Batia em Mim na Escola e Agora Namora Minha Filha - 2

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1264 palavras
Data: 28/05/2025 19:55:18

Tec, tec, tec.

O único motivo pelo qual consegui dormir naquela noite — sabendo que Pedro estava dividindo uma cama de solteiro com a minha filha, no quarto que eu mesmo pintei de rosa e decorei quando ela ainda usava fralda — foi porque tinha bebido litros de vinho.

Sei que é ridículo, mas na minha cabeça, eu imaginava os ursinhos de pelúcia que trouxe das minhas viagens pelo mundo para Valentina, como personagens do Toy Story, assistindo à cena, estáticos, impotentes, vendo os dois agindo como animais. E essa imagem me torturava.

Tec, tec, tec.

Fiquei puto quando acordei de madrugada com a droga desse barulho vindo do quarto onde eles dormiam. Não era inocente a ponto de pensar que minha filha ainda era virgem — mas, por algum motivo, achei que ela respeitaria a santidade do nosso lar.

Ou, no mínimo, teria a decência de ser mais silenciosa.

Tec, tec, tec.

Não eram gemidos. Nem o ranger previsível do estrado da cama. O som era estranho, fora de contexto. Comecei a me perguntar se não estava delirando.

Parecia algo metálico. Minha mente rodava, bêbada e aflita, tentando adivinhar que tipo de cena profana produzia aquele barulho às três da manhã.

Tec, tec, tec.

Fora que eles tinham bebido bem…

Eu garanti que a taça do Pedro nunca ficasse vazia, não porque queria ser um bom anfitrião com aquele filho da puta, esperava que o excesso de álcool anestesiasse os desejos.

Mas, meu plano tinha falhado.

Tec, tec, tec.

Ainda zonzo, levantei. Saí pela casa feito um zumbi, decidido a entender o que estava acontecendo. Sabia que não conseguiria fechar os olhos de novo enquanto aquele som seguisse ecoando — ou enquanto minha mente continuasse imaginando o pior.

Parei em frente à porta do quarto da Valentina e encostei o ouvido, só para ter certeza. O som vinha mesmo dali.

Fui até o quintal e me posicionei ao lado da janela do quarto dela. Fiquei alguns segundos parado, ponderando se realmente queria ver o que estava acontecendo.

Se era justo invadir a privacidade da minha própria filha daquela forma.

Tec, tec, tec.

Pode parecer uma decisão difícil — e talvez devesse ser — mas, naquele momento, eu já estava decidido. Ela havia perdido o direito à privacidade quando achou que era uma boa ideia trazer aquele traste pra dentro do nosso lar.

Com cuidado, empurrei uma das lâminas da persiana, só o suficiente para abrir uma fresta e ter visão parcial do interior.

Demorei alguns segundos para me acostumar com a escuridão do quarto. Meus olhos buscavam formas, sombras, qualquer movimento. E quando finalmente entendi o que estava vendo…

Arrependi-me amargamente de ter chegado até ali.

Valentina estava deitada na cama. Usava uma lingerie preta rendada. Combinava com uma meia-calça escura e, para minha perplexidade absoluta, um par de saltos altos — em cima da cama.

Aquilo não era espontaneidade. Ela havia trazido cada um daqueles apetrechos para a casa onde cresceu, como se fantasiar daquele jeito para transar fosse algo normal.

Pedro, deitado de lado próximo a ela, estava confortável demais. Sorrindo, ele passava uma pena lentamente pela barriga e pelos seios da minha filha.

Que merda que os dois estavam fazendo na minha casa?

Tec, tec, tec.

Foi só quando Valentina se contorceu, sentindo cócegas e se estremecendo com o toque da pena, que entendi o que era o som.

Algemas.

O som que me torturava era das algemas se chocando contra o ferro a cada espasmo involuntário da minha filha.

As mãos de Valentina estavam presas à cabeceira de metal da cama por algemas.

Tec, tec, tec.

Eu odiava aquele som. E, de certa forma, tudo era culpa do novo namorado da minha filha.

