Feromônio 1
(Nota do autor. Essa série é pornográfica, se você não curte esse tipo de conteúdo, sugiro nem começar a ler.)
Meu nome é Caio e hoje vou te contar minha louca vida. Não era o tipo de cara que chamava atenção — cabelo castanho bagunçado, corpo magrelo de quem nunca pisou numa academia. Cresci numa casa simples, com cheiro de café e óleo de motor, onde meu pai, Marcos, conserta carros na oficina do quintal, minha mãe, Clara, cuida de tudo com um sorriso cansado, e minha irmã mais velha, Lívia, vive entre piercings e provocações. A grana sempre foi curta, e meu plano era estudar até rachar pra entrar numa federal, virar médico, mudar nossa história. Mas, no final do ensino médio, eu já com 18 anos, minha vida virou um furacão, hoje eu sei como lidar, mas na época foi uma loucura.
Tudo começou no último ano do ensino médio, numa tarde abafada de primavera. Eu estava na aula de biologia, tentando não cochilar enquanto a professora, Dona Carla, falava sobre hormônios. Ela era uma mulher de uns 40 anos, cabelo preso num coque severo, óculos vermelhos que davam um ar sério, mas com curvas que o jaleco não escondia. “Feromônios são sinais químicos, atraem instintivamente”, ela explicou, apontando pra um slide de animais. Eu rabiscava no caderno, desinteressado, até sentir o olhar dela. Não era bronca, era… diferente. Os olhos castanhos dela estavam fixos em mim, as bochechas coradas, a respiração mais pesada. Ela lambeu os lábios, hesitou, e continuou a aula, mas algo no ar tinha mudado.
Depois da aula, ela me chamou. “Caio, preciso falar sobre seu trabalho”, disse, a voz mais suave que o normal. Fui até a sala dela, o coração batendo um pouco mais rápido, sem saber por quê. O lugar cheirava a giz e desinfetante, as persianas meio fechadas, a luz fraca desenhando sombras no chão. Ela fechou a porta, e eu engoli em seco. “Você está se saindo bem”, ela começou, mas se aproximou, o jaleco roçando minha mão, o perfume dela — algo floral, com um toque doce — me envolvendo. “Você tem… algo especial, Caio”, ela murmurou, a mão tocando meu braço, os dedos quentes, demorando mais do que deviam.
Meu corpo reagiu antes da minha cabeça. O pau endureceu, uma onda de calor subiu pelo peito, e eu fiquei paralisado, dividido entre o tesão e o choque. “Dona Carla, eu…”, gaguejei, mas ela se inclinou, o rosto tão perto que eu sentia o calor da respiração dela, os lábios entreabertos, os olhos vidrados. “Você já sentiu uma mulher te querer?”, ela sussurrou, e antes que eu pudesse responder, me beijou. A boca dela era macia, quente, com um leve gosto de café, a língua roçando a minha, um gemido baixo escapando. Meu coração disparou, o tesão me nublava, mas alguém bateu na porta e tivemos que nos afastar. “Foi um erro, Caio. Não conta pra ninguém, tá?”, ela pediu, a voz quebrada. Saí da sala com as pernas bambas, o cheiro dela ainda na minha pele, o pau latejando, a mente um caos. Que porra tinha acontecido? Eu não fiz nada, só estava lá, e ela se jogou em mim.
Em casa, a confusão só cresceu. Clara, minha mãe estava na cozinha, preparando o jantar, o vestido colado ao corpo, o cabelo castanho preso num coque frouxo. “Como foi a escola, meu menino?”, ela perguntou, me abraçando, o corpo quente, o perfume doce dela me envolvendo. O toque era normal, de mãe, mas algo no olhar dela — um brilho, uma demora — me fez engolir em seco. Meu pau reagiu, e eu me odiei, desviando pra pegar água. Lívia, minha irmã, estava no sofá, de shortinho e top, o piercing no nariz reluzindo, as coxas expostas enquanto mexia no celular. “Tá com cara de quem viu um fantasma, Caio”, ela zoou, mas se inclinou, o ombro roçando no meu, o sorriso provocador. “O que tu aprontou hoje?” Meu cheiro estava no ar, e eu sentia os olhares delas, diferentes, intensos.
