Olá me chamo PedroX, tenho 33 anos e até o momento moro sozinho, claro que algumas informações minhas aqui serão omitidas para manter minha identidade, nada que faça tanto mal kkkkkkkkk.
quero compartilhar com vocês algumas situações fantasiosas ou não sobre minha vivência um pouco mais picante, será a primeira vez que publico estas experiências, claro que já tive vontade várias vezes mas não saberia por onde começar, então encontrei aqui esta oportunidade.
Para um início nada mais digno do que minha primeira vez!
(O relato a seguir é baseado em uma hitória verídica).
Morando no interior eu sempre fui um rapaz que ao se ver já se constatava meu gosto por homens e isso foi um problema pra mim durante um tempo por isso eu ficava na minha, calado, só me expressava mesmo de verdade com uma amiga mas nem ela sabia do meu desejo.
Como era muito comum no interior uma vida mais natural, pessoas trabalhando na roça, grupo de garotos crescerem tomando banho em lagoas, rios, pelados, ficarem se exibindo se masturbando, falando de namoradinhas ou vendo antigas fotos de revista erótica, pra mim era um absurdo, eu até saia com eles mas nunca me exibia até por que isso me excitava bastante, e fui crescendo com esta mentalidade e convivência, depois da maior idade eu ja havia filtrado bem minhas companhias e tinha um amigo que eu me sentia muito a vontade com ele, se chamava Luiz.
Luiz era mais velho que eu mas ele também era diferente, não se via com uma namorada ou rolo, mas sempre bem discreto e se escondia no jeito engraçado e leve que tinha. Era um moreno forte, cor intensa de dias de trabalho árduo no sol quente, um sorriso muito bonito, voz rouca, o engraçado nele era ter o pescoço curto kkkk ele era zoado por isso mas não ligava, um corpo comum.
Sempre que os homens se planejavam para um dia/semana de trabalho lá estavamos nós nesta convocação (eu odiava) mas com o tempo eu passei a aceitar. Estas roças eram bem longe da cidadezinha que moravamos então no fim do dia ao ir embora sempre tinha uma galera que partia de bicicleta ou moto, nós dois iamos de bicicleta mesmo.
Tinhamos um hobbie naquela época comum em muitos garotos de antigamente, matar passarinho de estilingue, baladeira, geralmente se conhece assim, era uma delicia rolinhas fritinhas kkkkk mal sabia eu que era outro tipo de rola que eu ia provar.
Em um fim destes tipos de dia eu passei na casa de Luiz bem mais cedo, dizendo já está liberado pra ir embora, ou poderia sair pra caçar passarinhos, ele também estava de boa e topou, sempre fomos muito meninões e tal, nada de celular antigamente, soubemos aproveitar muita coisa.
- Só vou pegar minha baladeira!
Disse Luiz com aquele seu andado meio desengonçado, turrão de sempre, e eu enquanto isso entrei na casa dele reparando nas coisas, praticamente toda familia tinha uma casa no interior e a dele era bem simples, e raramente outras pessoas iam pra lá, deixando ele muito tempo sozinho..
- Pronto! Olha o que eu pendurei na minha!
Luiz tinha amarrado umas linguinhas pretas como uma franja no cabo de sua baladeira e eu achei incrível e logo tomei da mão dele.
-Eu: Nossa ficou muito massa, eu vou caçar com ela hoje!
-Luiz: Não mesmo, fica com a sua e me da a minha kkk
-Eu: Só hoje! (me esquivando dele tentando pegar de volta)
-Luiz: Não, pegue a sua, depois eu te arrumo umas liguinhas dessa.
Me virei ainda com ele tentando pegar a baladeira, quando ele me agarrou por trás dizendo:
-Luiz: Se você não me der eu vou comer você (sorrizinho brincalhão de sempre)
Aquilo me gelou, e me peguei olhando pro nada com ele agarrado na minha cintura roçando na brincadeira. estes poucos segundos se esticaram e eu pude pensar, nossa tem um cara querendo me comer de verdade e por que eu tô gostando disso?! Eu me esquivei, e disse:
- Eu: Rum, tu é doido? kkkkkkkkkk
-Luiz: Então me dá!
Associei entregar a baladeira e na hora ele parar com aquela brincadeira gostosa então eu não entreguei mesmo e o que eu achei que era uma zoação se tornou real.
-Eu: Não moço, eu vou ficar com ela só hoje.
-Luiz: Rapaz eu vou comer seu cú !!!!!!
-Eu: Rapaz tu para.
