Patricinha, novinha, loira, filhinha de papai. Quem acompanha meus contos, sabe que eu frequento baile funk em comunidades e to viciada em pica de negão. Mais do que isso, gosto de me sentir sendo abusada, me sentir a piranha da galera do baile.
Um dos carinhas que me come sempre, ficou um tempão me botando pilha, pra eu fazer uma visita intima num presídio. Fazer um agradinho pra um parceiro dele que estava preso por lá. Me ofereceram dinheiro e todo um esquema de ser tratada como primeira dama no presídio.
Mas o que me convenceu era o fetiche. Sempre fui patricinha classe média. Loirinha mimada da faculdade. Só de pensar em estar num ambiente desses. Virar puta num presídio, mexia muito com os meus fetiches. Depois de muito tempo pensando acabei topando essa aventura maluca.
Vou deixar meu email pros leitores que quiserem conversar sobre os contos loirinhasub@yahoo.com e vou tentar contar pra vocês o que rolou nessa visita.
Pra começar, montaram todo um esquema pra eu ir fora do dia normal de visita. Fui numa terça feira a noite, sozinha e com um pacote com uma grana pra eu entregar pros guardas que me receberiam. E me fizeram uma exigência, que eu fosse de vestido.
Tentei botar uma roupa mais discreta, com um vestidinho mais comportada e casual. Mas a minha carinha de patricinha burguesinha parecia que fazia gritar que eu não pertencia a aquele ambiente. O risinho de deboche do guarda me recebendo, deixava isso bem claro.
Baixinha, novinha, os cabelos loiros bem cuidados. Um vestidinho florido de menina comportada. E 2 guardas com risada de deboche me recebendo na salinha pra ser revistada antes da visita.
- Olha que princesa. Tem certeza que tá no lugar certo? rs rs rs
As risadinhas dos guardas me recebendo. Eu só baixava a cabeça e fazia que sim. Entregando o pacote com o suborno pros guardas, como jpa estava combinado. Eles já estavam me esperando. Contando o dinheiro na minha frente e me olhando de cima a baixo com cara de tarado.
- A princesa ta devendo droga?
- Que...?
- Ta devendo alguma coisa? Porque não é comum ver uma nenenzinha dessas aqui... Rs rs rs
- Ah... É....
Eu preferi dizer apenas um sim, do que explicar que eu tava indo lá por puro fetiche. Mas a risada dos guardas já ia criando um clima de abuso e de dominação. Os caras me alisando, passando a mão na minha cinturinha. Me mandando botar as mãos numa mesa.
- A gente precisa te revistar antes de você entrar. Bota a mão ali na mesa e só tira quando eu mandar...
A voz firme e o tom autoritário, já começavam a deixar um ar de dominação dos guardas pra cima de mim. E eu tenho muito fraco por dominação.
Em pezinha, com as mãos numa mesa. De frente pra uma parede suja, com os 2 guardas atrás de mim começando a me revistar. A risadinha deles, as mãos subindo pelo meu corpo. O fio na minha barriga, o medo e a adrenalina de estar ali naquela situação.
As mãos apalpando e subindo pelas minhas pernas. Eu toda empinadinha com as mãos na mesa. Os 2 guardas atrás de mim com jeito de safado e risada de deboche. Subindo o meu vestidinho por trás. E ficando de cara com a minha bunda.
Me mandando abrir as pernas e me debruçar na mesa.
- Agora eu preciso que você fique quietinha, que a gente vai te revistar melhor rs rs rs
A cada frase, eu sentia uma risadinha deles. Levantando a minha saia, apertando a minha bunda, e um cutucando o outro pra comentar da patricinha loira da bunda grande. Falando entre si, como se eu não tivesse ali escutando. Isso é muito desmoralizante.
- Caralho olha o tamanho desse rabo...
- Dessa vez eles capricharam... Princesinha criada a leita kkkkk
Eles falavam isso apertando a minha bunda sem a menor cerimônia. Eu quieta, olhando pra frente, de cara pra parede e com a bundinha empinada pra trás. As minhas pernas abertas, o vestido levantado e o meu bundão toda empinada na cara de 2 guardas debochados.