Marcos chegou da oficina, cheirando a graxa, e o jantar foi normal, com ele falando de carburadores e rindo. Mas eu estava perdido, os olhos de Clara e Lívia me seguindo, o beijo de Dona Carla queimando na memória. Naquela noite, no meu quarto, o ventilador zumbindo, pesquisei no celular: “feromônios humanos”. Encontrei artigos sobre atração química, mas nada explicava o que eu sentia — o poder, o medo, a culpa. Meu cheiro estava mudando tudo, e eu precisava entender antes que me engolisse.
Algo em mim estava mudando, e no final do ensino médio, isso ficou claro.
As garotas na escola estavam diferentes. Antes, eu era invisível — o cara magrelo que ninguém notava. Agora, sentia os olhares. A menina da cantina sorria demais, roçando os dedos nos meus ao dar o troco. As colegas de turma se sentavam mais perto, pedindo ajuda com lições, os olhos brilhando, as vozes mais suaves. Era sutil, mas inegável: meu cheiro estava no ar, e elas reagiam. Meu coração batia mais rápido, o tesão subindo, mas a culpa me segurava. Eu não queria ser esse cara, mas a curiosidade era mais forte. E então, pensei nela — Vanessa, a garota mais linda da escola.
Vanessa era um sonho que eu nunca ousei tocar. Cabelo cacheado até a cintura, pele morena que brilhava, olhos castanhos que pareciam guardar segredos, corpo curvilíneo que fazia qualquer um parar. Ela era a rainha do colégio, sempre cercada, sempre com o namorado, o Lucas, um cara atlético que jogava no time de futebol. Eu era louco por ela desde o primeiro ano, mas ela nunca me deu moral, mal sabia que eu existia. Agora, com o beijo de Dona Carla na cabeça e os olhares das garotas ao redor, tive uma ideia: e se meu cheiro pudesse mudar isso?
Numa sexta-feira, no intervalo, vi Vanessa na quadra, sentada com amigas, rindo, o cabelo solto, a blusa do uniforme marcando os peitos, a saia subindo nas coxas. Meu coração disparou, a timidez me travando, mas o tesão e a curiosidade venceram. “Vai, Caio, testa isso”, pensei, respirando fundo. Me aproximei, as pernas tremendo, o estômago embrulhado. “Oi, Vanessa”, disse, a voz mais firme do que eu sentia, “tô precisando de uma ajuda com o trabalho de história, tu entende disso, né?” Era uma desculpa idiota, nada a ver, mas ela virou, os olhos castanhos me avaliando, um sorriso leve nos lábios.
“Caio, né?”, ela disse, a voz suave, inclinando a cabeça, o cabelo caindo no ombro. “Acho que posso ajudar.” As amigas dela trocaram olhares, rindo baixo, mas Vanessa se levantou, me seguindo até um canto da quadra, perto das arquibancadas, onde o barulho da galera ficava mais distante. O cheiro dela — perfume doce, com um toque de baunilha — misturava com o meu, e eu sentia o ar mudar. “Então, qual é a dúvida?”, ela perguntou, mas os olhos tavam fixos nos meus, as narinas dilatando, a respiração mais pesada. Meu pau endureceu, e a culpa me cutucou, mas o desejo era mais forte.
“Na verdade…”, comecei, gaguejando, “queria só falar com você.” Ela riu, um som que me fez tremer, e se aproximou, o corpo tão perto que eu sentia o calor dela. “Você é meio tímido, né, Caio? Mas tem algo… diferente”, ela murmurou, a mão roçando meu braço, os dedos quentes, o toque elétrico. Antes que eu pudesse responder, ela me puxou pras sombras da arquibancada, a boca colando na minha, macia, quente, com gosto de bala de morango, a língua dançando lenta, um gemido baixo escapando. Meu coração explodiu, o tesão me nublou, minhas mãos na cintura dela, sentindo a pele macia sob a blusa, o corpo dela se moldando ao meu. “Seu cheiro… meu Deus”, ela sussurrou contra meus lábios, os olhos castanhos brilhando com desejo.
