conheço essa — ele pega o celular pra ouvir, mas não deixo.

— Espera eu cantar pra você mais tarde, quero sua reação espontânea.

— Tá bom, mas agora você tem que ensaiar um pouco né.

— É, mas antes tem uma coisa que quero fazer — mordo o lábio inferior para que ele entenda o que quero dizer.

— Quer começar pela parte do sexo e só depois as drogas e o Rock and roll? — Rubens está incrivelmente relaxado e estou adorando seu jeito descontraído.

Não tive tanto tempo para ensaiar, quando Rubens e eu começamos a transar não sabemos mais parar, é sempre uma delícia como se fosse a primeira vez, ele tem um fogo que me desafia, gosto de como nossos corpos parecem saber o que fazer apenas no instinto. Seu corpo moreno me atrai feito um ímã, estar dentro dele é surreal de bom.

Passei todas as músicas antes de sair de casa — menos a que vou dedicar a ele, não quero que tenha spoilers. — Chegamos no pub no horário certo. Gessika já chegou e até pegou uma mesa na frente do palco pra ela e o Rubens não perderem nada.

— O Rubens te contou né?

— Claro, ela tinha que está aqui — ele completa.

— Obrigado por ter vindo, estou um pouco nervoso.

— Relaxa amigo, você vai quebrar tudo — Gessika diz toda animada, mas sua expressão muda de repente.

Olho na direção em que ela olhou e vejo Luana entrando no pub acompanhada de um cara. O homem com ela é médico, ele sempre deu em cima dela até quando estávamos juntos, não sei explicar o que sinto ao ver ela com ela.

— Vou falar com o Guto, amor você fica aqui com Gessika? — estou tão desconcentrado que chamei ele de amor na frente da Gessika.

— Fico — ele responde um pouco desconfortável por ter chamado ele de amor já frente dela, Rubens é muito discreto — vai lá.

Deixo os dois e vou pro balcão falar com Guto, ao me ver Vanessa vem com o médico me cumprimentar, estou decidindo ainda se eles juntos me incomoda ou não. Quer dizer eu estou com Rubens e começamos a namorar praticamente no mesmo dia em que terminei com ela, não tenho direito de ficar com ciúmes ou nada do tipo. O problema aqui nem é esse, tipo ficamos dois anos juntos então eu deveria está com ciúmes?

— Quando Guto me falou que você ia tocar eu tive que vir ver — ela diz sorridente — você lembra do Gustavo?

— Sim, e ai tudo bem? — estendi a mão para ele.

— Luana falou que você toca muito bem, fiquei curioso pra saber se você sabe cantar também — ele diz em um tom meio provocativo.

— Não canto tão bem quanto ela, mas arranho alguma coisa, bem tenho que ir passar o som, aproveitem o show.

Luana tem uma satisfação no olhar, só que ainda tem algo me incomodando nesse encontro. Já não sinto nada por ela, quer dizer que namoramos por dois anos e o carinho é multou entre nós, só que desde que comecei a ficar com Rubens tenho me sentido muito diferente.

Minha ex e seu acompanhante senta bem na frente também, estão trocando carícias — até parece que ela está tentando me fazer ciúmes, mas me recuso acreditar que isso seja nada além de minha impressão equivocada. Começo minha apresentação um pouco nervoso, porém meu corpo sabe o que fazer então apenas me concentro em fazer o melhor que consigo.

Meu público é muito gentil. Já quase no fim decidi que é hora de cantar para o Rubens — não que eu não esteja dedicando a ele todo o show — que parece ter lido minha mente, seus olhos estão cheios de brilho, mas sua feição é de pura vergonha.

— Obrigado a todos pelo carinho — digo em meio a aplausos — quando Guto me convidou para tocar para vocês fiquei meio nervoso, mas para minha sorte uma pessoa muito especial para mim me convenceu a aceitar — Rubens me encara e por um momento só estamos nós dois aqui — por isso queria dedicar a próxima música para essa pessoa.

Meus olhos não enxergam mais nada além dele. Apenas ele importa agora, a música que escolhi falar sobre um romance que demorou para acontecer, mas que agora é real e incrível. Tem tanta verdade na minha voz que consigo sentir a emoção crescendo dentro de mim. Me entregue totalmente ao que estou sentindo, a felicidade nas minhas palavras alcançam meu namorado que não consegue tirar os olhos de mim também.

— Te amo amor! — digo no final e meu público não se aguenta de emoção e começa a me aplaudir.

— Eu também te amo — Rubens me responde baixinho, mas consigo entender lendo seus lábios.

Ainda canto mas duas músicas até meu tempo acabar, me despeço do pessoal — foi incrível me apresentar de novo, tipo já estava meio que conformando de que não voltaria ao palco por um bom tempo — o Rubens aqui fez toda diferença também, acho que sem ele não teria aceito o convite do Guto. Amo música e tocar pra mim é um hobby maravilhoso, só que me apresentar sozinho foi desafiador. Agora enquanto desço do palco finalmente entendi o que senti quando vi minha ex com outro cara.

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Comentários

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Rafa, que capítulo gostoso!! Tenho certeza que fez muitos leitores ficarem com o coração acelerado! Hehehe

E o Antônio só pode ter sentido que quer se casar com o Rubens... hehehe

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eita, Rafa, deixou a cabeça da gente cheia de interrogações. O amor deles é tão gráfico que consigo imaginar esses dois juntos, na cama, o pauzão de Antonio alargando o cuzinho de Rubens que geme feliz....

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Os dois estão tão apaixonadps um pelo outro, mas fico pensando na despedida.

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Muitas questões: Luana armou pra o Antônio por vingança? Quem é essa pessoa que Antônio viu? Bem, Zé? Todos os irmãos do Rubens?A tia deles?

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