Beijo de boa noite do papai - parte 5

Um conto erótico de Putinha2424
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 28/05/2025 19:33:16

Estava louco pela versão vadia da minha filha, a cada momento do nosso sábado seu boquete melhorava. Adormeci sentado no sofá com minha rola na sua boca, aguardava ansioso pela chegada da versão verdadeira.

Tomo um susto quando a vejo saindo da cozinha, vestia um babydoll rosa com os peitinhos quase vazando e o shortinho enfiado no rabo. Em dúvida sobre ser mais uma fantasia deliciosa, digo:

- Já chegou do trabalho?

- Cheguei, o senhor estava dormindo tão tranquilo que achei melhor não acordar, e também já jantei. O dia hoje foi muito cansativo na loja, vou direto para a cama, não consigo assistir nem 3 minutos da série.

Não insisto, minha filha chega muito cansada nos sábados e não precisa de muito para adormecer. Quando entro no seu quarto escuro, ela está me esperando de bruços, o shortinho todo atolado feito calcinha. Desço o tecido fino e fico entre suas pernas, abro bem o rabinho da minha filha e admiro seu cuzinho apertado.

- Papai vai dar um beijo especial de boa noite.

Aperto a bunda macia, abrindo com os dedões e lambendo com prazer. Ela geme manhosa piscando o cuzinho, o que me faz enfiar a língua fundo e foder ele, acrescentando um dedo e depois mais outro, chupando até deixar lubrificado.

Por mais vontade que estava de cair de boca naquela buceta pingando, minha filha estava de bruços me oferecendo o rabinho, nunca recusaria. Tiro meus dedos e assisto ela empinar a bunda procurando meus dedos, choraminga levando uma mão na bunda e abrindo o cuzinho, dizendo:

- Continua papai....

Penso que está acordada, mas quando olho por cima do ombro, está dormindo e fantasiando com o papai comendo ela. Sinto orgulho pelo desejo proibido mútuo entre minha filha e eu. Sem mais demora enfio os dois dedos no seu cu, enquanto a outra mão esfregava meu pau.

- Ai papai... hmmm...

Me deito despido do seu lado na cama, sem interromper os movimentos frenéticos dos dedos, e digo no seu ouvido:

- As preguinhas tão queimando, filha? Papai vai fazer parar.

Meu pau estava tão duro que doía e roçando na portinha do seu cu fui empurrando devagar. O rabinho da minha filha é tão apertado que parece espremer a porra da minha rola, não vou durar muito.

Pego o celular para gravar e iluminar o cuzinho sendo arrombado, as preguinhas rosadas apertando minha rola e os gemidos altos dela fariam o vídeo porno favorito do papai. Deixo o celular apoiado no abaju para abrir aquela bunda linda e esfolar esse cu.

- Enche meu cuzinho de porra, papai - ela pede.

- A menininha do papai quer ser o depósito de porra dele, quer? - ela faz que sim - quem é o depósito de porra do papai?

- Eu sou seu depósito de porra, papai... hmmm...

Abafo seus gritos com minha mão para ninguém ouvir quando arrombo com força o rabo da minha menina. Ela se debate, mas a seguro firme empurrando o quadril contra sua bunda, se ela queria a porra do papai, era o que ela teria.

Fodo mais um pouco aquele cu gostoso e esporro dentro, continuo metendo até que suas pernas estejam tremendo. Viro seu corpo e beijo sua boquinha para acalmar ela, ainda com minha rola dentro do seu cuzinho vazando porra. Sua língua corresponde a minha e tomo consciência que minha filhinha não somente é boa em dar o cuzinho, como também é boa beijando.

- Eu te amo, papai.

- E eu te amo, filha.

Foram as últimas coisas ditas antes dela adormecer e dessa vez não limpo minha bagunça, deixo que acorde com o cuzinho gozado e arrombado. Estava uma bela manhã de domingo quando acordei, mas logo foi estragada com uma mensagem de um colega de trabalho avisando que o filho da puta do gerente tinha mudado de ideia. Tive que abrir mão de ver minha filhinha acordar toda doída após dar o rabinho a madrugada toda pro papai para ir ao escritório resolver esse problema.

Parecia obra do destino, quando estacionei o carro na frente de um restaurante depois de rodar o quarteirão procurando vagas. Uma colega de trabalho da minha filha, não lembro do seu nome apenas a reconheço por fotos tiradas no trabalho, ela me vê e acena.

- Bom dia, como ela está?

- Bem?

Fico confuso.

- Também ficamos preocupados quando recebemos o atestado dela, sua filha é uma das melhores funcionárias da loja e muitos clientes sentiram falta dela nesse sábado, mas o importante é se recuperar.

Finalmente estava ligando os pontos, aquela vadiazinha tinha me enganado, tinha usado um atestado falso para ficar em casa me provocando. Não deixo que a mulher na minha frente perceba e contorno a situação.

- Claro, o mais importante é a recuperação. Acho que na segunda ela volta.

- Na quarta, na verdade.

Aquela filha da puta, pegou cinco dias de atestado e agora que sei, vou fazer valer a pena seus dias de "recuperação".

Continua...

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