Só no Cu: Marido tinha um fetiche e sobrou pra mim... Pt. 1

Um conto erótico de Mestre do orgasmo
Categoria: Heterossexual
Contém 2386 palavras
Data: 29/05/2025 14:24:18

Todo casal, uma hora ou outra, pergunta um ao outro "qual sua maior fantasia sexual", e suspeito que muitos nem respondem direito ou mentem pra não passar vergonha. Depois de ver uns TikToks sobre o assunto, soltei pro meu marido (juntos há cinco anos): "Qual sua fantasia então?" O desgraçado nem pestanejou:

"Ah, um fim de semana só no anal. Dois dias inteiros metendo só nesse seu bumbum redondo perfeito."

Desde o começo do namoro ele tinha curiosidade com coisas de trás, mas eu sempre cortei — até deixei um dedo roçar meu cu às vezes, mas só por fora, zero penetração. A revelação dele me deixou tonta.

"Sério? Por que nunca falou antes?", perguntei, sabendo a resposta.

"Você não parecia a fim. Fantasia pode ficar só na fantasia, ué." Ele falou como se fosse sobre cancelar um cinema, e não sobre enfiar o pau de 18 cm no meu cu virgem. Perguntou minha fantasia, mas eu estava tão atordoada que só respondi: "Ah, você já realizou todas minhas."

Passei o fim de semana remoendo. Coloquei vaselina no dedo e enfiei um pouco no cu enquanto me arrumava no sábado. Até que não foi ruim. No domingo, lembrei de um plug anal minúsculo que veio com um kit de vibrador. Passei mais vaselina, empurrei e usei o chuveirinho pra gozar. Hmm... até esquentou, mas um pau de verdade? Nem sei.

Desabafei minha crise existencial com minha melhor amiga, Amélia. Inútil. Ela só zombou por eu nunca ter experimentado anal:

"Como alguém com um cu perfeito desse nunca deu pro marido? Tá perdendo, miga! Não é pra toda semana, mas nossa... em dias especiais é inevitável." Enquanto ela elogiava, eu me via virando "tia dos gatos" com minhas frescuras.

Além de zoar, Amélia sempre deu em cima do Daniel, exibindo os peitos GG dela e soltando indiretas quando estávamos juntos:

"Olha, querida: se não vai deixar seu homem entrar na sua bunda, eu deixo. Pode assistir, vai que você aprende..."

Na real, já fiz de tudo: posições diversas, boquete ninja, engulo gozo quando pedem, gozo 4 ou 5 vezes por transa e temos uma gaveta de brinquedos. Não sou puritana. Só não tinha deixado meu marido comer meu cu. Nada demais, e Daniel nunca reclamou. Ou será que guardava algo?

Aquilo me assombrou. Vi que já estava no quarto banho com o plug no cu. Minha mente e corpo travavam uma guerra sobre sexo anal, e meu corpo estava vencendo.

Foda-se. Na terça, mandei SMS pro Daniel no trabalho: "Se prepara: fim de semana só no anal começa sexta." Ele respondeu na hora, mas só um emoji. Acho que nem acreditou.

À noite, ele me chupava gostoso enquanto eu gemia rumo ao segundo orgasmo. Hora de provar minhas intenções:

"Põe um dedo no meu cu. Preciso me acostumar." Saí num suspiro.

Sem hesitar, ele passou o dedo na minha buceta, coletou lubrificante natural e enfiou devagarinho no meu ânus, enquanto a língua atacava meu clitóris. Arqueei as costas, os quadros tremeram, e gozei vendo luzinhas. Na guerra entre mente e corpo, o corpo assumiu a liderança.

De conchinha depois do sexo, ele sussurrou: "Então não era brincadeira? Fim de semana do anal, combinado." Não comentamos mais, mas notei várias caixas da Amazon chegando depois.

Sexta-feira pela manhã...

O chuveirinho móvel que eu amava pelo estímulo gostoso no clitóris sumiu. No lugar? Um biquinho de enema para lavagem que me encarava. A coisa ia ficar séria.

O cara arruma confusão até por causa do porta-luvas do carro, então nem me surpreendeu ele virar o Escoteiro do Anal comigo.