O beijo durou uma eternidade, ou talvez segundos, o mundo sumindo ao redor. Mas ela se afastou, ofegante, o rosto corado. “Não conta pra ninguém, tá? Eu… tenho namorado”, disse, a voz trêmula, ajeitando o cabelo. “Mas a gente se encontra depois, promete?” Assenti, a cabeça girando, o pau latejando, a culpa me esmagando. Ela voltou pras amigas, e eu fiquei ali, o gosto dela na boca, o perfume dela na minha pele.
Naquele momento, a dúvida acabou. Eu sabia: qualquer uma que eu quisesse, eu podia ter. Dona Carla, as garotas da escola, agora Vanessa — meu cheiro era um poder, mas também uma armadilha. Eu precisava ter cautela, porque esse desejo todo vinha com um preço.
No dia seguinte, a escola parecia um campo minado. Eu evitava o corredor onde Vanessa costumava ficar, com medo de cruzar com ela ou Lucas, mas também morrendo de vontade de vê-la. O beijo dela ainda estava na minha boca, o calor do corpo dela na minha memória. Durante o intervalo, estava no pátio, fingindo ler um livro, quando senti a presença antes de ouvir a voz. “Caio, a gente precisa conversar”, disse Lucas, a voz grossa, o tom afiado como uma faca. Levantei os olhos, o coração disparando. Ele era grande, um pouco menor que eu, mas tinha ombros largos, cabelo curto, o uniforme esticado nos músculos, os olhos castanhos faiscando de raiva. Atrás dele, dois amigos do time de futebol, me encarando como se eu fosse um inseto.
“Fala, Lucas”, respondi, tentando soar calmo, mas minha voz tremia. Ele deu um passo, o corpo tenso, a sombra dele cobrindo o sol. “Ouvi dizer que tu beijou a Vanessa”, ele cuspiu, as mãos fechadas, os nós dos dedos brancos. Meu estômago embrulhou, a culpa me sufocando. Como ele soube? Vanessa contou? Alguém viu? “Foi um erro, cara, não quis…”, comecei, mas ele me cortou, a voz subindo. “Erro? Tu acha que pode encostar na minha mina e sair de boa?” Os amigos dele riram, um deles dando um passo pra frente, e eu senti o medo, mas também uma raiva estranha, como se meu cheiro quisesse reagir.
“Lucas, calma, não foi nada, juro”, disse, levantando as mãos, mas ele me empurrou, o peito batendo no meu, o cheiro de suor e raiva dele misturando com o meu. “Fica longe dela, seu merda, ou te quebro”, ele ameaçou, o dedo no meu rosto. A galera no pátio começou a se juntar, cochichando, e eu sabia que não podia brigar — Lucas me destruiria, e eu precisava do vestibular, não de confusão. “Tá bom, cara, eu fico na minha”, murmurei, recuando, o coração na garganta, a vergonha queimando. Ele riu, zombando, e saiu com os amigos, me deixando ali, o pátio girando.
Eu queria sumir, mas então a vi — Vanessa, do outro lado do pátio, escondida atrás de uma árvore, os olhos castanhos arregalados, o rosto corado. Ela me olhou, mordendo o lábio, e fez um sinal pra eu segui-la. Meu coração disparou, o tesão subindo, mas a culpa me puxava. “Não vai rolar, Vanessa”, pensei, mas minhas pernas já tavam andando, o cheiro dela me chamando. Ela me levou pra trás do ginásio, um canto deserto, com cheiro de grama cortada e tinta velha, longe dos olhos da escola.