Sílvia já tinha tentado, anos atrás, apimentar as coisas entre nós. Sugeriu brinquedos ou fantasias, e eu sempre recusei. Um dia, ela apareceu com um par de algemas rosas de sex shop — e aquilo terminou numa das piores brigas do nosso casamento.

E agora, o responsável por tudo isso estava ali, brincando com uma pena no corpo da minha filha, que além de estar algemada à cama, estava vestida como uma prostituta.

Aquilo me levava direto de volta a uma das cenas mais humilhantes da minha vida.

Pedro e os amigos me acorrentaram de costas a um mastro no pátio da escola. Como se isso não bastasse, decidiram arriar minhas calças arriadas, exposto na frente de toda a turma, e acharam que seria “engraçado” bater com livros e cadernos na minha bunda.

Nunca consegui entender o apelo de ser imobilizado. Para mim, quem gostava desse tipo de coisa não passava de um bando de doentes.

Tec, tec, tec.

Aquele som maldito me arrancou das lembranças e me trouxe de volta ao presente. O que eu via agora era tão doloroso e humilhante quanto o que havia acontecido anos atrás.

Pedro deslizava uma pena pelas axilas da minha filha, enquanto ela se contorcia na cama, tentando conter os gritos. Ela deveria achar que só os dois estavam acordados naquela hora.

Ela respirava rápido. Suas pernas se mexiam, os braços puxavam inutilmente contra as algemas que a prendiam à cabeceira. A calcinha preta minúscula era engolida pelo seu corpo, expondo-a cada vez mais.

— Papi… eu… eu… não aguento mais.

Senti o estômago revirar. Por um segundo, achei que fosse vomitar. Valentina, com um homem da minha idade, já era perturbador. Mas chamá-lo assim… era repulsivo.

Pedro, claro, não se abalou. Apenas continuou passando os dedos em círculos pelos mamilos dela, saboreando o controle da situação, antes de responder:

— Você sabe que eu não posso. Esse não era o acordo.

— Eu sei… mas eu não vou conseguir esperar.

— E você lembra por que eu não posso, né? — perguntou como se estivesse testando uma aluna desobediente.

— Lembro… mas só dessa vez…

— Se eu te der o que você quer, na hora que você quer… qual seria a graça?

— Por favorzinho, papi… — Valentina implorava entre gemidos.

Pedro se levantou e observou o quarto com calma. Fitou minha filha algemada na cama como um artista montando uma exposição.

Subiu sobre ela e cravou os dentes na costela, arrancando um grito abafado. Foi subindo, lento, parou na base do seio, sugando com força, deixando a pele vermelha e sensível. Cada mordida e chupão era um lembrete de quem dominava aquele momento.

Não demorou muito e Valentina envolveu a cintura dele com as pernas, como se tentasse retribuir, prendendo-o junto dela. Seu corpo se contorcia, e os dedos dos pés se encolheram, pequenos espasmos de prazer escapando em gritinhos abafados. Ela jogou a cabeça para trás, os cabelos espalhando-se pelo travesseiro, os olhos fechados enquanto se entregava por completo.

Nesse momento, eu estava mais atônito do que horrorizado. Pedro havia feito minha filha chegar ao clímax, passando uma pena pelo corpo dela e uma chupada nos seios.

— Você é impossível, sabia… está quebrando as regras.

— Eu sei, Papi… me desculpa — ela respondeu, sem disfarçar o sorriso no canto da boca.

Ele se aproximou, soltou as algemas com um estalo e a fez virar de costas. Valentina obedeceu sem dizer uma palavra, apoiando o rosto no travesseiro enquanto oferecia o seu corpo. Pedro voltou a prendê-la, agora com os braços esticados, redesenhando a cena a seu bel-prazer.

— Não tenho outra escolha… vou ter que te educar.

Afastei-me da janela, ciente de que não aguentaria ver o que estava prestes a acontecer.

Caminhei até meu quarto, mas os sons continuaram me seguindo pelo corredor.

Plaft. Tec, Tec, Tec. Plaft…

<Continua>

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