Como usa essa merda? Enquanto encarava o aparelho, vi um frasco gigante de lubrificante perto do sabonete. Suspiro. Devia agradecer o preparo dele, mas o medo falava mais alto.

No chuveiro, testei a válvula do enema e jatei água na própria cara por engano. Regulei pra um filete fraco e... desliguei. Fiquei piscando, encarando a encrenca em que me meti. Ele pesquisa tudo. Melhor confiar no processo, né? SUSPIRO.

Ok: toneladas de lubrificante no cu + cubro o biquinho de enema (uns 20 cm, mas fino) de gel, me inclino... e faço o malabarismo de alcançar o local. Meu cu travou quando o metal morno encostou. Que faço? Empurrar devagar? Meu deus, devia ter visto uns tutoriais. Mas a lubrificação + cabeça fina venceram meu ânus. Respirei fundo... e ele entrou. Nem foi ruim. Só que... depois de uns centímetros, comecei a relaxar. Isso e uma água morna auxiliando.

CARALHO, que sensação estranha. Não ruim, mas nova. Empurrei mais e... meu clitóris começou a piscar de leve. Tava ficando excitada? Mamilos duros e formigamento x3 indicavam que SIM, mas como?!

Duas corridas ao vaso sanitário depois, estava limpinha por dentro. Vazio na alma ao tirar o chuveirinho. Mas uma coisa rosa na prateleira me chamou: um plug talhado em metal, de ponta afilada, 10 cm de comprimento, alargando pra 2,5 cm antes de afunilar pra um cabo fino. Filho da mãe, pensou em tudo. SUSPIRO. Mais gel, encaixei na bunda relaxada e empurrei. MEEEU... que gostoso! A pressão abriu mais que o chuveirinho. Quando passei da parte larga, meu cu sugou o plug pra dentro. Fiquei ofegante de prazer.

Procurei mais armadilhas no banheiro: nada. Provavelmente era só a preparação. Banho normal, mas CADA movimento soltava choques pelo cu. Acabei tocando a buceta necessitada antes de sair. Vitória sobre o cabelo e maquiagem.

Uma hora depois: minimamente acostumada com o plug anal, vesti uma saia midi e top justo que valorizavam meus "trunfos" sem parecer vulgar. Ridículo se importar com isso indo jantar com algo no cu.

Daniel me beijou na sala, já pronto, e examinou meu look. Fez contato visual, sorriu sutil e... O PLUG VIBROU. Quase caí, a sensação de minhas entranhas explodindo.

"Ah, esqueci de avisar que o plug faz truques? Queria garantir... preparada pra aventura anal do fim de semana", zombou. Segurei no sofá, rolando os olhos pra trás.

Sentar no carro foi surreal. O plug avançou e me estremeci.

Vibrações aleatórias a noite toda. NEM VERGONHA: mamilos duros que nem pedra e buceta pingando durante o jantar. O plug não parecia tão estranho quanto imaginei, mas imaginar o pau dele ali ainda me travava.

Jantamos leve, tomamos vinho, e voltamos com minha saia arregaçada e top aberto enquanto ele me apalpava no volante. CARALHO, com plug ou não, eu queria gozar.

Na garagem, porta fechada, ele ordenou: "Sai e se despe antes de entrar. Venha no quarto, de quatro." Stripe fora do padrão foi... interessante. Bêbada porreta, larguei roupas no capô do Creta, entrei pelada em casa e subi na cama. De quatro, bundão pro alto, expondo o plug anal minha vênus interior assumiu o controle e eu estava a um passo da loucura.

Minutos depois, espreitei entre as pernas. Entrou com mais vinho, vestindo roupão preto. Copos na mesa, pôs-se atrás e ficou olhando minha bunda.

"E aí, tá se acostumando com coisa no cu? Pronta pro próximo passo? Sua buceta aqui tá dizendo que sim... e esses mamilos duros tão concordando." Ele notou. Corava até no útero.

"Desce um pouco na cama até os pés ficarem soltos. Quero ver." O safado apertou minha buceta com uma mão e torceu o plug com a outra. Meu cérebro desligou no ato. Desci na cama, retorcendo-me.

Conhecia bem essa posição na cama francesa. Minha buceta ficava na altura do pau dele, mas hoje nem chegava perto.