“Caio, me desculpa”, ela disse, a voz baixa, os cabelos cacheados caindo no rosto, a blusa do uniforme marcando os peitos. “Uma amiga viu a gente e contou pro Lucas. Eu não queria isso.” Ela se aproximou, o perfume de baunilha me envolvendo, as narinas dilatando, os olhos brilhando com algo que não era só culpa. “Mas eu não paro de pensar em você”, ela confessou, a mão no meu braço, os dedos quentes, o toque elétrico. Meu pau endureceu, o tesão me nublou.
“Vanessa, você tem namorado, e ele quase me matou”, disse, tentando recuar, mas ela me puxou, o corpo colado ao meu, os peitos pressionando meu peito. “Eu sei, mas é mais forte que eu”, ela sussurrou, e me beijou, a boca macia, quente, o gosto de morango voltando, a língua dançando lenta, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob a blusa, o coração disparado, o tesão lutando com a vergonha. “Seu cheiro… me deixa louca”, ela gemeu, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima do jeans, o toque firme me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.”
Queria parar, mas o cheiro mandava. Levantei a blusa dela, os peitos fartos na renda preta, chupando os mamilos duros, o gosto salgado na língua, os gemidos dela abafados contra minha boca. “Caio, me toca”, ela pediu, guiando minha mão pra baixo da saia, a calcinha molhada, a buceta quente pulsando. Esfreguei o clitóris, os dedos escorregando, ela tremendo, “Assim, assim…” Mas o som de vozes no pátio me fez parar, o coração na garganta. “Não dá, Vanessa, não aqui”, disse, recuando, o pau latejando, a culpa me esmagando. “A gente se vê, Caio, eu prometo”, ela disse, ajeitando a roupa, os olhos castanhos brilhando, e correu pro pátio.
Voltei pra aula, a cabeça girando, o gosto dela na boca, o cheiro dela na minha pele. Eu sabia: qualquer uma que eu quisesse, eu podia ter. Mas Lucas, a culpa, a promessa de Vanessa — tudo era uma corda no meu pescoço.
No dia seguinte Vanessa me achou na saída, os olhos castanhos brilhando, o cabelo cacheado solto, a blusa do uniforme marcando os peitos. “Caio, hoje, na casa da Luana, seus pais estão viajando e ela deixou a gente ficar lá um tempo”, ela disse, me passando um endereço. “Lucas não sabe.” Eu sabia que era errado, mas o desejo venceu, e às seis da noite, estava lá, uma casa pequena, o portão destrancado, o cheiro de jasmim no quintal.
Vanessa abriu a porta, de vestido leve, o tecido colado ao corpo curvilíneo, a pele morena brilhando. “Entra”, ela disse, a voz suave, me puxando pro quarto, o ar quente, uma vela acesa com cheiro de lavanda. “Quero você, Caio”, ela murmurou, me beijando, a boca macia, quente, o gosto de morango voltando, a língua dançando lenta, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob o vestido, o coração disparado, o tesão me nublando. “Seu cheiro… me deixa louca”, ela gemeu, puxando minha camiseta, as unhas traçando linhas no meu peito.
Desabotoei o vestido, o tecido caindo, revelando a lingerie preta, os peitos fartos, mamilos duros visíveis na renda. Chupei eles, a língua circulando, os dentes roçando, os gemidos dela enchendo o quarto, “Caio, assim…” Ela abriu meu cinto, a mão envolvendo meu pau, duro, latejando, a carícia firme, os dedos quentes. “Quero te sentir”, ela disse, ajoelhando, quando viu meu pau disse “nossa, meu Deus” a boca quente engolindo meu pau, a língua rodando na cabeça, descendo até a base, os lábios apertando, o som molhado me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.” Levantei ela, deitando-a na cama, arrancando a calcinha, a buceta depilada brilhando, molhada. Chupei, a língua explorando cada dobra, o clitóris inchado pulsando, o gosto doce e salgado me levando à loucura, os gemidos dela altos, “Me fode, Caio.”