Eu me sentia abusada e isso me dava tesão. O frio na barriga virada tesão. Eu tava com medo de verdade, sentia o jeito maldoso nos guardas. Mas esse medo só me dava mais tesão. Acho que um fetiche de ser abusada e estuprada ali na entrada do presídio.
Não se porque essas coisas mexem comigo. Mas eu realmente me perco nessas situações. Me lado submissa me deixa mansinha e obediente. Isso alimenta a tara de tarados dominadores.
Um dos guardas começou a abaixar a minha calcinha, pra me "revistar"
- Então princesa, a gente vai precisar revistar tudo ok? Fica quietinha que vai acabar rápido rs...
O tom na voz dele, quase que falando "a gente vai te abusar mas já te libera". Abaixando a minha calcinha. Os 2 parados atrás de mim, admirando o tamanho do meu rabo. Baixinha, rostinho de novinha, mas uma bunda enorme toda empinada na cara dos guardas.
Eles apertavam, alisavam e abriam a minha bunda. Me "revistando" lentamente. Segurando as bandas da minha bunda, abrindo tudo, a minha bucetinha escancarada por trás. O meu cuzinho na cara deles. Eles quase que rindo me pedindo pra piscar o cuzinho.
Eu obedecia. Piscando o cuzinho e escutando os risinho deles. Foi quando um deles começou a me dedar.
- Licença princesa, mas a gente precisa revistar tudo
Enfiando 1 dedo na minha bucetinha por trás. Metade do dedo parado, girando dentro da minha xotinha. O outro guarda do lado com um sorriso de tarado no rosto. Apertando o pau por cima da calça. Eu debruçadinha sem tirar as mãos da mesa.
O meu vestidinho levantado, a calcinha arriada e o guarda enfiando um dedo na minha buceta. Começando a fazer um vai e vem lentamente. Na maior cara de pau. Uns 30 segundos assim, me dedando e mostrando pro amigo.
Eu não falava nada. Fechava os olhos e tentava segurar pra não gemer. Eu tava com medo e tesão. Adorando todas aquelas sensações estranhas que eu tava sentindo. Foi quando ele tirou o dedo da minha bucetinha e começou a forçar no meu cu...
Enfiando e girando um dedo todo no meu cuzinho. Não era um dedo qualquer. Era o dedo do meio. Aquele dedo de mandar alguém ir se fuder. Mandar alguém tomar no cu. Era esse dedo que ele tava enfiado no meu cuzinho.
Eu toda empinada na mesa. Carinha de patricinha mimada e um guarda fazendo gesto com a mão de me mandar tomar no cu e enterrando o dedo no meu cuzinho. Era puro abuso e deboche. E eu não aguentei e soltei o meu primeiro gemidinho...
- Ainnnnnnn hunnnnnnnnnnnnnn
Foi quando os guardas perderam o respeito de vez. Com o gesto de mandar alguém tomar no cu. Me fazendo tomar no cu.
Enfiando o dedo no meu cuzinho, tirando e botando. Vai e vem lentamente, enquanto conversava comigo atrás de mim. A voz rouca na minha orelha. Com ar de dominador e o dedo enterrado no meu rabo.
- Você sabe o que vão fazer contigo ai dentro...?
- Que...?
- Vão te arrombar ai dentro loirinha...
Ele falava com tom de voz me botando medo. Um jeito sádico de me botar o terror. Sem tirar o dedo do meu cuzinho. Fazendo vai e vem, fudendo o meu cu com o dedo e se deliciando em me botar esse medo. Era pura dominação e sadismo.
- Vai arrebentar esse cuzinho de princesa. Você tem certeza que quer entrar ai?
- Sim...
Quando eu falei isso, a cara de tarado dele. Apertando a minha bunda com uma das mãos e enfiando o dedo todo no meu cuzinho. Mas enfiando mesmo. De me empurrar pra frente, com força. Enfiando o dedo com força até o talo!
- Caralho sua piranha! Eu quero ver a sua carinha de choro saindo de lá de dentro...
Ele falava trincando os dentes. Era sadismo mesmo. Enfiando o dedo no meu cuzinho. O amigo do lado abriu a calça, tirando o pau pra fora. Foi a primeira vez que eu olhei pra trás, só de escutar o barulho do zíper.
O guarda de pau na mão. Segurando e balançando a rola pra mim.