Beijou minhas costas até a raba, mão massageando a ppk. "Relaxa, linda. Vamos tirar esse plug e vir pra próxima etapa." Trocadilho? Puxou o plug devagar. Me senti vazia... até não sentir.

"Isto é especial: aplicador de gel interno, pra deixar seu cuzinho lubrificado pro cacete." Avisou enquanto aplicava gel frio lá dentro. Até gostei, mas a perspectiva do pau ainda me travava.

Escondi um olhar por baixo das pernas. Vi o pau dele duro saindo do roupão. Ele derramou gel no membro e disse:

"Faz corredor com as mãos entre as pernas... me ajuda a passar gel. Ai, gata, que gostoso. Tá vendo como tô pra você?"

Peguei aquilo. Aquilo devia destruir meu intestino. Punhetadas, posição aranha, ele gemeu baixo. Foi irônico "dar graxa" pro pau que ia me abrir. Quando ele tirou das minhas mãos, me passou uma toalha... e encostou a cabeça do pau no ânus.

"Meu Deus, que tesão... Seu cuzinho tá pulsando louco. Pede, gata. Pede pra eu meter no seu cu."

Engoli, respirei.

"Por favor, amor... mete no meu cu. Enfia seu pau na minha bunda virgem e goza dentro de mim... aaah, droga... vai devagar, socor... MEEU DEUS, que enorme... Aíiii..." Pus um braço sob o rosto e contraí as mãos no lençol. Primeiros centímetros me abriram. Ele entrou na velocidade da Disney.

Ardência deixa espaço pra algo novo. Surpreendentemente... bom?

"Ok... pode mais... CARALHO, tá tranquilo... ai assim, uhnn.. Tira um pouco e mete beeeem lento... assim assim... hmmmm..." Ele enfiou METADE só. Toquei com a mão a parte de fora.

"Queria que você visse... seu cuzinho arrombado no meu pau. Põe a mão aqui e sente." Ele fodeu minha cabeça junto. Obedeci. Com os dedos onde seu pau e minha buceta colavam no meu cu sendo arrombado.... Ele gemeu duplo. Terror, o tanto que faltava entrar.

Soltei e decidi esfregar a buceta pra relaxar. Dois dedos cruzaram minha fenda, pressionando o clitóris... Calafrios. Ajudou. Nesse movimento, ergui mais a bunda e ele entrou mais fundo. Não doeu. O vazio encheu. Os gemidos dele me prendiam. Mão na ppk, relaxei um pouco mais e então... desci e subi no pau dele, me fodendo analmente. Delicia. Ele pegou meus quadris.

"Tô quase lá, amor... mais um pouco e engole tudo. Continua... só vai..." E foi. Logo as bolas dele bateram na mão que massageava minha buceta. CARALHO, pau INTEIRO no cu e eu encharcada.

"É sua mão? Tá se masturbando com o pau no cu? Isso fode minha mente." Ele meteu completo, devagar, enquanto meus dedos acariciavam o clitóris.

Mais de dez minutos de sexo anal lento. Minha buceta às portas do orgasmo. Ia morrer de vergonha gozando assim, mas já nem ligava mais.

O formigar vaginal coincidiu com os gemidos dele acelerando. Cada bombada do pau soltava tsunami no meu corpo. Eu gritava. Ele ama barulho.

"Vou gozar... VOU GOZAR NO TEU CU, GATA. QUE GOSTOSO!" Ele apertou meus quadris, meteu UMA ÚLTIMA VEZ e travou em mim. Sentia o pau pulsar, jorrando dentro. APERTEI O LENÇOL e empurrei o clitóris. Gozei. Trememos em uníssono até desligar.

Os quadris continuavam tremendo quando ele desabou em cima de mim, o pau ainda dentro.

"Meu Deus... nunca gozei tão forte. Vou desidratar. Obrigado por topar, gata... Que tesão.". Relaxei na cama e gostei do peso dele.

"É... até que foi okay." Ele gemeu de rir no meu ouvido.

Banho rápido e sono. O cu ainda tremia de prazer, ecoando as contrações do orgasmo. De baixo dos lençóis, sorri: a confiança transbordava. O fim de semana anal só começava, e já me conquistara.

