Olá leitores... Me chamo Fernanda e venho aqui compartilhar um pouco da minha história com vcs. Hoje sou uma mulher de 40 anos, casada e mãe de um filho. Sou uma mulher vivida, sem preconceitos e pelo contexto sexual, uma mulher muito ativa e uma libido muito aguçada!!! Tenho um corpo legal, tenho olhos claros e cabelos castanhos claros que pinto de vez em quando pra dar uma mudada no visual. Tenho 1,64 de altura, e uns 63 kg que se concentram exatamente nos meus seios que são bem avantajados e na minha bunda que tmbm é alvo dos homens por ser bem arredondada. Não vou ser modesta, realmente tenho aquilo que todo homem gosta. Confeço que não sou santinha e até hoje dou minhas escapadinhas pra satisfazer minhas necessidades sexuais que não são satisfeitas pelo meu marido. Mas isso relatarei em outros contos. Hoje o que quero compartilhar com vocês, foi o que aconteceu muitos anos atrás entre eu e meu pai. Meu pai se chama Ricardo e na época que tudo aconteceu, ele tinha seus 38 anos. Ele ainda é um homem atraente, hoje com cabelos grisalhos e um porte atlético , chama a atenção da mulherada , que diga-se de passagem, não deixa passar uma sem dar uma boa pirocada!!! Mas tudo aconteceu em uma manhã que cheguei mais cedo da aula e ao entrar em casa, percebi ao passar pela porta do quarto dos meus pais, que ele estava nu se secando após sair do banho. Tomei um susto, não espera ter viso ele naquele estado. Ele não chegou perceber minha presença, mas eu não pude deixar de reparar seu corpo nu, o que chamou minha atenção!!! Fiquei de olho parado na sua genital, que mesmo meio mole, era imprecionantemente grande bem grosso, com algumas veias saltando. Mas o que mais me chamou a atenção, foi o tamanho da cabeça de seu pênis que era hipnotizante por seu formato de cogumelo e uma cor rosada quase vermelha, me deixando com a boca ensalivando.Já tinha visto alguns pênis na Internet e em revistas pornográficas, mas assim, na minha frente foi a primeira vez. Senti minha bucetinha formigar e um calorão subir pra o meu rosto, uma sensação boa e prazerosa.vi ele se secando e aquele pedaço de carne dava umas mexidas para cima e para baixo, como se estivesse vivo. Fiquei imaginando a minha mãe recebendo aquilo tudo dentro dela e meu tesão foi aumentando.Decidi que precisava sair dali, antes que pudesse ser flagrada por ele.Quando fui dormir naquela noite, não pude deixar de pensar naquele membro enorme balançando, o que me fez sentir vontade de me tocar. Me senti úmida , mas o que aumentou meu desejo, foi ouvir alguns gemidos que logo identifiquei como os da minha mãe. Sim, meu pai estava penetrando nela o que fazia ela gemer em alguns momentos mais alto!!! Não me contive e fui até o quarto deles pra ouvir melhor os gemidos da minha mãe.
Era tarde da madrugada e aquele som ecoava cada vez mais alto a medida que eu me aproximava. Cheguei na porta do quarto e vi a luz acesa e minha mãe pedindo pra o meu pai meter com força que ela iria gozar. Não me contive e pus o olho na fechadura pra tentar ver a cena! E pra minha surpresa, vejo minha mãe de quatro com meu pai posicionado atrás dela, pegando ela pelos cabelos com uma mão e com a outra puxando ela ela pelos quadris. Aquela cena me deixou maluca. Eu via de lado aquele cacetão do meu pai entrando e saindo de dentro da minha mãe, que delirava de prazer em cada estocada que ele dava nela, fazendo sua bunda tremer com cada estocada, assim como seus seios grandes que claramente herdei dela.Eu estava encantado com todo aquele erotismo e quando pensei que já tinha visto muito, minha mãe surpeende dizendo: Amor, quero leitinho na minha boca! Meu pai deu mais algumas estocadas fortes e começou a hurrar, fazendo minha mãe sair de entre suas pernas deixando todo à mostra aquele pedação de carne que está apontando para o teto.Fiquei de olho parado vendo aquilo Durão daquele jeito e não pude deixar de imaginar como seria sentir aquele cacetão dentro de mim. Vi minha mãe se virar e abocanhar o pênis do meu pai, que começou a gemer e pedir pra mim mãe engolir tudo. Eu vi ela chupar com vontade e dizer pra ele. Engoli tudo, amorzinho. Deixei limpinho. Continua
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