Entrei nela, devagar, sentindo cada centímetro, a buceta quente, apertada, escorregadia, os olhos castanhos dela nos meus, a respiração ofegante. “Você é incrível”, ela gemeu, as pernas travadas na minha cintura, os quadris subindo, acompanhando meu ritmo, profundo, intenso. As unhas dela cravavam nas minhas costas, os peitos balançando, o prazer crescendo, “Caio, mais, mais…” Ela gozou, tremendo, me apertando, o corpo arqueando, “Que delícia…” Gozei dentro, jorrando, o orgasmo me quebrando, caindo sobre ela, ofegante, o suor colando nossos corpos.
Nos beijamos com paixão, a língua dela dançando com a minha, o gosto dela me envolvendo, o coração ainda disparado. “Você é diferente, Caio”, ela sussurrou, os dedos no meu cabelo. Mas então a porta bateu, e Lucas entrou, os olhos castanhos faiscando de raiva. “Seu filho da puta!”, ele gritou, me puxando da cama, o soco acertando meu rosto, a dor explodindo, o olho latejando. “Vanessa é minha! Fica longe dela, seu merda!” Vanessa gritou, “Lucas, para!”, mas ele me empurrou. Saiu, puxando Vanessa consigo me deixando lá sozinho.
Em casa, o jantar foi tenso. A mesa estava posta com macarrão e carne, o cheiro de molho no ar, mas todos notaram meu olho roxo. Clara, de vestido colado, o cabelo castanho solto, arregalou os olhos, “Caio, o que aconteceu?”. Lívia, de regata e shortinho, o piercing reluzindo, riu, “Tá apanhando agora, pegador?”. Marcos franziu a testa, “Fala, filho, que merda é essa?” Respirei fundo, o rosto queimando, e contei tudo: “Beijei a Vanessa. Ela me chamou pra casa de uma amiga, e a gente… transou. Lucas, o namorado, descobriu, me deu um soco.”
Clara foi a primeira, a voz suave, mas carregada, a mão no meu braço, os dedos quentes, o perfume floral me envolvendo. “Caio, meu menino, você tá brincando com fogo. Essa Vanessa tá te usando, traindo o namorado, e agora tu tá machucado. Você é melhor que isso. Pensa no teu futuro, na Medicina, no que você quer de verdade. Ela é linda, mas amor não é confusão. E se o Lucas for mais longe? Protege teu coração, mas também teu corpo.” O toque dela era quente, os olhos castanhos brilhando, e eu sentia meu cheiro no ar, a respiração dela mais pesada, o que me fez recuar, a culpa subindo.
Lívia riu, inclinando-se, a regata mostrando o decote, a coxa roçando na minha. “Porra, Caio, tu é foda, mas burro. Vanessa tá te comendo na mão, e tu tá levando soco por ela. Ela não vai largar o Lucas, quer os dois. Se quer se divertir, se joga, mas não espera amor. E toma cuidado, porque o Lucas pode te ferrar. Ou tu acha que aguenta ele?” O tom dela era provocador, mas os olhos castanhos tavam famintos, o piercing reluzindo, e eu sabia que meu cheiro a afetava, o que me deixou tenso.
Marcos bateu na mesa, a voz grave. “Caio, tu tá querendo se matar? Mulher comprometida é cilada, ainda mais com um cara que te bateu. Foca no vestibular, na Medicina, na tua vida. Tu não precisa de uma garota que te mete em confusão, nem de briga com macho ciumento. Se ela quer te ver, é porque não te respeita, nem ao namorado. Se valoriza, filho, e pensa na tua família, no que a gente espera de ti.” Ele olhou pra Clara, que assentiu, e eu senti o peso do orgulho dele, mas também da responsabilidade.
A escola agora era um palco de fofocas. Assim que pisei no corredor, senti os olhares. As garotas cochichavam, algumas rindo, outras me encarando com curiosidade, os olhos brilhando, as narinas dilatando. Os caras me apontavam, uns com inveja, outros com desprezo. “É o Caio, que pegou a Vanessa do Lucas”, ouvi uma mina dizer, e meu estômago embrulhou. Meu olho roxo era uma prova, e a história tinha se espalhado como fogo: Caio, o cara tímido, fodeu a garota mais linda da escola, e Lucas, o machão, virou corno. A fama era uma faca de dois gumes — eu era o “pegador”, mas também o cara que apanhou.