-Luiz: Tu gosta né?
Abaixei o braço e me entreguei aquela sarrada gostosa dele por trás, já era possível sentir que o pau dele ja estava ficando duro e marcando muito na bermuda de tactel, abaixei a mão e peguei suavemente naquele pacote gostoso.
Sarro vai sarro vem eu estava assustado, nervoso, amando tudo isso, o medo de alguém chegar que era muito improvável e tambem demonstrar demais que estava gostando, e se ele me revelasse, eu não era assumido e isso seria péssimo, mas cedi, deixei ele me abraçar e deixar ele esfregar ainda mais forte na minha bunda.
-Eu: Para moço, se alguem chegar?
-luiz: Não vai, já ta ainoitecendo!
As vozes baixinhas e sussurradas deixam tudo mais gostoso. Na sala de casa com o cair da noite a janela aberta o cômodo ia escurecendo e ficando cada vez mais propício, tudo ali estava se alinhando para dar certo.
Luiz estava cada vez mais empolgado eu me perguntava se ele já havia pensado nisso por que estava tudo indo tão rápido e eu só permitindo ele fazer o que quisesse comigo.
-Luiz: Deixa eu sentir seu cuzinho?
-Eu: Como assim? (falei assustado.)
Ele só enfiou a mão dentro da minha bermudinha, passou pela minha cueca e pude sentir ele acariciando meu cuzinho tímido se escondendo, seus dedos eram grossos e asperos, mão de trabalhador.
-Luiz: Relaxa! Deixa ele relaxadinho pra eu sentir...
-Eu: Nãaaaao, para... (sussurrante e com um sorrizinho bem safado)
-Luiz: Tu gosta, deixa eu massagear ele pra você
Eu ja tava de pau duraço e não resiti, relaxei e dei uma empinada discreta pra ele sentir como ele era, Luiz sentiu a nescessidade de cuspir nos dedos pra sentir melhor, eu me assustei ao ver ele tirando e colocando a mão na minha bermuda com mais facilidade, fez isso por algumas vezes e eu sem jeito, dando pequenos grunidos e ele falando baixinho:
-Luiz: Eu sabia que tu gostava, teu cú tá tão macio, tem alguém passando por aqui?
-Eu: Tem não, eu nunca dei ele para ninguém.
-Luiz: Sério? Tu podia dar ele pra mim então o que acha?
-Eu: Naaaaaaaaaao... melhor não...
-Luiz: Deixa vai, ninguém vai saber.
E intensificando mais ainda seus dedos no meu rabo.
Era delicioso um braço passando pela minha cintura com ele falando no meu ouvido, baixinho e o outro ele me mostrando o quanto pode ser maravilhoso ser dedado por um homem.
-Eu: Nãaaao, deixa isso quieto.
-Luiz: Você ta gostando, e me deixando com muita vontade também, faço devagarinho, e se doer você fala.
-Eu: E se acontecer algum acidente e tal?
-Luiz: relaxa vai dar certo (posicionando minhas mão sobre a mesa de madeira da sala)
Eu suava frio, coração acelerado, olhando fixamente pra janela pensando: eu posso parar ou prosseguir, se eu me arrepender, eu queria tanto saber como era dar o cú de verdade, já havia me masturbado, me dedado mas nada de tão interessante e o desejo que ele tava tendo, me deixou molinho. O sol ja havia se posto e o que clareava um pouco da sala era o poste lá fora, deixando uma penumbra nada muito escuro e nem muito claro, todo barulho por menor que fosse estava me deixando muito excitado, a respiração dele, o som do velcro na bermuda, o arrastar de chinelos no chão, era estranho mas era como se meus sentidos estivessem bem aguçados e então ele abaixou minha bermuda me deixando só de camiseta, passou a mão sobre a minha bunda e com um semblante faminto por um cú falou:
-Luiz: Caralho fí, que rabo lindo, vai dar ele pra mim né?
-Eu: Vou tentar.
-Luiz: sobe aqui na mesa! Vou te judar.
Ele me ajudou a apoiar meus joelhos na mesa e lá estava eu com a bunda abertinha na altura daquele pau que estava trincando de duro, Luiz esfregava os dedos no meu cuzinho freneticamente enquanto a outra mão estava abrindo a bermuda dele revelando uma bela rola grossa, não muito grande mas bem cabeçuda. ele começou e pincelar ela no meu rabo e isso me provocava arrepios e gemidinhos suaves, pensei que ele fosse me botar pra mamar primeiro, me usar como geralmente se assiste em filmes pornô mas não, ele estava com mais vontade que eu.
