Saí de casa para comprar uma picanha numa sexta à noite, no sábado ia para um churrasco com uns amigos, para evitar eventual problema no dia, num supermercado grande aqui perto de casa. Fui na maior preguiça e foi a melhor decisão porque peguei uma excelente carne...
Explico.
No açougue do supermercado escolhi a picanha, comprei pão de alho e passei pelas cervejas, para ver alguma promoção, sem pressa e mais por curiosidade.
- Moço, me desculpe, mas qual a melhor dessas três cervejas?, pergunta uma mulher de 35 anos mais ou menos, roupa de malhação (esses shorts colados e camisa grande escondendo um top e indo até a virilha), um faixa na cabeça para segurar o cabelo, um rosto agradável, um corpo legal, braços meio gordinhos, pernas bonitas e com jeito de ter filhos (não sei por que pensei logo nisso).
- Oi, não entendi?, respondi saindo do meus pensamentos
- É que estou querendo comprar cerveja e não sei qual a melhor delas, porque nem gosto de cerveja
- É para que a cerveja e para quantas pessoas?
- Vai ter um almoço lá em casa amanhã, 5 pessoas no máximo, e o pessoal pediu para eu comprar a cerveja. A que meu marido toma não tem aqui e ele não respondeu minha mensagem. Já pensou?
- Nem se preocupe
E assim, após algumas perguntas, indiquei a cerveja que eu compraria e ROSANA, era o nome dela, pegou 4 caixas de long neck. Quer dizer, eu peguei as caixas e pus no carrinho dela, que já estava bem cheio. Fomos andando ao caixa, ela agradeceu e nos despedimos, fui para o caixa rápido de poucos volumes. Na fila, liga um amigo meu e pede para eu levar também duas garrafas de vodka e limões, o que me fez perder tempo, pegar as coisas, e só então voltar para a fila.
Paguei as coisas e fui me dirigindo para o estacionamento. Só que no corredor onde ficam os caixas têm lojas que alugam o espaço (é aquele supermercado ou hipermercado em que a loja enorme abre pequenas lojas dentro do ambiente). E eis que encontro novamente ROSANA, tomando um açaí.
- Servido?, disse ela mostrando a taça de açaí
- Ah, vou lhe fazer companhia, pois um açaí agora cai bem (mentira: não curto açaí, só que aquele sorriso lindo não merecia saber disso)
Pedi o menor que tinha, mandei enfeitar com leite em pó, granola, isso e aquilo, para esconder ao máximo o sabor do açaí. Isso era por volta das 21h. Conversamos assuntos triviais, sobre o meu churrasco e o almoço dela no outro dia e, juro!, em pouco tempo notamos nosssa atração mútua, uma coisa impressionante. Fiquei com uma tesão em ROSANA sem explicação, mais do que eu imaginava, fui comer o açaí só para ver qual era a dela, sem maiores pretensões, apesar de eu querer obviamente. Um tiro que dei que poderia dar em nada e eu não me frustaria, no mínimo uma pessoa conhecida a mais. Isso foi tão rápido que a conversa partiu para tipo "eu sou comprometido, nem deveria dizer isso, mas você me encantou", "é, mas a gente não pode fazer isso com nossos parceiros, eles não merecem", "valeu muito por eu ter te conhecido".
Acabamos o açaí (eu ainda deixei um pouco) e perguntei onde estava o carro dela, estava no subsolo, onde eu nunca estaciono à noite por conta do perigo (sempre pode aparecer um malandro). "Não faça isso de novo, vou com você até seu carro", eu disse. Coloquei minhas compras no carrinho dela e fui empurrando o carrinho e conversando com ROSANA. A conversa era uma troca de elogios, eu a chamava de linda, ela tinha dois filhos, estava malhando forte para "melhorar o shape" e por aí vai.
Chegamos no local, até iluminado, mas num canto meio tenebroso, eu achei. Coloquei as compras dela na mala do veículo e ela me disse que me deixaria no meu carro, que estava no estacionamento descoberto (e grande também) do supermercado.
- ROSANA, evite estacionar no subsolo à noite, a não ser que seja bem perto da entrada do supermercado (acesso por escada rolante para o piso da loja)
- Nem me liguei nisso. Qual o lugar mais ermo aqui no subsolo?
- Aqui onde você colocou já não é indicado, mas naquela parte ali é pior ainda, pois até a iluminação não é das melhores, respondi apontando para um canto que vi
- Vamos lá ver, disse ela e para o carro nesse espaço que eu apontei
- Tá vendo? É dantesco o negócio aqui
- O ladrão pode fazer algo e ninguém ver, não é?
- Facilita a vida do meliante
- E o que você faria comigo num lugar como esse?
Eu processei a pergunta em 3 longos segundos e nem respondi, parti para dar um beijo nela, que foi correspondido com afinco, com tesão.
- Eu tava tomando açaí sonhando com isso, sabia? Não sei o motivo, nunca fiz isso com o meu marido, disse ela
- Eu nem de açaí gosto, confessei já passando a mão nas coxas dela e subindo já para os seios
- Não faz isso, não tenho tempo... mas estou molhada e não é somente de suor...