Na sala, as coisas pioraram. Minha colega Juliana, que sempre foi neutra, sentou mais perto, o uniforme marcando a cintura, os olhos castanhos me estudando. “É verdade, Caio? Tu e a Vanessa?”, perguntou, a voz baixa, um sorriso curioso. “Não é bem assim”, murmurei, desviando o olhar, mas ela riu, a mão roçando meu braço, “Tu tá famoso.” Meu cheiro estava no ar, e eu sentia o desejo dela, o que me fez recuar, a culpa me cortando. Durante o intervalo, evitei o pátio, mas Lucas estava lá, com os amigos do time, me encarando como se quisesse me matar. Vanessa não apareceu, e eu agradeci — não sabia se aguentava vê-la.
Na saída, ela me achou, escondida perto do portão, o cabelo cacheado solto, a blusa desabotoada no topo, revelando o decote. “Caio, precisamos conversar”, ela sussurrou, os olhos castanhos brilhando, a voz trêmula. Meu coração disparou, o pau reagindo, a culpa gritando. “Aqui não, Vanessa, tá todo mundo olhando”, disse, mas ela me puxou pra um beco ao lado da escola, o cheiro de mato e lixo misturando com o perfume de baunilha dela. “Me desculpa pelo Lucas”, ela disse, se aproximando, a mão no meu peito, os dedos quentes. “Mas eu não paro de pensar em você.”
O tesão subiu, e eu sabia que era meu cheiro mandando. “Vanessa, tu tá com ele, e eu levei um soco”, disse, tentando recuar, mas ela me beijou, a boca macia, quente, o gosto de morango voltando, a língua dançando, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob a blusa, o corpo dela colado ao meu, os peitos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me mata”, ela gemeu, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima do jeans, o toque firme me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.” Levantei a blusa, chupando o pescoço dela, o gosto salgado, as mãos subindo pro sutiã, os mamilos duros sob a renda. “Quero você de novo”, ela sussurrou, mas o som de passos me fez parar, o coração na garganta. “Não dá, Vanessa, não agora”, disse, recuando, o pau latejando, a culpa me esmagando.
Então ela me puxou pra trás do ginásio, o mesmo canto deserto onde nos beijamos, com cheiro de grama cortada e tinta velha. O ar estava pesado, o perfume de baunilha dela me envolvendo, e eu sabia que meu cheiro estava no ar, mexendo com ela.
“Caio, não consigo parar de pensar em você”, ela confessou, se aproximando, a mão no meu peito, os dedos traçando linhas lentas, o calor da pele dela me queimando. “Quero mais, quero você.” Os olhos dela tavam vidrados, as narinas dilatando, e ela me beijou, a boca macia, quente, o gosto de morango voltando, a língua dançando com urgência, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob a blusa, o corpo dela colado ao meu, os peitos fartos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me mata”, ela gemeu, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima do jeans, o toque firme me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.” O tesão era uma onda, e eu queria ceder, chupar o pescoço dela, levantar a saia, sentir a buceta quente de novo, mas a culpa me puxou de volta.
“Vanessa, para”, disse, recuando, a voz tremendo, o pau latejando, o coração na garganta. “Não vamos continuar assim. Ou você termina com Lucas, ou nosso caso acabou. Você decide.” As palavras saíram firmes, mas por dentro eu tremia, medo de perdê-la, medo do que meu cheiro podia fazer. Ela arregalou os olhos, o rosto corado, a respiração ofegante. “Caio, eu… não sei se consigo”, ela murmurou, mordendo o lábio, os dedos ainda no meu braço, o toque quente. “Eu quero você, mas Lucas… é complicado.” O olhar dela era puro desejo, mas também confusão, e eu sabia que meu cheiro a puxava, mas não era o suficiente.