- Olha isso aqui loirinha. Quer entrar ai dentro? Então vai ter que mamar gostoso!
- Que...?
- Chupar um pau princesinha, você não sabe fazer isso?
- Q-que...?
- Caralho sua burra, tudo você fala o que!!! Se quer entrar ai? Vai ter que cair de boca na piroca!
As risadinhas dos caras, apertando a minha bunda e balançando a rola. Eu gaguejava e só falava o "que" sem saber o que responder. Isso deixava eles mais putos e mais tarados.
- Porra mandaram uma barbie burrinha mesmo kkkk Mama gostoso princesa, mama...
O guarda enfiando a piroca na minha cara. A mão na minha cabeça empurrando. Me fazendo ajoelhar. Caindo de boca no cacete de um dos guardas. O outro do meu lado abrindo a calça e botando o pau pra fora.
Eu ajoelhdinha e duas rolas batendo no meu rostinho. O meu pai achando que eu tava estudando na faculdade e a filhinha dele num presídio chupando rola. Com duas pirocas batendo na minha cara.
- Vai burrinha... Chupa gostoso kkkk
A partir dali, eles perderam todo respeito. Me chamando de burrinha e batendo o pau na minha cara. Eu fechava os olhinhos e engolia a rola de um por um. Virando a cabeça e revezando no pau de cada guarda.
As risadinhas e clima de dominação. A loirinha burrinha ajoelhada chupando rola. E eu ainda tinha que entrar pra atender um preso que ia me foder todinha.
Os guardas segurando a minha cabeça, controlando a mamada e botando terror pra me deixar com medo.
- Patricinha chupadora de rola! Vai te arrombar toda ai dentro...
Eu só olhava pra cima, com a rola na boca e fazia que sim com a cabeça. Tentando falar de boca cheia.
- Uhuuuuummmmmmmmm
Os tarados rindo e batendo o pau na minha cara.
- Essa carinha de princesa chupando um pau... Caralho loirinha seu pai sabe que você ta aqui? kkkk
Eu fazia que não com a cabeça. Sem tirar o pau da boca. Os tarados riam e esfregando pica no meu rostinho de patricinha mimada. Eu chupei o pau dos 2 guardas por uns 10 minutos. Eu me sentia abusada, dominada e inferiorizada.
Todos esses sentimentos alimentavam meu lado submissa. Me deixando alucinada de tesão. Eu chupava com vontade, com gosto, com tesão. A minha cabeça fazendo vai e vem acelerada. A boquinha aberta engolindo rola. Me babando toda e caindo de boca na piroca dos 2.
Não era um boquete frio. Eu chupava um pau como uma puta de filme prono. Me divertindo com aquela situação. Com medo e tesão. Mamando como uma vagabunda mesmo.
Os guardas batendo o pau na minha cara, rindo e me xingando.
- Vai burrinha, chupa rola mesmo kkk
- Uhuummmm
- Gosta ne burrinha? Fala que é burra fala
- Que...?
- Caralho ela não entende nada kkk só chupa o meu pai princesa kkkk
Eu chupei pau por uns 10 minutos, até os guardas gozarem na minha cara. Comigo ajoelhadinha no meio deles. As pirocas na frente do meu rostinho. E levando gozada na cara. Totalmente dominador e humilhante.
Eu me sentia uma puta de filme pornô. Levar gozada na cara é muito desmoralizante. E isso me deixava com 15 vezes mais tesão.
Toda descabelada, vestidinho bagunçado, sem calcinha. Ajoelhadinha olhando pra cima com a cara toda gozada. Acho que o meu pai teria um AVC se visse uma cena dessas. E pior que isso me mata de tesão rs.
Os guardas rindo e jogando uma toalha em cima de mim. Me mandando me limpar pra poder entrar pra visita. Sem parar de botar medinho pra cima de mim. Por puro sadismo deles
- Prepara essa bunda gostosa que você vai levar muita pica lá dentro...
O meu coraçãozinho disparava de medo, tesão e adrenalina. Eu terminava de me limpar pra entrar. Eu não sabia o que me esperava nessa visita. Mas me dava tesão só de imaginar rs. Mas isso fica pro próximo conto.
Vou deixar o meu email pra quem quiser conversar loirinhasub@yahoo.com