Aos beijos, ela pegou no meu pau duro por cima da bermuda e eu meti a mão na xoxota dela por cima do short. ROSANA me apertou de tesão. "Vou gozar desse jeito", ela falou. Sem pensar se tinha alguém vendo ou não, me ajeitei de forma a meter a mão por dentro do short, vindo da barriga dela.
- Não, não, não, além de perigoso, eu estava malhando, tô suada, fedendo
- Uma mulher como você não fede, eu quero é chupar sua xoxota
- Nunca, falou ao tempo em que facilitou a entrada da minha mão
Ela olhou para os lados, desligou o carro (senão a luz não apaga, apesar do calor que fica) e deu uma baixada no short e na calcinha. Pelo tato eu já sabia que estava toda depilada. Sim, o cheiro de suor e xoxota subiu na hora, eu adorei. Baixei a bermuda, botei o pau para fora e ela caiu de boquete, me chupando como se quisesse beber minha porra. Estava delicioso, mas eu queria meter naquela princesa e forcei a retirada do short dela, mas ele se negou, teve medo. ROSANA olhou em volta de novo e pediu para eu puxar a cadeira do passageiro bem para trás e reclinar um pouco o banco. Ela, com o short nos joelhos, olhou em volta e veio se sentar de costas no meu colo. Quando nos ajeitamos, senti meu pau entrando naquela buceta totalmente encharcada. ROSANA sentou, entrou tudo, ela se encostou em mim, fiquei pegando nos peitos dela, lindos demais (ela ainda estava com a blusa grande, mas bem levantada) e ela rebolando e dando sentadinhas curtas no meu pau. Eu alisava também o clitóris dela. Meti a mão e chupei meus dedos, sentindo aquele sabor forte, delicioso e característico de buceta suada.
- Vou gozar, RAMON, anunciou ela em pouco tempo, e nem me esperou. Gozou rebolando no meu cacete e ainda deu as mais fortes sentadas durante o gozo
- Goze, gostosa, eu dizia tentando gozar também, mas realmente não ia ser tão ligeiro
Ela ficou um tempo rebolando após o gozo e, com o juízo voltando para a realidade, me perguntou se eu ia demorar. Naquela posição, é possível que sim, então num esforço de um contorcionista, virei-a de lado após baixar mais o banco e, de ladinho, e por trás, dei uma boas bombadas e meti leite naquela xoxota sedenta. Foi eu gozar e dei um jeito na mão esquerda, pois escorreguei onde estava segurando. Enquanto eu puxava o pau e saía dela, ROSANA pegou uma caixa de lenços descartáveis no tabeliê do carro e conteve a saída da porra para o carro.
- Menino, eu gozei muito e você também, falou rindo e trocando os lenços até a situação normalizar
Passei lenços no meu pau, na região toda, pois estava molhado de nossos gozos, e subi a bermuda. Ela se recompôs, gastou quase toda a caixa de lenços e, após um beijo enorme na boca, nos agradecemos e ela me deixou no carro. Quando desci, pedi para ela esperar e, com uma flanela que tenho, fiz uma revisão no carro dela, recolhendo todos os lenços em um saquinho de compras.
- Eu nunca fiz isso, que loucura, mas foi maravilhoso, disse ela
- Me dá outro beijo
- Não, aqui tá claro
Insisti e trocamos um beijo sensacional. O perfume dela estava em mim.
- Vou esperar um contato seu, é mais seguro do que eu tentar falar com você
- Tá certo, seu louco
O churrasco no outro dia foi muito legal, mas eu só pensava em ROSANA. À noite, marquei com minha noiva para irmos na casa de um amigo, pedir umas pizzas e jogar conversa fora. Lá vi uma mensagem de ROSANA dizendo que "não tirava o ocorrido da cabeça". Fiquei louco ao ler aquilo.
Esperei um contato dela durante a semana e nada. Na quarta-feira, mandei uma mensagem bem genérica, dizendo que a encomenda tinha chegado, como se fosse uma mensagem para a pessoa errada. Ela visualizou e não respondeu. No dia seguinte, eu voltando do almoço para ir trabalhar, vejo a mensagem: "foi lindo e demais, RAMON. Inesquecível, tão bom que está me dando medo disso. Não posso, tenho marido, filhos e uma família. Eu não menti para você: jamais tinha feito aquilo e, peço desculpas, mas não vou fazer de novo. Você realmente me jogou na parede e me quebrou toda. Beijos e saudades".
Eu li isso umas dez vezes e fui responder, porém ela tinha me bloqueado e até hoje não me desbloqueou. Fiquei tão pirado que cheguei a passar à noite no supermercado após o trabalho, na chance de tentar encontrar com ela. Nunca mais a vi, quer dizer, uma vez no shopping eu a avistei com os dois filhos, uma senhora (a mãe ou a sogra dela possivelmente) e até pensei em passar por perto para ela me ver, mas achei melhor não fazer isso. ROSANA estava ainda mais bonita naquele dia. Comprei o que eu queria rapidamente e voltei para casa, fui bater uma punheta pensando nela.