“Então tá acabado”, disse, a voz rouca, dando um passo pra trás, a culpa e o desejo rasgando meu peito. “Não quero ser o cara que te fode escondido enquanto tu fica com ele. Me avisa quando decidir.” Virei as costas, as pernas bambas, o gosto dela na boca, o perfume dela na minha pele, e saí, o coração disparado. Vanessa ficou ali, e eu senti os olhos dela me seguindo, mas não olhei pra trás.
No dia seguinte de aula, a escola era um campo minado. Meu olho roxo, agora desbotando, ainda atraía olhares, e eu evitava o pátio onde Lucas e seus amigos do time estavam. Durante o intervalo, Vanessa me encontrou no corredor, os olhos castanhos brilhando, o cabelo cacheado solto, a blusa do uniforme desabotoada no topo, revelando o decote. “Caio, a gente precisa falar”, ela disse, a voz baixa, a mão no meu braço, os dedos quentes me puxando pra um canto perto da biblioteca, onde o cheiro de livros velhos misturava com o perfume de baunilha dela. Meu coração disparou, o pau reagindo, a culpa me cutucando, mas o desejo era mais forte.
“Eu terminei com Lucas”, ela começou, mordendo o lábio, o rosto corado. “Mas ele não aceitou. Disse que não se importa se eu tiver um caso com você, que não vai te machucar, desde que eu fique com ele.” As palavras me pegaram desprevenido, o estômago embrulhando. Lucas, o cara que me socou, agora oferecendo um acordo? “E eu te quero, Caio”, ela continuou, se aproximando, a mão no meu peito, os dedos traçando linhas lentas, o calor da pele dela me queimando. “Quero uma relação séria com você, mas, se você preferir, a gente pode se encontrar sempre, sem compromisso. Você pode pegar quem quiser, e eu serei sua quando você quiser. Topa?”
O tesão subiu como uma onda, e meu cheiro estava no ar, mexendo com ela. Ela se inclinou, me beijando, a boca macia, quente, o gosto de morango voltando, a língua dançando com urgência, um gemido baixo escapando. Minhas mãos foram pra cintura dela, sentindo a pele quente sob a blusa, o corpo dela colado ao meu, os peitos fartos pressionando meu peito. “Seu cheiro… me mata”, ela gemeu, a mão descendo pro meu pau, apertando por cima do jeans, o toque firme me fazendo gemer, “Porra, Vanessa.” O desejo era uma chama, mas a culpa e a desconfiança me seguraram. Lucas, concordando com isso? Era cilada, ou verdade?
“Quero ouvir isso da boca do Lucas”, disse, recuando, a voz firme, o pau latejando, o coração na garganta. “Se for verdade, eu quero te pegar na frente dele” Vanessa arregalou os olhos, o rosto corado, a respiração ofegante. “Você é louco, Caio, mas tá bem. Vou falar com ele. Te encontro hoje, no campinho, às cinco.” Ela beijou meu pescoço, o toque quente me deixando zonzo, e saiu, a saia balançando, me deixando ali, o gosto dela na boca, o perfume dela na minha pele.
Às cinco, fui pro campinho, um terreno vazio perto da escola, o cheiro de terra e capim no ar. Vanessa estava lá, de vestido leve, Lucas ao lado, os ombros largos, o olhar duro, mas contido.
“Vanessa disse que tu quer ouvir de mim”, Lucas começou, a voz grossa, as mãos nos bolsos. “Tô de boa com vocês dois, desde que ela fique comigo. Não vou te machucar, mas não me faz de palhaço.” As palavras eram frias, mas o olhar dele tremia, como se doesse dizer isso. Meu cheiro estava no ar, e eu vi Vanessa corar, respirando fundo, o desejo nos olhos dela. “É isso que tu quer?”, perguntei, olhando pra ela, e ela assentiu, “Quero você, Caio, como for.” O tesão subiu, mas a culpa me segurava — um acordo assim era errado, mas a ideia de tê-la, mesmo que dividida, era tentadora. “Tá bem”, disse, a voz rouca, “mas quero você agora.” Lucas franziu a testa, mas Vanessa sorriu. “Aqui?”, continua…