A novinha e o motorista 1

Um conto erótico de Vitorinha
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 28/05/2025 17:35:55

Meu nome é Vitória. Tenho 18 anos, sou loira, 1,62 de altura, corpo leve — 50 quilos bem distribuídos —, seios médios, firmes, e uma bunda grande, que malho muito na academia e que chama atenção antes mesmo que eu fale. Já ouvi de tudo sobre meu corpo. Cresci com olhares antes das palavras. Mas nunca deixei isso me definir.

Sou filha de empresário, cresci com conforto, mas nunca fui mimada. E talvez por isso mesmo, quis trabalhar na empresa do meu pai. Queria ver o que existia do lado de fora da minha bolha. Sentir a rotina, o peso de um dia cheio, as pessoas de verdade.

Foi ali, no setor de logística, que eu vi Adriano.

Ele era… diferente de tudo que eu conhecia.

Negro, 55 anos, 1,85 de altura, ombros largos, corpo grande, forte, bruto — mas sem precisar posar de nada. Era o tipo de homem que não se esconde, nem precisa dizer muito pra dominar o ambiente. Estava encostado numa van, braços cruzados, observando o pátio com uma expressão que misturava cansaço e autoridade.

Eu parei por um instante. Só pra olhar. E ele me viu.

O olhar que ele lançou em mim foi seco. Direto. Não era elogio. Era provocação. Como se dissesse: “Você sabe o que está fazendo aqui?”

E o pior era que… eu não sabia. Não exatamente.

Senti o rosto esquentar, como se ele tivesse me despido só com os olhos. Mas não desviei. Abaixei o queixo e segui andando, sentindo o peso do olhar dele queimando minhas costas até entrar no prédio.

Nos dias seguintes, comecei a notar seus horários. Seus caminhos. Às vezes me pegava indo ao setor de veículos sem motivo real — só pra ver se ele estava ali.

E ele sempre estava.

Calado, suado, imenso. Sempre com aquela postura de quem não deve nada a ninguém.

Até que um dia, na saída do expediente, ele me esperou.

Estava encostado na van da empresa, braços cruzados, olhar firme. Como se estivesse medindo minha coragem antes de abrir a boca.

— Tá me olhando por quê, loirinha?

A voz era grossa, seca. Não houve espaço pra joguinho.

Engoli em seco.

— Curiosidade — respondi, sincera.

Ele me olhou de cima a baixo, e aquele olhar… parecia tocar onde ninguém mais ousava.

— Cuidado. Curiosidade em corpo bonito dá mais problema que solução.

Disse isso, abriu a porta da van e entrou. Sem esperar resposta.

E eu fiquei parada ali, com o coração disparado, e minha bucetinha piscando eu sabia que ele tinha razão. Mas sentindo, ao mesmo tempo, que o problema… já tinha começado.

Chegando em casa fui direto para o chuveiro, só conseguia pensar em Adriano, aquele negão realmente mexeu comigo. Deitei e não me contive esfreguei minha bucetinha pensando nele, naquelas mãos grandes me segurando firme e gozei como nunca tinha gozado antes.

Desde aquela tarde, meu corpo parecia agir por conta própria. Toda vez que eu ouvia o motor da van ecoando no pátio, meu coração disparava. O cheiro de graxa e diesel passou a me lembrar dele. A postura firme, os olhos que não se desviavam… tudo em Adriano era força crua, e eu não sabia o que fazer com isso.

Ou melhor — eu sabia. Mas não queria admitir.

Passei a circular mais vezes pelo pátio. Sempre com alguma desculpa. Às vezes, papelada. Outras, “erros” de entrega que eu mesma inventava. Só pra vê-lo. Só pra provocar.

E ele percebia. Claro que percebia.

— Não tem escritório pra você trabalhar, não? — ele soltou seco, quando me viu pela terceira vez em dois dias ali perto dos caminhões.

— O ar-condicionado de lá me dá dor de cabeça — respondi, encarando de volta. — Gosto mais daqui.

Ele arqueou uma sobrancelha. Um canto da boca se levantou, como se estivesse prestes a rir, mas conteve. Ele sabia o jogo. E jogava melhor do que qualquer um.

Naquele dia, quando a maioria já tinha ido embora, fiquei sentada no degrau de um dos galpões, olhando os caminhões indo embora aos poucos. Estava quente, o céu aceso com um laranja profundo. E então ouvi passos pesados atrás de mim.

Era ele.

Adriano parou do meu lado. Ficou ali, calado por um tempo. Só a presença dele já mudava o ar. Meu coração batia mais forte, e eu fingia calma — mas por dentro, eu era só um turbilhão.

— Você é inteligente — ele disse, sem olhar pra mim. — Não devia brincar com coisa que não entende.

— E você acha que entende tudo?

Ele virou o rosto, me encarando.

— Entendo o suficiente pra saber que você veio de um mundo que só conhece homem que segura celular. Eu sou outra coisa, menina.

Menina.

A palavra bateu como um desafio.

— Não sou feita de porcelana, Adriano.

— Não. Você é feita pra provocar — ele murmurou, os olhos grudados nos meus. — E uma hora, vai conseguir o que quer. Só não sabe o preço.

Meu corpo inteiro se acendeu com aquelas palavras, minha buceta começou a piscar, minha calcinha ensopada.

Mas antes que eu respondesse, ele se virou e foi embora. Deixando de novo aquele vazio atrás. Um espaço onde antes havia só presença, força, cheiro, tensão.

Comentem para a parte 2

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Foto de perfil de Vitorinha Vitorinha Contos: 1Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Uma loirinha de 19 anos, 1,62 55kg com uma bunda grande e uma bucetinha Rosa e gostosa

Comentários

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Que venha a parte 2... essa ficou fantástica e deixou uma expectativa gigantesca!!! Vc mandou bem demais...parabéns!!!

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