-Luiz: Empina um pouquinho ( abaixando meu peito sobre a mesa).
De cara pra mesa eu olhei por baixo das minhas pernas e contra a luz que entrava da janela eu consigo ver que meu pau já estava babando muito, quando Luiz pegou ele puxando pra trás e foi com tudo enfiando a boca no meu cú, eu senti ele relaxar naquela lingua molhada, atrevida, ela parecia sem rumo, deslizando por todos os lados do meu rabo cada vez mais a vontade, dei um suspiro profundo, mordi os lábios, tive a sessação de está prestes a ter um novo vício, me entreguei completamente à aquela boca macia, ele começou a estabilizar o foco tentando me penetrar com a lingua dura e saliente, puxou meu pau pra trás e deu uma lambida longa no perineo que me fez da mais um gemido delicioso, ele não me chupou, talvez não curtisse eu também nem liguei.
-Luiz: Tá gostando?
-Eu: Sim, continua.... ssssssssLuiz: Posso colocar um pouquinho?
-Eu: Se for devagarinho sim...
Ele deu uma bela cuspida na rola lambuzando todinha, meu cu já todo lubrificado já estava no ponto, arregaçou aquela cabeça enorme e brilhosa e apontou, forçando lentamente, uma, duas, três vezes até que na quarta eu já estava mais tranquilo e pude sentir quado ela entrou "Glup" pedi que paresse e ficasse quieto, eu com os dentes cerrados pensei, Já era! foi!
Ele tirou e fez isso por umas três vezes, na quarta ela ja estava entrando bem tranquila quando ele começou a empurrar o resto do pau, cada vez mais fundo até que pude sentir seus pentelhos na portinha do meu rabo! Perdi meu cabaço e estava de 4 em uma mesa dando enfim o cú pra um homem de verdade, me senti muito homezinho feito hahahaha, e então começou aquele vai e vem delicioso, o som baixinho da pele lubrificada com saliva junto aos nossos gemidos tímidos dava vida a uma cena maravilhosa de dois caras fodendo com muito tezão.
-Luiz: Ta gostoso assim?
-Eu: Sim, continua assim que ta ótimo, você demora gozar?
-Luiz: Um pouco por que?
-Eu: Nada, pode continuarrrrrr....
E as estocadas de Luiz iam ficando cada vez mais fortes e agressivas, as vezes quando ele dava uma parada era possível sentir ele pulsando de propósito o pau dentro de mim, era surreal, eu hora apertava hora relaxava o cuzinho pra ele, levando a mais grunidos de prazer.
Virava o pescoço pra trás pra ver a cara dele me fodendo não tinha preço, eu me empinava mais e mais fazendo uma carinha de pidão, falando baixinho: fode vai...fode...
Ele balançava a cabeça acenando que sim com a maior marra e um sorriso no rosto delicioso.
Ficamos nesta por uns 15 ou 20 minutos, eu apoiava o rosto na mesa e via por baixo aquela foda deliciosa quando ele disse:
-Luiz: Eu não aguento mais, vou ter que gozar!
-Eu: Tudo bem, pode gozar!
-Luiz: Pode gozar dentro? deixa?
-Eu: Pode, vai!
E com a cara na mesa olhando por baixo vi ele dar as útimas bombadas bem fundas seguidas de jatos de poha bem quente dentro, pude sentir os primeiros bem intensos, latejando e o urro abafado de quem não poderia fazer muito braulho, ele segurou por um momento e depois começou a tirar o pau meia bomba e inchado de dentro do meu cú bem relaxadinho, "GLUP" saiu por completo revelando uma cabeça inchada pingando poha espessa, senti escorrer pelas bolas aquela poha quente e viscosa de dentro de mim formando um fio que encostava na mesa fazendo uma pequena poça de poha,
levantei a cabeça e fiquei de joelhos na mesa, foi quando o resto saiu, ele olhava sorrindo para aquilo e pra mim tipo um garoto quando apronta, desci da mesa e olhando pra tudo incredulo, sorrimos...
-Luiz: Nossa...
-Eu: Tu é doido... naaammm...
-Luiz: Gostou?
-Eu: Rum! aiai
Levantamos as roupas e nos preparamos pra ir embora, alguns sorrizinhos e papos pra quebrar o clima pegamos a estrada e fomos cada um pra sua casa, eu mesmo não conseguia parar de pensar que tinha dado de verdade e não via a hora de novamente ter o Luize tive (spoiler) por muitas vezes hahahaha aguardem....