---

No sábado acordei com cheiro de bacon. Fui direto pro chuveiro – lá estava o já famigerado chuveirinho anal, me encarando feito lembrete. Até que estava me acostumando com o ritual: encaixei, lavei e... hmm... nem foi ruim. Limpinha e estranhamente satisfeita, olhei em volta: novas armas esperavam na prateleira. Um aplicador de gel extra-frio e um plug anal GIGANTE, facilmente o dobro do anterior. SUSPIREI FUNDO. Meu marido, o 'Escoteiro-Chefe do Anal', não brincava em serviço.

Limpinha lá dentro, lubrifiquei bastante e empurrei o plug novo. Mais tranquilo que pensei; meu cu sugou ele com um arrepio delicioso.

Robe vestido, segui pro cheiro de café. Andava tipo perna de pau pelo plug gigante.

"Tudo bem, gata? Que loucura foi aquela que fizemos ontem... quebramos alguma peça?" Genuína preocupação no Daniel.

"Até perdi o medo de levar no cu... AI CARAIO!" gritei ao sentar e engolir o plug mais fundo.

"Ótima notícia! Faltam dois dias cheios de coisas entrando na sua bunda", disse ele vermelho de rir.

Manhã sossegada. Mais tarde, ele mandou duas fotos no SMS: pau enfiado no meu cu + emojis de beijinho. Quase deletei... mas acabei encarando. MEU DEUS DO CÉU, que pau gigante aberrando meu ânus.

Acordei do devaneio ouvindo: "Vem, amor. Tira esse plug. Vamos pro passeio com os Soares." Tinha esquecido; gosto muito.

Daniel me dobrou sobre a pia e puxou o plug. Senti o vazio súbito... Mas ei, nada de sustos, nada de sujeira? Mérito do tal chuveirinho do capeta. Nem tempo pro pânico — tarde de drinks pesados já batia na porta.

Em casa às 15h: banho imediato. Sem novos brinquedos? (alívio + desapontamento). Lavagem interna já quase automática. Lubrifiquei, adequei o aplicador de gel fisgante que entendia a linguagem da minha nova rota mais interna e me sequei com propósito.

Daniel terminou o banho, eu zapeando a Amazon por brinquedos anais (Pô! O que não faltava era variedade...) Até vi uns plugs com rabo de raposa saindo...

No momento certo, entrou na sala: "Pronta pro próximo?" Suspirei, mas meu corpo implorava pra gozar de novo. Uma hora fuçando brinquedos na internet me deixara... interessada.

Ele chegou com algo na mão, ESTALOU no chão e sentou pelado na poltrona favorita. Eu só... encarei.

O brinquedo era uma* fileira de esferas** — start suave com bolinhas de 1,5 cm que progrediam até monstros de 5,5 cm. Tudo preso ao chão por uma ventosa profissional. Ele derramou lubrificante nas bolas... e me entregou o cabo com ar de ’Hoje você escala o Everest anal, gata’.

"De joelhos na minha frente pra formar um ângulo perfeito, enquanto usamos esse brinquedo na tua bundinha."

Adoro chupá-lo. Naquela pose — a 'asana de ouro', com o rabo empinado e alma exposta —, dava pra deslizar as primeiras bolinhas do brinquedo em mim. Como um bônus meu.

Espalhei ondas de lubrificante dentro de mim, ignorando a buceta pulsando de carência, ajoelhei e guiou o brinquedo de bolas até a entrada do meu cu.

O lubrificante era uma poção mágica — derreteu todas as barreiras. As bolas entraram como serpentes de seda, e cada uma esticava meu canal com 'pops' de êxtase. Gemi, arqueei as costas, empinei para engolir cada centímetro. O olhar dele me devorando: eu era pura exibição."

Quando abri os olhos... uns 15 cm enfiados e outros 17 (pênis) acenando bem na minha cara.

Continua………………………

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Comentários

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Caralho, eu nunca logo nesse site mas loguei só para elogiar. Que conto bom, pqp! Estou aguardando a continuação

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Se você leu até o fim com a respiração acelerada (e o corpo levemente úmido), me paga um café?

➜ Chave: 7291daef-a659-49a9-bad6-b637f558d81a

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